CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Estimado Confrade Ilustre Prof. Irmão João Paulo
ResponderExcluirTheda Bara nasceu em Cincinnati,Ohio, EUA, a 29 de julho de 1885 – e faleceu em Los Angeles, Califórnia, EUA,a 7 de abril de 1955)devido a um cancro no estomago.
Theodosia Burr Goodman - foi uma atriz norte-americana do cinema mudo. Uma das primeiras vamps do cinema norte-americano, seu nome artístico era um anagrama de "Arab death" ("morte árabe"). Justificou-o no filme que a consagrou: "A Fool There Was" (Escravo de uma paixão) (1915).
Na verdade, "Theda" era uma alcunha da infância para Theodosia, e "Bara" era aparentemente uma forma encurtada de seu sobrenome materno, Baranger.
Bara era uma das atrizes mais populares do cinema de sua era, além de ser um símbolo sexual dos mais adiantados do cinema. Seus papéis de mulher fatal deram-lhe a alcunha de "Vamp", que logo transformou-se em termo popular para uma mulher de ares predatórios.
Junto com a atriz francesa Musidora, popularizou a personalidade vamp nos primeiros anos do cinema mudo e logo foi imitada pela atrizes rivais tais como Nita Naldi e Pola Negri.
Outros títulos típicos: "The Tiger Woman" (Coração de tigre) (1917), "Cleopatra"(1917), "When a Woman Sins" (Quando a mulher peca) (1918), "The Unchastened Woman" (Mulher libertina) (1924). Dos mais de quarenta filmes que estrelou, apenas seis chegaram até os nossos dias.
Bara era frequentemente mencionada como a primeira sex symbol dessa era, e em um número considerável de seus filmes apareceu em trajes transparentes, que deixaram pouco ao imaginário do público. Tais figurinos foram "banidos" dos filmes de Holywood films após o código de produção ser instaurado em 1930, e reforçado em 1934.
Theda Bara é a famosa a ter uma porcentagem mais elevada de filmes perdidos em comparação com outros atores/atrizes de Hollywood. Em 1937, um incêndio nos armazéns da Fox, em Nova Jersey, destruiu a maioria dos filmes mudos deste estúdio.
Três de seus filmes ainda permanecem intactos, o restante foi quase totalmente perdido, tais como "Du Barry", "Carmen", "Salome" e "Camille". De "Cleopatra" ainda restam 40 segundos. Felizmente "A Fool There Was" foi preservado em uma cópia integral. "Madame Mystery" ainda existe em uma cópia de 9.5mm
Foi uma pequena pesquisa efectuada pelo Inspector Pardal, mas muito mais haveria para dizer.
Abraço Irmão amigo cá do compadre Pardal.
Mas que vampe! :-))
ResponderExcluirAbraço
O que mais me impressionava nestas actrizes do tempo do cinema mudo eram aqueles olhares de "carneiro mal morto" ! :))
ResponderExcluirReconheço que, para o tempo, seriam de pôr os olhos dos homens "em bico" ! eheheh
Não conhecia o nome !
Abraço ! (e o detective pardal é mesmo um excelente detective ) ! :)))
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Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirReitero meus agradecimentos por mais esta biografia pormenorizada da inesquecível atriz Theda Bara!
Caloroso abraço! Saudações thedaianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Cara confrade Rosa dos Ventos!
ResponderExcluirEla deixou marcas indeléveis na fascinante Arte das Imagens em Movimento!
Caloroso abraço! Saudações vampianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirVocê viu como o detetive Pardal é supimpa!
Caloroso abraço! Saudações pardalianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP