Fonte da ilustração: http://arqtodesca.blogspot.com.br
É a Fera.
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirA bela e a Fera ou A Bela e o Monstro é um tradicional conto de fadas francês. Originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, tornou-se mais conhecido em sua versão de 1756, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, que resumiu e modificou a obra de Villeneuve. Adaptada, filmada e encenada inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões que diferem do original e se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais.
Em francês La Belle et la Bête, a primeira versão do conto foi publicado por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em La Jeune Ameriquaine et les Contes Marins, em 1740.
A versão mais conhecida foi um resumo da obra de Madame Villeneuve, publicado em 1756 por Madame Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, no Magasin des enfants, ou dialogues entre une sage gouvernante et plusieurs de ses élèves. A primeira versão inglesa surgiu em 1757.
Variantes do conto foram surgindo através da Europa. Um exemplo é a versão lírica francesa "Zémire et Azor", escrita por Marmontel e composta por Grétry, em 1771.
No cinema este belo romance teve várias vertentes.
Uma versão francesa foi feita em 1946, La Belle et la Bête, dirigida por Jean Cocteau, codirigida por René Clément, estrelando Jean Marais e Josette Day.
Na União Soviética, um filme chamado "A Flor Vermelha" foi feito em 1952, baseado numa versão de Sergei Aksakov.
Em 1962, uma versão com Joyce Taylor e Mark Damon mostra a Fera como um príncipe transformado em lobisomem.
Em 1987, uma produção de The Cannon Group e Golan-Globus realizou uma versão musical, Beauty and the Beast, sob direção de Eugene Marner, estrelando John Savage e Rebecca De Mornay, com trilha musical de Lori McKelvey.
Em 1991, Walt Disney Feature Animation produz um musical de animação baseado em "A Bela e a Fera", Beauty and the Beast, dirigido por Kirk Wise & Gary Trousdale, com adaptação de Linda Woolverton e canções de Alan Menken & Howard Ashman.
A produtora Diane Eskenazi produziu um filme infantil, Beauty and the Beast, adaptando "A Bela e a Fera" para a Golden Films em 1993.
O filme de lançamento em 2011 chamado A Fera é muito semelhante ao conto A Bela e a Fera
Emma Watson que interpretou Hermione Granger na série Harry Potter vai protagonizar Bela nos cinemas,o filme ainda não tem data de lançamento e nem começou a ser filmado.Sabe-se que o diretor é Guillermo Del Toro.
Vi o filme em banda desenhada produzido pela Walt Disey e adorei.
Abraço amigo cá do Pardal que não é Fera e belo já foi.
Nos dias de hoje este belo romance continua pertinente, já que, muitas são as famílias que assim procedem, em Portugal 'faz já parte do quotidiano, mas veremos o romance,
ResponderExcluirO conto "A Bela e a Fera" relata a história da filha mais nova de um rico mercador, que tinha três filhas, porém, enquanto as filhas mais velhas gostavam de ostentar luxo, de festas e lindos vestidos, a mais nova, que todos chamavam Bela, era humilde, gentil, e generosa, gostava de leitura e tratava bem as pessoas.
Um dia, o mercador perdeu toda a sua fortuna, com exceção de uma pequena casa distante da cidade. Bela aceitou a situação com dignidade, mas as duas filhas mais velhas não se conformavam em perder a fortuna e os admiradores, e descontavam suas frustrações sobre Bela, que humildemente não reclamava e ajudava seu pai como podia.
Um dia, o mercador recebeu notícias de bons negócios na cidade, e resolveu partir. As duas filhas mais velhas, esperançosas em enriquecer novamente, encomendaram-lhe vestidos e futilidades, mas Bela, preocupada com o pai, pediu apenas que ele lhe trouxesse uma rosa.
Quando o mercador voltava para casa, foi surpreendido por uma tempestade, e se abrigou em um castelo que avistou no caminho. O castelo era mágico, e o mercador pôde se alimentar e dormir confortavelmente, pois tudo o que precisava lhe era servido como por encanto.
Ao partir, pela manhã, avistou um jardim de rosas e, lembrando do pedido de Bela, colheu uma delas para levar consigo. Foi surpreendido, porém, pelo dono, uma Fera pavorosa, que lhe impôs uma condição para viver: deveria trazer uma de suas filhas para se oferecer em seu lugar.
Ao chegar em casa, Bela, mediante a situação resolveu se oferecer para a Fera, imaginando que ela a devoraria. Ao invés de a devorar, a Fera foi se mostrando aos poucos como um ser sensível e amável, fazendo todas as suas vontades e tratando-a como uma princesa. Apesar de achá-lo feio e pouco inteligente, Bela se apegou ao monstro que, sensibilizado a pedia constantemente em casamento, pedido que Bela gentilmente recusava.
Um dia, Bela pediu que Fera a deixasse visitar sua família, pedido que a Fera, muito a contragosto, concedeu, com a promessa de ela retornar em uma semana. O monstro combinou com Bela que, para voltar, bastaria colocar seu anel sobre a mesa, e magicamente retornaria.
Bela visitou alegremente sua família, mas as irmãs, ao vê-la feliz, rica e bem vestida, sentiram inveja, e a envolveram para que sua visita fosse se prolongando, na intenção de Fera ficar aborrecida com sua irmã e devorá-la. Bela foi prorrogando sua volta até ter um sonho em que via Fera morrendo. Arrependida, colocou o anel sobre a mesa e voltou imediatamente, mas encontrou Fera morrendo no jardim, pois ela não se alimentara mais, temendo que Bela não retornasse.
Bela compreendeu que amava a Fera, que não podia mais viver sem ela, e confessou ao monstro sua resolução de aceitar o pedido de casamento. Mal pronunciou essas palavras, a Fera se transformou num lindo príncipe, pois seu amor colocara fim ao encanto que o condenara a viver sob a forma de uma fera até que uma donzela aceitasse se casar com ele. O príncipe casou com Bela e foram felizes para sempre.
Abraço amigo cá do velho Inspector Pardal
A Bela e a Fera
ResponderExcluirSomos tão iguais, mas aparentamos tantas diferenças.
São grandes qualidades atribuídas a imensos defeitos.
Somos duas pessoas que quando unidas formam uma só!
Mas... Com o deslaçamento infindável que é a distancia. Tornamo-nos meros conhecidos.
Somos eu e você!
Você com igualdade.
Eu com as diferenças.
Você com as qualidades.
E eu com os defeitos!
E esses pré-requisitos dão inicio a nossa historia, denominando-te a Bela e eu a Fera...
Raphael Santos Araujo
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMuito obrigado por sua valiosa colaboração!
Aprecio sobremaneira este Conto de Fadas, principalmente o que foi adaptado para a fascinante Arte das Imagens em Movimento em 1946!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Beauty and the Beast.
ResponderExcluirJá todos lemos, já vimos adaptações para o cinema, musicais, teatro.
A fábula, e a mensagem que devemos descodificar permanece sempre actual - don't judge the book by the cover!
Aquele abraço
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirO que seria das nossas existências sem os livros?!...
Caloroso abraço! Saudações leitoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP