CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O que seria da nossa existência sem as películas?
Caros(as) confrades!
O meu estimado confrade Sérgio Todeschini Alves, o Todesca, publicou no seu imperdível vagão do Expresso do Oriente:
http://arqtodesca.blogspot.com/
o que a seguir transcrevo com a sua devida anuência:
"Eis aí, o problema da minha geração.
Eramos fanáticos por cinema, e muitas vezes fiquei sonhando com o dia de ir assistir um filme de outros lugares, de outros mundos que até alí, só conheciamos por fotografia.
E este encerramento: THE END, era o fim daquela viagem fantástica.
E, quase sempre, - o final era feliz.
Esta grande ilusão que o cinema forneceu para o homem, deu-lhe, sem dúvida mais campo para a imaginação.
De uma forma positiva.
Há os que acham que o final feliz, tornaria o homem alienado da realidade da vida.
E a vida o que é ?
Não é um sonho ?
Aliás, um sonho,......................
maravilhoso.
TODESCA"
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Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEsse filme que relata THE END, nõ cheguei a ver, mas sim um outro THE END OF AFFAIRS, do qual não gostei, porque afinal os affairs nunca acabam, depende somente das circunstâncias.
Falando no The End, me recordei aquela cena passada no vagão 5 que até acabou, momentaneamente, da melhor forma.
Nunca nada se acaba, nem a vida, pois quem acredita e tem fé, de novo reencarnará, eu na minha última vivência, até conheci o progenitor da Dona Miquelina, o famoso e riquissimo fazendeiro, com imensas roças de café e engenhos de cana, o senhor João Joaquim Pinto, que morava lá para os lados da Vila TARUMÃ.
Sobre esse tema e a juventude da Dona Miquelina me debruçarei em breve, quando efectuar uma nova viagem no vagão 5, agora totalmente remodelado.
Soube também que o primeiro marido de Dona Miquelina era o Tenente Haroldo Pinto.
Abraço amigo
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirO detetive Columbo ficaria encantado se tivesse a prerrogativa de tê-lo como assistente!!!
Ché, pelo jeito você já descobriu que o primeiro marido da Dona Miquelina, o João Joaquim Pinto Curto morreu na noite de núpcias, vitimado por um infarto fulminante...
Caloroso abraço! Saudações columboianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirNão tive o prazer de ser assistente do celebre detective Columbo, mas tive alguns dignos professores, que foram igualmente mestre do Columbo.
Pelo que pude averiguar o primeiro esposo da Dona Miquelina era o seu primo, Tenente Haroldo Pinto, que faleceu no noite de núpcias,de um ataque cardiaco, em virtude de ter ao ver a vasta floresta, não aguentou o embate e ficou-se por cima da esbelta e formosa Miquelina, que logo gritou por socorro, tendo seu empregado ao ver a cena caído para o lado desmaiado, sorte que o pai da Dona Miquelina, João Joaquim Pinto, tinha acabado de chegar da roça e lá compos a coisa.
Mas os mexericos foram tantos que toda a cidade de S. Paulo, dias depois já comentava o caso.
Abraço amigo
Caro confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirApesar de ter morrido na noite de núpcias o primeiro marido da Dona Miquelina deixou-lhe uma polpuda herança.
Caloroso abraço! Saudações inquiridoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP