CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Vida após a morte: "Um conto de fadas para pessoas que têm medo do escuro" Stephen Hawking
Caros(as) confrades!
Ontem, como faço todos os domingos, tive a gratíssima satisfação de ler a coluna do renomado cientista Marcelo Gleiser, publicada no prestigioso periódico Folha de São Paulo!!! Que refrigério ter a prerrogativa de ler, sob o título "Sobre a vida após a morte", que desvela sem titubear o viés científico, que confirma: a vida após a morte não faz sentido!!!!! O nobilíssimo cientista Stephen Hawking afirma que vida após a morte é "Um conto de fadas para pessoas que têm medo do escuro"!!! A maioria dos membros da espécie Homo Sapiens dá sentido as suas vidas tentando explicar o inexplicável através dos mitos, na falsa esperança que existe algo mais, após o término das nossas existências...
Apesar de já ter apresentado neste vagão do Expresso do Oriente, o imperdível e inquietante curta-metragem "Morte", considero de bom alvitre trazê-lo novamente à baila, porque no meu viés ilustra com perfeição a única certeza que temos na vida, que é: um dia deixaremos de existir...
Como diz a personagem da Laura Cardoso, Ela:
- O que a gente faz enquanto ela não vem?
O personagem do Paulo José, Ele, responde:
- Este é o problema.
Enquanto ela não vem me refugio na fascinante Arte das Imagens em Movimento!!!!
Max!!!!!!!!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado, porque o "Show deve continuar" até o dia que as cortinas da minha insulsa existência fechem para sempre...
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Caro Prof. João Paulo Oliveira,
ResponderExcluirO ilustre pensador que era Agostinho da Silva, quando confrontado com a pergunta - "o que é que pensa acerca da morte?" - respondeu de uma maneira excelente.
"Não penso nada. Ainda não morri, como é que eu havia de pensar alguma coisa?
Se, depois de morrer, puder cá voltar, como sou seu amigo, eu digo-lhe o que é que penso. Agora não. "
Abraço amigo
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirComo disse o nobilíssimo físico Marcelo Gleiser:
"O que importa é o que fazemos com a vida que temos, curta que seja. Após ela, o que persiste são as memórias naqueles que continuam vivos".
Caloroso abraço! Saudações racionais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Meu caro amigo João Paulo !!
ResponderExcluirO seu blog está ficando "demais".
Gostei muito, saudoso das entradas das produções cinematográficas.
Quanto à morte, um pequeno poema de Lucrécio(98-55a.C.):
Algumas espécies crescem, outras
diminuem; em breve tempo as gerações se substituem e
assim como os corredores, transmitem a chama da existência.
Calorosas saudações microbianas
Todesca
Estimado confrade Sergio Todeschini Aves!
ResponderExcluirAgradeço sobremaneira sua atenção em trazer à baila o irretocável e inquietante poema de Lucrécio!!!!
Sinto-me honrado em saber que um passageiro tão requintado e erudito, como você, embarca sempre neste vagão do Expresso do Oriente!!!
A lambisgóia da Agrado está sôfrega para oferecer-lhe os agrados da Agrado, que são conhecidos até nos confins do deserto de Gobbi!!!!
O Show deve continuar!!!!!!!!!!
Max!!!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado!
Caloroso abraço! Saudações darwinianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirLi com muita atenção este pertinente artigo e vi alguns dos videos.
Não sou filosofo para poder responder a esta pergunta, mas como praticante do budismo, e segundo as suas crenças, a vida depois da morte depende do nosso comportamento vivido cá na terra, mais, reencarnaremos, em animais ou pessoas, segundo os nossos méritos.
Em alguns mosteiros tailandeses, os fiés entram em urnas para orar, praticando este acto, os fiéis ficam com a sensação da morte e da ressurreirão, acto este visto in loco por este Confrade, que escreveu um artigo sobre o assunto, segue o link, e é pena que algumas das fotos, tenham sido retiradas pela Google.
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/03/orando-dentro-de-urnas.html
Um abraço amigo
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirO que me fascina neste maltratado e fascinante mundo é o fato de estarmos num processo permanente de aprendizagem!!!
Caloroso abraço! Saudações socráticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Você continua se superando a cada postagem!
ResponderExcluirFernando Pessoa define bem a morte:
" Somos parte de tudo e tudo parte de nós. Nada passou. Nada se passou a não ser um arrepio... De vida, de morte. Sossega, criança. Você morreu tantas vezes que já deveria estar acostumada.
A morte é a curva da estrada.
Morrer é só não ser visto."
E eu, como paciente que fui do renomado Dr. Livio Pincherle, pioneiro em psicoterapia de vidas passadas, posso dizer que nada termina aqui, outras vidas virão... assim como outras se foram...
Em duas regressões, me vi companheira do Chico que vc bem conhece de "ouvir falar", nosso amor não é de agora, vem de outras vidas e eu não aprendi até agora!!! rsrs continuo chorando a sua partida ha mais de 20 anos! Um dia, nos reencontraremos no andar de cima e se puder, juro, eu te conto o mistério da morte! rsrs
Beijos, beijos
Glorinha Policano
Estimada amiga Glorinha Policano!
ResponderExcluirNo meu viés depois que cessar nossa existência ficaremos na memória daqueles que ficaram...
Caloroso abraço! Saudações incrédulas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP