Copacabana - Barry Manilow

Caros(as) confrades!
A Agrado também é fã de carteirinha do Todesca e dias atrás ficou em estado de frenesi ao se deparar com o primeiro vídeo postado aqui, que copiei do vagão do Expresso do Oriente, comandado pelo meu estimado confrade Sergio Todeschini Alves
http://arqtodesca.blogspot.com/
e ficou completamente sob o domínio de Terpsícore!!!!! Até o fleumático Max não resistiu a música contangiante e também formou par com a Agrado para dançar!!!! Nem preciso dizer que também fiquei sob a completa influência de Terpsícore!!!!
Graças a indicação do Todesca ao pesquisar no YOUTUBE encontrei mais duas apresentações imperdíveis da mesma música!!! O terceiro vídeo a Agrado fez questão de dizer que conhece quem faz a performance no palco da inesquecível música, que fez sucesso estrondoso quando foi lançada em 1984!!! Depois que o frenesi da Agrado cessou, ela começou a chorar copiosamente, porque não se conformou com a triste sina da Lola, contada circunstancialmente na letra da música, que disponibilizo a tradução. É evidente que no final cito a fonte. Vale a pena apreciar na íntegra os três vídeos postados!!!!!
Max!!!!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado!!!!!

Copacabana
O nome dela era Lola, ela era uma dançarina,
com penas amarelas no cabelo e um vestido cortado bem embaixo.
Ela dançava o merengue e o cha-cha,
e enquanto ela tentava ser uma estrela, Tony sempre atendia o bar.
Através de chão lotado, eles trabalhavam das 8h às 16h,
eles eram jovens e tinham um ao outro,
quem poderia querer mais?

Em Copa, Copacabana,
o ponto mais quente do norte de Havana.
Em Copa, Copacabana,
música e paixão estavam sempre na moda,
em Copa... eles se apaixonaram.

O nome dele era Rico, ele usava um diamante,
ele estava escostado em sua cadeira e viu Lola dançando lá.
E quando ela terminou, ele pediu bis,
mas Rico foi um pouco longe demais e Tony deslizou através do bar.
E então socos voaram e cadeiras foram divididas ao meio,
havia sangue e apenas um tiro,
mas quem atirou em quem?

Em Copa, Copacabana,
o ponto mais quente do norte de Havana.
Em Copa, Copacabana,
música e paixão estavam sempre na moda,
em Copa... ela perdeu seu amor.

O nome dela é Lola, ela era uma dançarina,
mais isso foi 30 anos atrás quando eles costumavam ter um show.
Agora é uma discoteca, mas não para Lola,
ainda no vestido que costumava usar e penas desbotadas no cabelo.
Ela senta lá tão refinada, e bebe sozinha um pouco cega,
ela perdeu sua juventude e perdeu seu Tony,
e ela perdeu sua cabeça.

Em Copa, Copacabana,
o ponto mais quente do norte de Havana.
Em Copa, Copacabana,
música e paixão estavam sempre na moda,
Em Copa... não se apaixone
Não se apaixone...

Fonte da tradução: http://letras.terra.com.br/barry-manilow/24293/traducao.html