Esquecimento

Caros(as) confrades!
Sempre fico encantado quando ouço umas das imperdíveis sinfonias e óperas do notável compositor Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) e depois fico a divagar sobre a única certeza absoluta que temos neste maltratado e fascinante mundo, que é a morte. Caso a espécie Homo Sapiens não desapareça em consequência da sua relação deletéria com o meio ambiente ou por um cataclismo cósmico ou então por conta de um ato belicoso que aniquile todos os seus semelhantes, o nobilíssimo Mozart continuará a encantar as gerações do porvir!!!
Neste ínterim este reles escrevinhador outonal e insulso professorzinho primário será completamente esquecido e certamente não terá descendentes que se lembrem dele, como ele lembra e cultua a memória dos seus ascendentes... Como é dolorido ter a certeza absoluta da não existência, que minha consciência cessará para sempre assim que me tornar despojos mortais e provavelmente depositados numa fria lápide sob a égide do silêncio sepulcral.
Como diz a personagem Ela, na cena final do inquietante de desvelador curta-metragem "Morte":
"- O que a gente faz enquanto ela não vem?
O personagem Ele responde:
- Este é o problema."
Enquanto isto o "SHOW DEVE CONTINUAR"!!!!!!!!!!!!!
Max!!!!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado!!!!!