O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

Expresso do Oriente

Expresso do Oriente

Todos a bordo

Todos a bordo

Restauração e colorização de fotografias.

Restauração e colorização de fotografias.
Caros amigos sem véus e com véus. Com muito gozo divulgo os valiosos préstimos profissionais do meu estimado amigo Reinaldo Elias, que tornou-se um tarimbado especialista em restauração e colorização de fotografias. Pelo criterioso trabalho, que envolve pesquisa e arte os preços cobrados pela restauração e colorização são módicos. Para solicitarem os valiosos préstimos profissionais entrem em contato com o meu querido amigo através do endereço eletrônico: rjelias200@yahoo.com.br Meus outonais olhos estão em água ao lembrar do já distante ano de 1962, quando minha amada e saudosa mãe me levou a uma filial das Casas Pirani, que ficava na Avenida Celso Garcia, para que seu bebezinho nº 6 fosse eternizado nesta fotografia. Embarcamos num trem de subúrbio, um reluzente trem prateado, na Estação de Santo André e desembarcamos na Estação paulistana do Brás. Lembro como se fosse hoje que levei um beliscão da minha genitora, porque eu queria a todo custo embarcar num bonde para chegar as Casas Pirani. Como eram poucas quadras de distância fomos caminhando até o paraíso do consumo. Saudades das Casas Pirani... Ontem, contei ao meu dileto amigo Gilberto Calixto Rios da minha frustração de nunca ter embarcado num bonde paulistano, que para o meu profundo desencanto teve a última linha desativada no ano de 1968, quando estávamos no auge dos nefastos e malditos anos de chumbo. No ano que fui eternizado nesta fotografia fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "Rome Adventure", aqui intitulada "Candelabro Italiano": https://www.youtube.com/watch?v=yLqfxLPga2E que assisti no extinto Cine Carlos Gomes, na condição de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas, a Dirce Zaqueu, Jô Oliveira e Maria Inês. Também no ano de 1962 minha diletíssima e saudosa cantora Maysa (1936-1977) deixava sua legião de fãs enternecida com a canção: https://www.youtube.com/watch?v=BeJHOAbkJcg Mãe, sempre te amei, amo e amarei. Saudades... Saudades... Saudades... Caloroso abraço. Saudações emocionadas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo. PS - Apesar dos pesares acho que continuo um petiz sonhador e esperançoso de um novo dia aos moldes da inesquecível personagem Scarlett O' Hara... Max, traga meus sais centuplicado.

Miniconto

Miniconto
Depois que minha neta me eternizou nesta fotografia o telefone tocou. Ao atender a ligação fiquei aterrorizado ao reconhecer a voz de Hades...

Mimo da Monika

Mimo da Monika
O que nos espera na próxima estação?

A viagem continua

A viagem continua
O quie nos espera na próxima estação?

Lambisgoia da Agrado

Lambisgoia da Agrado
Caros confrades/passageiros sem véus e com véus. A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, me surpreendeu porque não a vi trepar (nem preciso dizer que ela adora o outro significado deste verbo principalmente no presente do indicativo) no topo da locomotiva para se exibir e me ofuscar. Caloroso abraço. Saudações exibidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros. O pertinaz duende Himineu, que trabalha - com muito afinco para o Todesca - captou e eternizou o momento que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, estava reflexiva a apreciar a paisagem no vagão restaurante do Expresso do Oriente sob meu comando. Caloroso braço. Saudações reflexivas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r
Todos a bordo... A viagem continua...

Blogs todeschinianos

Blogs todeschinianos
Fonte: arqtodescadois.blogspot.com.br "Sonhei que o vagão joaopauloinquiridor.blogspot.com havia caído de uma ponte que ruíra... Mas, foi só um pesadelo..." Caros confrades/passageiros! Não me canso de divulgar os imperdíveis blogs do Todesca: arqtodesca.blogspot.com.br arqtodescadois.blogspot.com.br que são Oásis num deserto de alienação cibernética. É louvável a pertinácia deste notável, tarimbado e erudito ser vivente, que brinda seus felizardos leitores com ecléticas publicações que deixam patente sua vasta erudição e bem viver. Caloroso abraço. Saudações todeschinianas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Continuo a espera de Godot...

Continuo a espera de Godot...
Saudações dionísicas.

Saudações leitoras.

Saudações leitoras.

Seguidores

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Miniconto



Sua desgraçada, vá para os quintos dos infernos. A partir de agora nunca mais serei  traída, porque acabaram suas fornicações com a irmã Gyoconda do Rego Ferro Salgado...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O que tu estavas a fazer quando...

Caros confrades passageiros.
Quem me deu a ideia desta sessão foi a minha estimada amiga, parceira de ofício deboista Vanda Felix. O que você fazia quando soube da notícia desta maldita carnificina, que - desgraçadamente - teve no seu bojo o escopo da intolerância religiosa?
Isto posto, sinto calafrios quando leio ou ouço frases deste naipe: "deus no comando", "vamos rezar ou orar", "deus sabe o que faz", "fulano ou sicrano foi para a casa do pai", "descanse em paz".
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de "fiat lux".

Caloroso abraço. Saudações desveladas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira  
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

PS - Eu estava a bordo da máquina rodante da minha estimada amiga e parceira de ofício Alessandra, que me dava carona de um Educandário do bairro da Serraria para outro do bairro do Campanário, onde exercia - respectivamente - os meus árduos fascinantes ofícios de regente nos âmbitos municipal e estadual.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Epístolas Paulianas



Epístolas Paullianas
Conversando com a Sra. Nini Todeschini
Diadema, 28 de janeiro de 2017.
Distinta e sapiente Sra. Nini Todeschini:
Espero que o Malaquias Ligeiro Trepa, estafeta do meu amado Imperador Dom Pedro II (1825-1891, ao entregar esta missiva a veja - elegantíssima - nos infindos flâners nas frondosas alamedas olimpianas, a encontre entretida a reler pela centésima vez o imperdível livro Madame Bovary.
O motivo de me atrever a escrever esta missiva foi porque, graças ao seu também sapiente bebezinho, Todesca, tive a gratíssima satisfação de saber da existência do único livro de sua lavra, “Clareando Neves”, que saiu do prelo no ano de 1982, a muito esgotado, que adquiri num Sebo, localizado na Rua da Consolação. Certamente quando Vossa Senhoria – para o júbilo dos seus entes queridos e legião de amigos – estava entre nós, recebeu missivas de leitores emocionados, bem como comentários alvissareiros nos palpitantes colóquios com pessoas do seu círculo social, que foram fisgadas desde a primeira página do livro e se encantaram em conhecer a personagem Carla, a culta e elegantíssima mulher, que falava e escrevia – com fluência – o idioma materno Italiano, além do Francês e o Português, numa trama urdida - de maneira primorosa - que contextualiza o período história de vivência da personagem, que foi da década de 20 a 60 do século findo, a deixar patente que, além da verve maravilhosa, sua brilhante pena trouxe à baila a maldita carnificina (1939-1945), bem como o vertiginoso crescimento da cidade de nascença da nobilíssima paulistana Domitília de Castro Canto e Melo (1797-1867), mais conhecida como Marquesa de Santos, além dos usos e costumes de pessoas da classe abastada. Fiquei condoído com a sina da Stela, do prestimoso Pierre, bem como do Marcos...
Suponho que Vossa Senhora, ao receber esta missiva de um reles ser vivente, ficará surpreendida ao saber que pessoas que não conheceu, no seu tempo de vivência, passaram a cultuar sua memória, porque além de uma honrada família, nos legou uma obra literária inigualável e ainda tem um insulso professorzinho primário, e coordenador pedagógico aposentado, que tem o atrevimento mor de interromper seus infindos flâners olimpianos para informá-la deste memorialista acontecimento.
Espero que Vossa Senhoria já tenha conhecido meu saudoso amigo, o historiador Wanderley dos Santos (1951-1996), que o poderoso Zeus nomeou como Diretor Geral do monumental Arquivo Olimpiano, que tem registros desde o tempo que vivíamos aterrados a fugir dos predadores nas savanas do Continente Africano.
Caloroso abraço. Saudações ninitodeschianas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

PS - Sapiente Sra. Nini Todeschini, peço-lhe encarecidamente que ilumine num sonho do seu bebezinho Sergio Todeschini, com o escopo fazê-lo agilizar ações para que saia do forno mais uma edição da sua imperdível obra literária.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Decoração


Caros confrades memorailistas.
Meu amigo cinéfilo Jorge  me enviou esta nova tendência em decoração, que é colocar quadros em prateleiras.
Acho que meu amigo sinespiano Angel apreciará a nova tendência.
Caloroso abraço. Saudações decorativas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Reminiscências de um andreense outonal

Caros amigos.
"Senta que lá vem história", como diz minha amiga Juju Ferreira.
Por Chronos, como o tempo urge, com diz a inesquecível "Fessora" Maria José Falco Mondin.
Fui eternizado nesta fotografia no ano de 1973, quando fui um dos felizardos convidados para a Festa de Casamento do meu amigo ramalhino Vasni Sanches. Reconheço na foto dois inesquecíveis amigos ramalhinos, o Pim Carmo Pim e Antônio Giusti. Vasni Sanches me ajude a lembrar os nomes dos demais ramalhinos eternizados na fotografia. A ramalhina Maria Clara, que naquela época chamava Maria Clara Coppini Medeiros foi uma das convidadas da festa?
Foi uma festa memorável. Nesta época, quando estudávamos no então I.E.E. João Ramalho, éramos partícipes de um grupo de teatro amador do Educandário e encenamos a peça "CASTRO ALVES PEDE PASSAGEM" de Gianfrancisco Guarnieri. Foi graças a iniciativa do ramalhino Vasni, que o grupo foi criado.
Enquanto vivíamos absortos nas atribuições e atribulações do nosso cotidiano, também tínhamos o dissabor de vivermos sob um regime político de exceção, porque - desgraçadamente - estávamos sob a égide dos malditos anos de chumbo (1964-1985). Para quem não externava que era contrário ao regime, a vida seguia , apesar das constantes batidas policiais nos meios de transportes, a censura a periódicos, películas e peças de teatro. Neste nefasto regime de exceção tinha somente dois partidos políticos, a Arena e o MDB. Claro que eu votava no MDB. Meu passado me condena, porque votava no Orestes Quércia (1938-2010)...
No ano anterior do casamento do ramalhino Vasni, na fascinante Arte das Imagens em Movimento fazia sucesso estrondoso a película "Cabaret":
https://www.youtube.com/watch?v=hBlB8RAJEEc
bem como a peça "O Homem de La Mancha", que assisti no Teatro Municipal de Santo André, na companhia do meu amigo ramalhino Antônio Giusti, que infelizmente perdi contato, mas espero que esteja entre nós garboso e vigoroso.
As inesquecíveis telenovelas "O Bofe":
https://www.youtube.com/watch?v=mGNaIoYK-Rw
e "Selva de Pedra":
https://www.youtube.com/watch?v=WerlXkRcFEc
Agora somente restam as reminiscências de um tempo que permanecerá somente na nossa memória.
Nesta época eu era apaixonado e namorava a...
Max, traga meus seus centuplicado diluídos numa xícara de chá de saudade.
Caloroso abraço. Saudações ramalhinas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

PS - Neste ínterim, minha querida amiga e parceira de ofício, a sapiente, tarimbada, garbosa, vigorosa, tolerante e deboista Afrodite, digo, Vanda Felix, tinha dois anos, chupava chupeta e vivia limpinha, sequinha e cheirosinha, graças aos cuidados intensivos da sua extremosa genitora.
Ao saber que a Vanda chupava chupeta, a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que...
Ché, é melhor não dizer o que a viperina mor disse, porque senão as peçonhentas, mal amadas e fornicadas senhoras de Santana irão queixar-se ao Bispo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O tempo da Maria Cachucha era melhor mesmo?

  Foto: Nelson Pedro

Caros confrades passageiros.
Na edição do dia em curso, do periódico Diário do Grande ABC, que daqui a menos de três horas será página virada, entre outras missivas publicadas - na coluna Palavra do Leitor - destaco duas missivas, uma de um leitor Sul-Caetanense, que sente saudades da cidade de nascença da nobilíssima paulistana, Domitília de Castro Canto e Melo (1797-1867), mais conhecida como Marquesa de Santos - que - segundo o missivista, até o 4º Centenário, era um "Oásis de bem viver" onde, por exemplo, o ensino era de qualidade (Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de fosfosol). Como um ensino pode ser considerado de qualidade, quando atendia uma parcela diminuta da população e os regidos eram obrigados a entrar mudos e sairem calados da sala de aula e os regentes eram considerados os suprassumos do Sistema Solar?
Na outra missiva da lavra da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, responde de maneira protocolar a missiva de minha lavra publicada no dia 23 p.p., que não estipula de uma maneira incisiva e célere quando os abceanos estarão libertos do martírio.
Caloroso abraço. Saudações inquiridoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Miniconto

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br

A princípio todos pensavam que o óbito do Pierre, piloto da máquina voadora, ocorreu devido a um fatídico acidente aéreo, mas - apesar do "acidente" ter ocorrido nos primórdios da aviação - depois de uma breve investigação, ficou provado que o combustível estava misturado com substâncias etílicas. Mal o aeroplano levantou voo perdeu a potência e ficou preso na fiação elétrica. A existência do Pierre cessou, não por conta da queda, mas por eletrocução. O autor da mistura no combustível, com substâncias etílicas, foi o Denis, funcionário responsável por abastecer a máquina voadora, que era perdidamente apaixonado pelo Pierre, mas ficou enciumadíssimo quando descobriu que o grande amor da sua vida contrairia sarna, digo, núpcias com a sirigaita da secretária do Hangar, a bela e sedutora Afrodite...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Martírio crônico

Caros confrades passageiros.
Será que este martírio terminará - para os desvalidos usuários da Farmácia de Alto Custo, do Hospital Mário Covas - somente com a chegada de Hades?
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de exasperação.
Caloroso abraço. Saudações martirizadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo

domingo, 22 de janeiro de 2017

Outro viés...

Na verdade o final foi o início de uma bela e duradoura amizade...
Max...
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
https://www.youtube.com/watch?v=5kiNJcDG4E0

sábado, 21 de janeiro de 2017

A espera de Godot


                                                 Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros.

Será que o Godot estará a minha espera na próxima Estação?
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de esperança.
Caloroso abraço. Saudações godotianas.

Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Velho amigo

Caros confrades passageiros.
Meu conterrâneo e parceiro de ofício, o articulista Rodolfo de Souza, nos brinda semanalmente com uma crônica de sua lavra, publicada no periódico Diário do Grande ABC
Considerei de bom alvitre divulgar a crônica do dia em curso, porque fiquei enternecido com o tributo que talentoso escritor prestou a um amigo que partiu...
Boa leitura.
Caloroso abraço. Saudações enternecidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Viver não é para sempre...

Fonte: arqtodesca.blogspot.com. br

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Cautela


Caros confrades memorialistas.
Meu Amigo lusitano, por ora virtual, Pedro Coimbra publicou no seu imperdível blog, citado acima, o inquietante vídeo, a seguir publicado, que desvela - sem titubear - como uma parcela significativa de internautas, na qual me incluo, se expõe em demasia no mundo cibernético, sem ter a exata dimensão de como pode ser deletéria para sua segurança esta exposição exacerbada, porque não temos controle de como o que publicamos pode ser visto ou, pior ainda, utilizado por pessoas com intenções ilícitas.
Já foi alertado - reiteradas vezes - por pessoas das minhas relações sociais, em carne e osso e virtual, do risco que corro ao me expor como "frango assado" nas redes sociais.
Estou propenso a fazer terapia para tentar descobrir o motivo que me leva a ter a síndrome do "Narciso cibernético"...
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de cautela.
Caloroso abraço. Saudações cautelosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Gilberto Calixto Rios

Caros confrades passageiros.
Meu estimado amigo e confrade memorialista, Gilberto Calixto Rios, que carinhosamente chamo de bisneto do Ditinho, porque ele é bisneto do nobilíssimo pintor e escritor paulista, Benedicto Calixto (1853-1927) puxou o bisavô, porque é um escritor supimpa!
Este é o segundo conto de sua lavra que leio e fico fascinado como sua verve mordaz, que me deixa condoído com o que acontece com os personagens.
Fiquei exasperado com o desgraçado zelador do Sepulcrário...
Querem saber o que ele fez com o fiel Brioso?
Leiam o conto do bisneto do Ditinho.
Precisamos instigar o talentoso escritor a publicar seus contos num livro.
Caloroso abraço. Saudações leitoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Miniconto

                                    Nobilíssimo pintor francês, George de La Tour (1593-1652).
                                               Fonte: http://arqtodescadois.blogspot.com.br/


A Duquesa Maria Cristina Fonseca era riquíssima e uma exímia jogadora de carteado, mas não era tola, porque percebeu - sem titubear - quando sua dileta criada, a eficiente Marília Sirolli, trouxe uma taça de vinho, que o Barão Luiz Bortolo, Luluzinho para os íntimos, estava a tentar trapaceá-la no jogo, sem que seu parvo, como dizem no reino distante além-mar, pajem João Paulo de Oliveira desse conta da trapaça.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Epístolas Paullianas

Epístolas Paulianas

Colóquio com meu estimado e inesquecível amigo Wanderley Santos (1951-1996).

Inesquecível Wanderley.
Por Chronos, como o tempo urge, como diz minha estimada “Fessora” Maria José Falco Mondin, porque no dia em curso faz 21 anos que Hades - sem vacilar – veio buscá-lo, porque - cônscio da sua competência e tarimba - antecipou sua partida para que você se tornasse o gestor mor do monumental Arquivo Olimpiano, que tem registros desde o tempo que fugíamos aterrados dos predadores nas savanas do Continente Africano.
Quanto mais o tempo passa mais a saudade infinda aumenta, mas para atenuá-la sei que seus amados entes queridos e amigos, como por exemplo, o pertinaz jornalista e escritor Ademir Medici, não deixam sua memória cair no esquecimento, porque desde aquele fatídico dia que o atrevido Hades resolveu antecipar sua partida, o incansável paladino - em prol da combalida memória regional - vira e mexe o menciona na conceituada Página Memória, publicada diariamente no periódico Diário do Grande ABC, desde o segundo dia do mês de setembro do ano de 1987, principalmente nas datas da sua chegada e partida.
Tenho certeza que você ficará jubiloso em saber que a sua amada e extremosa consorte Rosi Zotelli Dos Santos, bem como seus filhos me nomearam Depositário do seu riquíssimo Acervo Documental, com plenos poderes para doar a quem mais perpetuaria sua memória. Isto posto, considerei de bom alvitre doar à Seção de Pesquisa e Documentação da municipalidade são-bernardense seu precioso Acervo Documental e, mais ainda, porque por conta da intercessão do Ademir Medici, o precioso e pesquisado livro Antecedentes Históricos do ABC Paulista 1550-1892, saiu do prelo com os auspícios da municipalidade “batateira”.
Para meu gozo mor - nosso amigo Ademir Medici - teve auspiciosa iniciativa de sugerir ao atual alcaide “batateiro” que renomeie como: Seção de Pesquisa e Documentação Wanderley do Santos, a Seção de Pesquisa de Documentação, vinculada a Divisão de Memória e Preservação.
Wanderley, apesar de supor que você está absorto na organização do monumental Arquivo Olimpiano, tenho certeza que já sabe que seu neto primogênito veio à luz! Fico cá a divagar seu júbilo ao saber que seu neto está entre nós - formoso e vigoroso - para a alegria da sua adorável filha, seu genro e, claro, da extremosa avó Rosi Zotelli Dos Santos, tios e demais entes queridos.
Tive a prerrogativa de visitá-lo algumas semanas depois da sua triunfal chegada, como também fiz quando chegaram à luz a Elídia, a Hosana e o Wanderley José, lembra?
Depois que o atrevido Hades veio buscar o nobilíssimo Dom Paulo Evaristo Arns, suponho que passem horas deleitantes a flanar nas frondosas alamedas olimpianas a lembrar do tempo que ele, que o tinha em alta estima e consideração, o nomeou para ser o gestor mor do Arquivo Metropolitano da Cúria Metropolitana de São Paulo, onde tive a prerrogativa de conhecer meu inesquecível amigo, em meados da década de 80, do século passado, quando lá estive para pesquisas genealógicas. Jamais esquecerei seus valiosos préstimos e atendimento personalizado com o escopo de facilitar meu anseio em saber quem foram meus ascendentes desde o tempo do degredado, aventureiro e promíscuo João Ramalho e a nativa Bartira.
Wanderley, se você estivesse entre nós ficaria jubiloso em saber que o 14º Congresso de História do Grande ABC, que realizar-se-á no ano em curso, no mês de novembro, no município caçula abceano, Rio Grande da Serra, porque ele tornou-se município no primeiro ano dos nefastos anos de chumbo (1964-1985) e, mais ainda, nosso amigo, Ademir Medici, tem em seu poder os originais da sua circunstanciada pesquisa sobre os primórdios do município que sediará o 14º Congresso de História do Grande ABC. Oxalá, o atuante alcaide da cidade caçula abceana, incorpore nas suas prioridades de governo e destine dotação orçamentária para que sua árdua pesquisa alusiva a cidade caçula saia do prelo para tornar um feito marcante do 14º Congresso de História do Grande ABC.
Espero que o atrevido Hades protele e me deixe aqui - formoso e vigoroso - por muitas décadas, como faz, para nosso deleite, com o radiante centenário “batateiro” João Gava, mas quando chegar a minha hora derradeira espero ser seu assessor no monumental Arquivo Olimpiano.
Inesquecível amigo, fico a continuar saudoso da sua radiante existência e enquanto aqui estiver sua memória será enaltecida.
Apertado e saudoso abraço. Saudações wanderleyanas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

domingo, 15 de janeiro de 2017

sábado, 14 de janeiro de 2017

Visitação sepulcral

https://www.youtube.com/watch?v=hbwyKYU-jJ0

Caros confrades passageiros.
O início da tarde do dia em curso foi memorável, porque tive a grata satisfação de ser o guia da visitação no Cemitério-Museu de Vila Euclides ou campo santo, como dizia minha saudosa mãe, a Sra. Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008).
Como acontece a alguns anos, sempre sou recebido de maneira cordial e eficiente pelo responsável da administração, Clodomir Santos, que - em uma parte da visitação - nos deu a graça da sua tarimbada presença.
Neste início da nova gestão - do arrojado alcaide são-bernardense - fica patente a preocupação com a limpeza do campo santo!
Por conta das condições climáticas instáveis a comitiva sepulcral teve poucos partícipes, mas foi gratificante saber que os atuantes Jorge Magyar e Hilda Breda, bem como Laudicea Peranovisch, Maria Regina Veloso e Karina Medici puderam comparecer e, além de abrilhantar a visitação, fornecer dados valiosos de "batateiros", que deixaram marcas indeléveis entre nós.
Agradeço o construtor sepulcral Iran Oliveira da Silva, que fotografou a visitação, bem como o pertinaz sepultador Danilo Oliveira da Silva, que interrompeu - por alguns minutos - as atribuições do seu árduo fascinante ofício para eternizar a comitiva sepulcral no término da visita.
No meu viés, estas visitações monitoradas devem ser rotineiras para deixar patente que o campo santo é uma fonte infinda memorialista, bem como um museu a céu aberto graças ao bem querer de entes queridos, que tem como condição "sine qua non" perpetuar a memória daqueles que foram a razão de suas existências, perpetuando suas memórias em belíssimas obras de arte.
Saudações euclideianas.
Caloroso abraço. Saudações esperançosas de uma gestão "batateira" eficaz.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Visitação sepulcral

Caros confrades passageiros.
Convido-os a integrarem a comitiva sepulcral, que reunir-se-á às 13h30, do dia em curso, na entrada principal do Cemitério-Museu de Vila Euclides, localizado na cidade de São Bernardo do Campo, para participarem da visitação que faremos ao Campo Santo, como dizia minha saudosa mãe, a Sra. Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008).
Se houver previsão de chuvas - no período de visitação sepulcral - o evento será cancelado.
Mesmo assim estarei lá no horário aprazado.
Caloroso abraço. Saudações sepulcrais.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Outro viés...


Estimada Charity, como dizia minha amada e saudosa mãe, a Sra Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008): 
- Há males que vem para bem...

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A espera de Godot

Foto: Roberto Nunes Vieira

Caro confrades passageiros.
E assim continuo a espera de Godot...
Caloroso abraço. Saudações godotianas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Estadia

Caros confrades passageiros.
Foi muito boa a estadia que tivemos na colônia de férias da AFPESP  - Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, em Avaré no ano de 2012.
Nossa, como eu estava obeso.
Caloroso abraço. Saudações relaxantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Cine Direitos Humanos


Caros confrades passageiros.
Fico inconformado quando constato que políticas públicas em prol da cultura, que cumprem - com primor - preceitos constitucionais, sofrem interrupção de supetão, quando ocorrem mudança de alcaides, como aconteceu com o auspicioso projeto Cine Direitos Humanos.
Por que, ao invés de interromper por tempo indeterminado um projeto cinéfilo, que tem um publico consolidado, certamente para contenção de gastos, o alcaide paulistano não corta gastos em projetos com frequência baixa?
Caloroso abraço. Saudações inconformadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.