CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Rita Hayworth (1918-1987)
Caros(as) confrades!
A fascinante Arte das Imagens em Movimento possibilita eternizar astros e estrelas que deixaram marcas indeléveis nos espectadores, que se encantaram, choraram, riram, amaram e divagaram ao vê-los radiantes e garbosos nas telas!!!! Eles ficaram nas nossas memórias tal qual foram imortilizados nos celuloides, como por exemplo, a nobilíssima atriz Rita Hayworth, que deixava em estado de deleite inefável sua legião de fãs!!!!!
LUZES!!!!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!!!!!!!! AÇÃO!!!!!!!!!!!!!
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A eterna Gilda era linda de morrer!!!
ResponderExcluirCara confrade Teresa!
ResponderExcluirEstamos na mesma sintonia!!!
Caloroso abraço! Saudaçõe cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Olá Professor.
ResponderExcluirÉ óbvio que ela era lindíssima, e sabemos que era beleza real, nada siliconado, falso,mas como sou expert tenho certeza que você ainda acha a Giene a mais linda de todas, acertei? vale um doce hein!
Beijossssssssssssssssssss.
Cara confrade Ana Célia de Freitas!
ResponderExcluirVocê ganhou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Caloroso abraço! Saudações tierneyanas!
Até breve...
Joã oPasulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirO nome verdadeiro desta maravilhosa atriz era Margarita Carmen Cansino, por boa que tenha sido estou de acordo com a nossa cara amiga Ana de Freitas.
A fama de maior estrela da década e de uma das mulheres mais desejadas e famosas do mundo consolidou-se ao estrelar, no auge de sua beleza, o clássico noir Gilda (Gilda, 1946), de Charles Vidor, ao lado de Glenn Ford, com quem já atuara antes em Protegida do Papai (The Lady in Question, 1940), também de Vidor. O marcante, ainda que brevíssimo, striptease de Rita (na verdade o striptease é sugerido pois ela tira apenas a comprida luva de um dos braços) e a bofetada que ela recebe de Ford, ajudaram a engrossar a enorme bilheteria que o filme recebeu em todo o mundo.
Gilda, o filme mais importante de sua carreira, também marcou o início de seu lento declínio em Hollywood. Assim como, na frase precisa da campanha publicitária, "nunca houve uma mulher como Gilda", assim também nunca mais Rita conseguiu repetir esse êxito, apesar de ter continuado a trabalhar em produções de sucesso.
Um abraço amigo
Meu caro Prof. João Paulo de Oliveira,
ResponderExcluirEsta mulher transpirava sensualidade por todos os poros.
Sendo um pouco brejeiro, não era só boa actriz, também era muito boa atrás!! :)))
Aquele abraço e votos de Santa Páscoa
Caro confrade António Cambeta!
ResponderExcluirComo sempre posso contar com seus habituais préstimos no sentido de tornar mais palpitante o tema colocado em foco!!!
Caloroso abraço! Saudações agradecidas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirEstamos na mesma sintonia!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP