Caros confrades memorialistas.
Meu Amigo lusitano, por ora virtual, Pedro Coimbra
publicou no seu imperdível blog, citado acima, o inquietante vídeo, a
seguir publicado, que desvela - sem titubear - como uma parcela
significativa de internautas, na qual me incluo, se expõe em demasia no
mundo cibernético, sem ter a exata dimensão de como pode ser deletéria
para sua segurança esta exposição
exacerbada, porque não temos controle de como o que publicamos pode ser
visto ou, pior ainda, utilizado por pessoas com intenções ilícitas.
Já foi alertado - reiteradas vezes - por pessoas das minhas relações
sociais, em carne e osso e virtual, do risco que corro ao me expor como
"frango assado" nas redes sociais.
Estou propenso a fazer terapia para tentar descobrir o motivo que me leva a ter a síndrome do "Narciso cibernético"...
Valha-me Margaret Schiavinatto...
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de cautela.
Caloroso abraço. Saudações cautelosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Caro professor
ResponderExcluirAgradeço a si e ao seu amigo, meu conterrâneo, o aviso feito.Nunca é demais!
Um abraço
Beatriz
VIDA E PENSAMENTOS
Dizemos nós, portugueses, que cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém, Amigo João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirTemos que ter muito cuidado no que expomos publicamente da nossa vida.
Aquele abraço
Cara Beatriz.
ResponderExcluirFolgo saber que apreciou a publicação.
Visite o imperdível blog do teu patrício:
http://devaneiosaoriente.blogspot.com.br/
Tenho certeza que gostará.
Caloroso abraço. Saudações indicativas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirMinha saudosa mãe também sempre se referia a este dito popular.
Caloroso abraço. Saudações prudentes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.