Caros confrades/passageiros!
Tenho a grata satisfação de publicar neste vagão do Expresso do Oriente, sob meu comando, a Epístola Natalícia da lavra do meu estimado amigo António Cambeta!
O Inspector Pardal, estava vendo o maravilhoso filme
Hobbit, quando seu telefone tocou, não foi preciso perguntar quem era, era mais
nem menos o Max seu companheiro na artes investigativas, telefonando da cidade
de Diadema, informando que o Coronel Epanimondas Albuquerque Pinto Pacca irei
fazer uma festa de arromba, uma consoada como nunca se viu, por aquelas
paragens e a mesma se iria realizar no famoso Vagão do Expresso do Oriente,
cujo Ilustre Comandante, Professor João
Paulo mandou iluminar com todo o requinte.
O Inspector Pardal que se encontrava bem perto do aeroporto, telefonou ao
comandante de seu avião particular para se preparar, já que teria por missão
voar até S. Paulo, e, dentro de poucos minutos levantava voo do Aeroporto
Internacional de Macau.
.
Dez horas depois aterrava
mo Aeroporto de Congonhas onde seu ajudante Max o aguardava mum enorme e
modernissimo Cadillac Limousine DST, na qual seguiu para além do Inspector
Pardal, o Comandante do avião e dois lindas e belas hospedeiras, companheiras
de ofício do Pardal, seguindo para a gare onde o Expresso do Oriente estaca
estacionado, durante a viagem eram muitos os mirones olhando pasmados para a
limousine.
Chegado perto da gare a
limousine foi rodeada pela multidão, ao mesmo tempo que se ouvia a romântica
musica Samba em Perlúdio magnificamente interpretada pelo quarteto Os
Seresteiros de Diadema, ficando o Pardal imensamente impressionado com a
majestosa recepção, tendo vindo recebê-lo o Coronel Epaminondas Albuquerque Pinto Paccao acompanhada pela sua devota esposa Dona Miquelina, tendo seguido para o vagão, sempre aplaudidos
pela vasta multldão.
Estava já tudo a posto quando
o Inspector Pardal e sua comitiva chegaram, mas faltava ainda duas horas para
que a consoada tivesse o seu início. As companheiras do Pardal foram
interpeladas pela lambisgoia do Agrado desejando saber qual delas era a esposa
do Pardal e muito espantada ficou quando ambas responderam serem ambas as
caras metades do Pardal, a linda e sempre bela Hermenegilda acompanhada estava
de seu eterno namorado, tendo ouvido a explicação, mas seu coração palpitava,
sempre com os olhos postos no Pardal, o qual com toda a deferência lhe veio
beijar a mão, o que causou algum ciume, mas passageiro ao bombeiro Godofredo
que respeitosamente o cumprimentou.
Seu estimado Confrade Prof.
João Paulo estava super contente por ter ali junto de si seu Confrade Cambeta o
qual abraçou com todo o carinho e amizade, tendo-lhe apresentado sua gentil
esposa e sua restante família.
A Dona Miquelina se tinha
apurado nas compras, tendo ido à Av. Pres. Kennedy e no famoso supermercado
Carrefour, comprado os melhores dos produtos alimentares, já que estariam presentes as mais altas individualidades da urbe, e muitos brinquedos para
ofertar aos meninos de rua, tendo igualmente encomendado uma tonelada de
alimentos para ofertar ao Banco Alimentar de Diadema, segundo o que lhe tinha
recomendado o poderoso Cacique Tibiriçá, quando foi orar na Cripta da Catedral
da Sé e orando junto à imagem de Nossa Senhora do Guadalupe, que igualmente lhe
sugeriu para ofertar uma boa quantia de dinheiro para a igreja, tendo a Dona
Miquelina abrido os cordões da carteira e ofertado uma boa soma de dinheiro que
foi enviado para o Reverendo Cardeal Dom Odílio Pedro Scherer.
Em
casa de Dona Miquelina a azáfama era imensa, a enorme cozinha estava cheia de
ajudantes de cozinheiro e presente estava o famoso chefe Alex Atala que ia
confeccionando as melhores iguarias e dando ordens e fiscalizando todos os
trabalhos efectudos por seus colaboradores, e pela lambisgoia do Agrado que não
perdia pinta de nada do que se estava fazendo e aguardando a oportunidade de
tentar saber a receita das famosas rosquinhas, mas seus olhos estavam postos no
Chefe Alex que ia preparando com muito esmero o bacalhau, lombo de suíno
assando, imensos frangos e preparando uma enorme panela com arroz temperado,
entre outros famosos pratos tradicionais.
Na parte da doçaria a
esmerada Hermenegilda já tinha preparado as famosas e deliciosas rosquinhas, a lambisgoia do Agrado se quis aproveitar para saber a receita de como se
preparavam as famosas e apetitosas rosquinhas, mas teve que ficar confeccionando
apenas rabanadas, já que a Hermenegilda tem bem guardada a receita e não deixou
que a lambisgoia soubesse.
A famosa Baba ao rum essa foi preparada pela
própria Dona Miquelina que desde longa data é conhecida como a mais conhecedora
na sua confecção.
Os vinhos esses foram escolhidos pelo Coronel Epaminondas, que mandou
encomendar os melhores vinhos das melhores castas franceses e portugueses quer
tintos quer brancos e o melhor dos champanhes.
O Inspector Pardal,
igualmente um reconhecido enólogo, ia abrindo e provando os tintos, aos quais
acompanhava com umas colheradas de caviar e umas lascas de presunto de Parma,
já que durante a sua longa e cansativa viagem nada pode comer, passando a
viagem dormitando.
As mesas estavam ricamente
bem compostas onde nada faltava do melhor que existe.
Num vai e vem andava o
bombeiro Godofredo e seu ajudante Evaristo Rego Picado, levando em sua espaçosa
viatura as iguarias para o Vagão do Expresso do Oriente, que estacionado na
gare da urbe, era alvo de todos os olhares.
O Ilustre Comandate do
Vagão se mirava ao espelho recordando velhos tempos e contente estava por esta
bela consoada que no seu famoso Expresso do Oriente tinha lugar, logo após uns
momentos de reflexão andava de lado para lado dando ordens e mandando preparar
os vagões 4 e 5 mais requintamente, na gare encontrava-se a fazer ensaios a
Orquesta Lira Musical de Diadema, enquanto os Seresteiros de Diadema
descansavam nas enormes , requintadas e confortaveis cadeirões no vagão 3
aproveitando para beberem umas caipirinhas bem geladas, já que, e embora fossem
apenas 22.00 horas da noite o intenso calor se fazia sentir.
Mais ao longe, na gare se ia preparando, por uma
companhia especializada, o fogo de artificio que seria largado logo que os
ponteiros do relógio dessem as badalas da meia noite.
O enorme e vistoso presépio
já estava instalado desde a tarde e era alvo de visitas de imesas pessoas,
agora ainda mais se juntavam, a luz que dele irradiava iluminava toda a gare no
seu máximo esplendor.
Pouco a pouco iam chegando
os convidados, Dona Cristina Fonseca envergando um traje de cerimónia e
transportando uma bela reluzente caixa, da qual saía um perfume embriagador,
talvez um perfume Channel comprado na sua última ida a Paris, a seguir Dona Nívia Andres igualmente
transportando uma caixinha bem enfeitada, cuja prenda deveria ser valiosa,
entradas no luxuoso vagão 4 chegava Dona Gloria Pelicano trazendo consigo algo
de belo que tinha adiquirido na Argentina, todas estas formosas e belas damas
se apresentam a rigor.
Dois amigos do Estimado
Confrade, o Roberto e o Nelson ali estavam presentes sempre muito gentis e
prestativos.
Entretando se ouviu a
sirene de uma mota da polícia, era o Prefeito de Diadema, Lauro Michels que
chegava, tendo o Coronel ido recebê-lo.
Junto ao local onde se iria
realizar a queima do fogo de artifício podiam ver-se alguns bombeiros prontos
para intervirem em caso de emergência.
A Orquesta Lira Musical de Diadema deu início ao programa
executando alguns musicas natalícias.
Após a palestra dada pelo
Prefeito de Diadema, seguiram-se algumas palavras de boas vindas e de Feliz
Natal, proferidas pela anfitriã, Dona Miquelina, seguindo-se a troca de prendas.
Após uns brindes de vivas se deu início à consoada, mesas fartas de iguarias
iam sendo saboreadas, para belo prazer de todos os presentes.
Os criados ora iam ora
vinham trazendo mais acepipes, a miudagem essa estava no vagão 6 onde a comida
igualmente não faltava, e tinham por companhia alguns palhaços do Star Circus
que Dona Miquelina tinha contratado, criando um ambiente de alegria e
fraternidade.
O Inspector Pardal sempre
acompanhado de suas caras metade ia dando ao dente e trocando impressões com
seu Confrade e ilustre convidados, tendo a reputada escritora e jornalista lhe
solicitado algumas informações sobre a vida que levava.
Dona Gloria Pelicano não parava de dar graças a Deus, tendo ficado
encarregada de distribuir as prendas aos imensos miúdos que no vasto jardim iam
comendo e bebendo, aguardando a entrega dos presentes.
No vagão 4 o Quartelo
Seresteiros de Diadema tocavam e cantavam belas melodias românticas, que indo
sendo intercaladas com maravilhosas musicas saidas os instrumentos da Orquesta
Lira Musical, o ambiente era maravilhoso.
A lambisgoia ia e vinha,
mas passava mais o tempo junto do Chefe Alex, e este com os olhos sempre postos
na sopeira Hermenegilda, não lhe passava lá muita pevide.
O momento mais belo da
longa consoada foi quando o Ilustre Comandante do Expresso do Oriente subiu a
uma das poltronas tendo declamado com toda a magia um maravilhoso poema, da
autoria do Pardal, cujo título diz muito,
Amizade.
COSTUMA-SE DIZER QUE NINGUÉM PODE ESCOLHER
A FAMÍLIA EM QUE NASCE.
MAS É POSSIVEL SELECIONAR
OS AMIGOS ,
QUE SÃO COMO A EXTENSÃO DA
VIDA.
A AMIZADE, UM DOS
SENTIMENTOS MAIS NOBRES
QUE EXISTEM, NASCE DE FORMA
ESPONTÂNEA,
PURA E SE VAI DESENVOLVENDO
ATÉ CHEGAR À MATURIDADE.
CARACTERIZA-SE POR UMA
AFINIDADE
MUITO GRANDE COM ALGUÉM,
BASEADA NO AMOR, NO
CARINHO,
NA TERNURA,
NO RESPEITO
NA COMPREENSÃO,
NA TROCA E NA AJUDA.
É UM SENTIMENTO MUITO
SINCERO,
QUE NÃO DEPENDE DA IDADE,
DE DINHEIRO
OU DE POSIÇÃO SOCIAL.
O AMIGO É UM DOM PRECIOSO,
QUEM ENCONTRA UM AMIGO,
CERTAMENTE ENCONTROU UM
TESOURO.
A AMIZADE É UM SENTIMENTO
LIMPO,
VERDADEIRO E PROFUNDO.
MAIS QUE UM IRMÃO,
O AMIGO É A OPORTUNIDADE
QUE DEUS NOS DEU
PARA ENCONTRAR A SUA
METADE.
COM ELE, A PESSOA PODE-SE
REVELAR
VERDADEIRAMENTE, DIZER NÃO,
SEM MEDO DE FERIR,
SIM, SEM MEDO DE BALUJAR,
E AS VERDADES, SEM MEDO DE
OFENDER.
ISSO PORQUE SE ACREDITA NA
AMIZADE,
POR ELA SER INSENTA DE
PAIXÃO.
NUM RELACIONAMENTO ASSIM
NÃO EXISTE A INVEJA,
ORGULHO OU RANCOR.
A VERADDEIRA AMIZADE É
ETERNA,
COMO O AMOR .
Após lido este poema houve uma enorme e espontanea ovação
ao declamador, nesse mesmo preciso momento, o céu de Diadema ficava cheio de
luz e cor com o fogo de artifçio largado ali da gare, o estusiasmo de todos os
presentes e de todos aqueles que enchiam a vasta gare era enorme.
A miudagem saltava de
contentamento e mais contentes ficaram quando Dona Miquelina e Dona Gloria Pelicano lhe
fizeram a entrega das prendas, necessário foi conter a multidão que se
encontrava na gare, que pretendia, igualmente receberem algo, e Dona Miquelina
os não decepcionou, já que junto à porta do vagão 9, ali se encontravam imensos
cabazes de Natal e algumas prendas para os mais jovens, este de forma ordeira
seguiram para o local e um a um iam recebendo as prendas, gritando bem alto
Brigado Dona Miquelina, nossa benfeitora Pai Natal.
Passava já das duas da
manhã quando a consoa terminou, alguns dos ilustres convidados se retiraram. A
criadagem essa não tinha mãos a medir recolhendo toda a louçaria e ainda
alguma da comida que restou.
O Inspector Pardal na companhia
de seu Estimado Confrade ali ficaram batento papo, enquanto as suas caras
metades se iam conhecendo melhor e trocando impressões, enquanto Dona Miquelina
e seu esposo se foram sentar na gare ouvindo ainda mais algumas musicatas.
A lambisgoia do Agrado essa
se escondia por detrás de um cortinado tentando ouvir o que diziam as damas,
enquanto a famosa jornalista Nivia ia tomando apontamentos para fazer uma
reportagem integral da famosa, flauta e inolvidável consoada passada no Expresso
do Oriente.
A amiga Cristina junto do Chefe Alex se encontrava desejosa de
saber as receitas das comidas daquele fausto manjar natalício.
O comadante do avião esse
após ter comido, o bombeiro Godofredo o acompanhou até à Pousada O Cantinho da
Raposa, onde ficou a descansar.
Famosa se tornou a consoada
dada por Dona Miquelina, tendo sido muito badalada e saído um reportagem bem
fedelina no Diadema Jornal.
Após ter posto a escrita em
dia com seu Estimado Confrade, Dona Miquelina, já com um grãozinho na asa e
amparada por seu esposo, abriu a carteira e ofertou um relógio Rolex em ouro ao
Inspector Pardal e dois aneis de diamantes às esposas do Pardal e igualmente um
colar de pérolas à esposa do Confrade João Paulo, a este lhe deu dois beijos e
entregou um envelope, cujo conteúdo não foi revelado.
A limousine do Inspector
Pardal já se encontrava parcada na gare aguardando pela chegada deste, foi
então a altura das despedidas, e com lágrima nos olhos se foi despedindo de
todos, incluindo a Lambisgoia a qual beijou.
E foi com um forte abraço
cheio de carinho e amizade que se despediu de seu Estimado Confrade e Ilustre
Prof. João Paulo, promentendo que brevemente, de novo o iria visitar.
Dali seguiu com suas caras
metades e seu ajudante o Max para a
Pousada O Cantinho da Raposa onde iriam passar o resto dia, seguindo nessa
mesma noite rumo a terras do Oriente.
Caros amigos João Paulo de Oliveira e Antonio Cambeta, esta espitola me comoveu.
ResponderExcluirAtravés dela, posso avaliar o grau de afinidade que foi crescendo entre pessoas que não se conhecem realmente, mas que é como se o fosse, dado o nivel de entendimento e sintonia aqui estabelecido.
É como se vocês já se conhecessem há muito tempo. E talvez o seja.
Oxalá esse lindo conto e natal se realize um dia... Que as luzes do natal iluminem suas vidas e que possamos nos abraçar e realmente viver o Natal, na sua mais pura e legitima expressão de amor e amizade.
Caro Antonio Cambeta, indispensavel dizer que você tem uma sensibilidade e uma criatividade, que ultrapassa a dimensão visual...
Um forte abraço desta amiga sensibilizada...
Estimados amigos João Paulo e António Cambeta,
ResponderExcluirPrimeiramente, desejo-lhes Feliz Natal, que este dia de luz tenha sido intensamente comemorado!
Devo lhes dizer que adorei a Epístola Natalícia, especialmente porque participei dela! Aliás, estou furiosa com o Senhor Cambeta, porque ele tirou-me a reportagem, escrevendo tão bem e detalhando todos os acontecimentos da festa natalina que não deixou-me outra alternativa senão assinar embaixo de sua gloriosa e minudente análise da luxuosa festa de que todos participamos! E até as suas fotos do evento ficaram perfeitas...
Brincadeiras à parte, adorei a Epístola Natalícia! E estou esperando, pacientemente, que meu queridíssimo amigo, Professor João Paulo, volte a brindar-nos com novas, talentosas e fulgurantes Epístolas Paulianas!
Grande abraço a todos!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo.
ResponderExcluirO Detective Pardal faz quase meio século que anda afastado da língua de Camões, mas vai tentando, a seu parco modo relatar algo que em seu pensamento sempre está presente, a amizade, humanidade e fraternidade.
Grato fico pela deferência de ter postado minhas parcas letras em seu sempre maravilhoso e educativo Expresso do Oriente.
Peço desculpa pelos erros ortograficos.
Abraço amigo, saudações amigas.
Estimada Amiga Cristina Fonseca,
ResponderExcluirO meu sincero muito obrigado por suas gentins palavras. É bem verdade que por vezes, e é o caso, encontramos pessoas que nunca vimos mas que mantemos com elas uma amizade forte com esperanças de um dia nos possamos conhever pessoalmente.
A minha criatividade é como pode ver, porém o meu pertuguês esse deixa muito a desejar, mas feliz fiquei ao saber que gostaram de minha Epistola Natalícia.
Abraço amigo, votos de continuação de boas festas.
Estimada Amiga e ilustre Jornalista Nivia Anfres,
ResponderExcluirEm primeiro lugar o meu sincero muito obrigado por suas gentins palavras, ao mesmo tempo que peço desculpas pela minha parca escrita.
O Inspector nunca teve pretensões e nem o sabe fazer reportagens jornalista, como tal fique avontade rsrsr.
Bem gostaria que o que ficou escrito na Epistola um dia se possa tornar realidade.
A minha Estimada Amiga bem nosso Estimado Confrade tem uma pena maravilhosa, e por certo Ele irá dar continuidade às suas sempre maravilhosas Epistolas.
O meu sincro muito obrigado.
Abraço amigo com votos de continuidade de boas festas.
Havia um humorista em Portugal, já falecido, Raul Solnado, que dizia que a prima pensava que as epístolas eram as mulheres dos apóstolos :))))
ResponderExcluirO que terá o nosso detective a dizer acerca do assunto.
Continuação de boas festas.
Aquele abraço
Estimado Amigo Pedro Coimbra,
ResponderExcluirLá diz o ditado "Não exiete funmo sem fogo" as mulheres quando assim diziam tinha pipas de razão, um tio meu que era Padre Católico tinha nada mais nada menos do que 8 filhos, era o Padre Fontes, e o Pardal é igualmente Fontes e pai de 5 filhos mas por sorte não chegou a ser sacerdote, embora tivesse estudo no Seminário de VIla Viloça e expulso de lá, por uma noite um desses pafecos queria medir ou usar a gaita do Pardal!...
Abraço amigo
Cara amiga Cristina Fonseca!
ResponderExcluirTambém considero-me um felizardo por ser seu amigo não somente virutal!
Caloroso abraço! Saudações amistosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caríssima amiga Nivia Andres!
ResponderExcluirAgradeeço e retribuo os auspiciosos votos!
Preciso superar definitivamente aquele pesadelo com fantoches e continuar a escrever as Epístolas Paulianas!
Viu como nosso amigo António Cambeta tem uma verve maravilhosa?!...
Caloroso abraço! Saudações agradecidas
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirA honra é minha em ter a prerrogativa de ser brindado com esta imperdível Epístola Natalícia, que deixou encantados os passageiros/confrades deste vagão do Expresso do Oriente!
Caloroso abraço! Saudações criativas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirAchei hilária a piada sobre a epístola!
Aprecio sobremaneira a lisura, transparência e a maravilhosa verve do nosso amigo António Cambeta!
Caloroso abraço! Saudações dionísicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Prof João Paulo e amigo António Cambeta !...
ResponderExcluirDevo-lhes confessar que fiquei pasmado, de boca aberta, ao tomar conhecimento pormenorizado desta extraordinária recepção, mais que merecida, diga-se de passagem, ao incrível e extraordinário Inspector Pardal !!! ...
... e quando o amigo João Paulo se mete nestas empreitadas só pode sair "coisa em grande" !!!
Também de realçar a ilustre presença da Srª D. Cristina Fonseca, que creio, muito valorizou todo este festejo com a sua presença !
Calculo a enorme satisfação do homenageado ! ...
Resta-me dar os parabéns ao autor do completíssimo relato do acontecimento e à extraordinária organização do evento !!!
Certamente que o Vagão do Expresso do Oriente irá ficar nos anais das grandes realizações de eventos de que há memória !!!
.
Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirViu que verve maravilhosa tem nosso amigo alentejano António Cambeta?!...
Caloroso abraço! Saudações cambetaianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caros amigos.
ResponderExcluirFiquei tão feliz em participar desta epistola que já estou me aprontando para os festejos do encerramento do ano, que serão ainda mais brilhantes e retumbantes.
Espero que o condutor João Paulo prepare uma festa de arromba , para encerrar com chave de ouro este ano, que me brindou com dignos e ilustres companheiros de viagem.
Muito bom ter vocês como amigos. Que possamos continuar juntos em 2013.Com muitas e boas fofocas, mexericos , casos coisas e boas pitadas de bom humor e fantasia.
Um grande e carinhoso abraço a todos..
Cara amiga Cristina Fonseca!
ResponderExcluirAgradeço as gentis palavras!
Também considero-me um felizardo por ser seu amigo!
Caloroso abraço! Saudações amistosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP