Caros confrades passageiros.
Meu estimado amigo e confrade memorialista, Gilberto Calixto Rios, que carinhosamente chamo de bisneto do Ditinho, porque ele é bisneto do nobilíssimo pintor e escritor paulista, Benedicto Calixto (1853-1927) puxou o bisavô, porque é um escritor supimpa!
Este é o segundo conto de sua lavra que leio e fico fascinado como sua verve mordaz, que me deixa condoído com o que acontece com os personagens.
Fiquei exasperado com o desgraçado zelador do Sepulcrário...
Querem saber o que ele fez com o fiel Brioso?
Leiam o conto do bisneto do Ditinho.
Precisamos instigar o talentoso escritor a publicar seus contos num livro.
Caloroso abraço. Saudações leitoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Meu estimado amigo e confrade memorialista, Gilberto Calixto Rios, que carinhosamente chamo de bisneto do Ditinho, porque ele é bisneto do nobilíssimo pintor e escritor paulista, Benedicto Calixto (1853-1927) puxou o bisavô, porque é um escritor supimpa!
Este é o segundo conto de sua lavra que leio e fico fascinado como sua verve mordaz, que me deixa condoído com o que acontece com os personagens.
Fiquei exasperado com o desgraçado zelador do Sepulcrário...
Querem saber o que ele fez com o fiel Brioso?
Leiam o conto do bisneto do Ditinho.
Precisamos instigar o talentoso escritor a publicar seus contos num livro.
Caloroso abraço. Saudações leitoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário