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A Duquesa Maria Cristina Fonseca era riquíssima e uma exímia jogadora de carteado, mas não era tola, porque percebeu - sem titubear - quando sua dileta criada, a eficiente Marília Sirolli, trouxe uma taça de vinho, que o Barão Luiz Bortolo, Luluzinho para os íntimos, estava a tentar trapaceá-la no jogo, sem que seu parvo, como dizem no reino distante além-mar, pajem João Paulo de Oliveira desse conta da trapaça.
Ai, que medo de vir a ser um de seus personagens... Rsrs
ResponderExcluirCara amiga e parceira de ofício Vanda Felix.
ResponderExcluirQue gozo mor saber que embarcou no vagão do Expresso do Oriente e, mais ainda, deixou comentário no livro de bordo.
Ficaria honrado se aceitasse em ser uma das personagens de minha lavra.
Embarque sempore!
Caloroso abraço. Saudações embarcadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Batota no jogo é que não.
ResponderExcluirSeguem-se as leis do velho Oeste, cobre-se o batoteiro de alcatrão e penas.
Aquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirBoa sugestão.
Caloroso abraço. Saudações regradas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.