Caros(as) confrades/passageiros!
No meu viés a Sra. Danvers, governanta da falecida Sra. Winter, teria um final feliz, porque tornou-se de domínio público um testamento onde a Sra. Winter deixou uma polpuda herança para a sua governanta, por quem nutria também uma paixão avassaladora.
Na cena final a Sra. Danvers mira com profundo desprezo a insulsa 2ª Sra. Winter, abre a porta principal da suntuosa mansão Manderley, dá um gargalhada estrondosa e bate a porta...
Vive mais 50 anos de maneira confortável cultuando a memória do grande amor da sua vida, a Sra. Winter!
LUZES!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!!!!! AÇÃO!!!!!!!!!!!!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirComo sempre os filmes realizados por Alfred Hitchcok são o máximo.
Ao ver esta bela película pensei na Hermenegilda, mas a Rebecca (Rebecca, a mulher inesquecível (título no Brasil) ou Rebecca (título em Portugal)) é um thriller psicológico de 1940, dirigido por Alfred Hitchcock, o chamado mestre do suspense, em seu primeiro projeto norte-americano, e seu primeiro filme produzido no âmbito do seu contrato com David O. Selznick, produtor de E o vento levou (1939).
O roteiro foi baseado no romance homônimo escrito por Daphne Du Maurier, que foi publicado em 1938.
O filme é um conto gótico sobre as memórias persistentes da personagem-título, que, mesmo depois de sua morte, ainda afeta os personagens principais.
Com onze indicações ao Oscar, o filme conseguiu arrebatar duas estatuetas do prêmio, incluindo a de melhor filme.
Foi o filme de abertura no primeiro Festival Internacional de Berlim.
O filme começa com uma narração de uma mulher falando as primeiras linhas do romance: "A noite passada sonhei que voltava à Manderley novamente". Enquanto são mostradas imagens de uma mansão em ruínas, ela continua dizendo que nunca pode retornar à Manderley, já que não existe mais, exceto como uma ruína.
Joan Fontaine interpreta uma jovem (que, no decorrer do filme, nunca tem o seu nome revelado), que trabalha como dama-de-companhia para a ricaça Edythe Van Hopper (Florence Bates). Em Monte Carlo, a jovem conhece o aristocrata viúvo Maximilian "Maxim" de Winter (Laurence Olivier), e eles se apaixonam. Dentro de semanas, eles decidem se casar.
Maxim leva sua nova esposa para Manderley, sua casa de campo em Cornwall, Inglaterra. No entanto, a jovem começa a se sentir uma estranha dentro da velha mansão, pois há relutância principalmente por parte da governanta, a Sra. Danvers (Judith Anderson), em aceitar a jovem como a nova dona da casa. A governanta ainda vive obcecada com a beleza e sofisticação de Rebecca, e preserva o antigo quarto desta como um santuário. O primo de Rebecca, Jack Favell (George Sanders), que na verdade era um de seus amantes, ocasionalmente aparece na casa quando Maxim está ausente, e parece conhecer a Sra. Danvers bem, chamando-a intimamente, da mesma forma como Rebecca a chamava, pelo nome "Danny".
A nova Sra. de Winter se sente intimidada pela Sra. Danvers e pela responsabilidade de ser a nova castelã de Manderley. Como resultado, ela começa a duvidar de seu relacionamento com o marido. E a presença contínua de Rebecca na casa começa a assombrá-la. Tudo isso acaba virando uma espécie de tortura psicológica para a jovem.
Mas o filme dá uma reviravolta, e quando a jovem começa a descobrir segredos surpreendentes à respeito do passado de Rebecca, bem como o fato de o seu marido nunca ter amado Rebecca, e sim odiado-a, a trama dá início a momentos de tensão e suspense que são conduzidos neste filme com maestria.
Abraço amigo
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirA imperdível película "Rebecca" deixou marcas indeléveis na fascinante Arte das Imagens em Movimento!
Caloroso abraço! Saudações danversianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP