Caros confrades/passageiros!
Esta fotografia captou e eternizou uma tarde
agradabilíssima do já distante ano de 1968, quando fomos no então
cenários externos da telenovela Redenção, que fez sucesso estrondoso e
já tinha terminado! Os cenários ficaram, depois transformaram-se na
Cidade da Criança, que fica atrás da Companhia Cinematográfica Vera
Cruz, em São Bernardo do Campo-SP.
Da esquerda para a direita aparecem no auge da idade primaveril: Maria José, Luci dos Reis (que sorriso encantador!), Márcia, este agora reles escrevinhador outonal e o Horácio Corazza.
Da esquerda para a direita aparecem no auge da idade primaveril: Maria José, Luci dos Reis (que sorriso encantador!), Márcia, este agora reles escrevinhador outonal e o Horácio Corazza.
Estes jovens estudavam, no período noturno, no então Ginásio Estadual
Jardim - Extensão, que funcionava no mesmo prédio do Grupo Escolar Profª
Hermínia Lopes Lobo, em Santo André-SP.
Naquela época eu era
perdidamente apaixonado pela Luci!!! Ela parecia com a Judy, uma das
filhas da família Robison, do seriado televisivo "Perdidos no Espaço" e a
chamávamos carinhosamente de Judy! Nunca tive coragem de dizer para a
Judy, digo Luci, que era perdidamente apaixonado por ela... O sentimento
dela em relação a mim era de amizade e como eu era muito tímido nunca
tive coragem de dizer-lhe o grande amor que sentia por ela... Nesta
mesma época tive um namorico com a irmã dela, a Magali, mas sempre
suspirando pela Luci... Também nunca esqueci que o dia 27 de abril é o
aniversário da Luci!
Nunca mais a vi...
Por coincidência, minha
irmã Dirce tornou-se amicíssima da Magali, que é vice Presidente do
Sindicato dos Condutores Escolares de Santo André-SP, e minha irmã
sempre me dava notícias da Luci!
Ela casou, teve duas filhas e no ano passado ficou viúva...
Hoje, recebi uma ligação no meu telefone portátil...
Era minha irmã Dirce, que ligou para comunicar que estava no velório da Luci, lá no Cemitério da Saudade, em Santo André-SP...
Estou sem chão e logo mais irei àquele sepulcrário para da-lher meu último adeus...
Fico cá a divagar como teria sido a minha vida ao lado da Luci...
Adeus, querida Luci, sempre a terei na minha memória com este sorriso encantador...
Naquela época fazia muito sucesso esta inesquecível canção:
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirVolvidos tantos anos essa maravilhosa telenovela é ainda um sucesso.
Segundo o Pardal pode apurar a Redenção foi uma telenovela brasileira produzida pela extinta TV Excelsior e exibida de 16 de maio de 1966 a 2 de maio de 1968, sendo até hoje a telenovela que passou mais tempo no ar no Brasil. Foi escrita por Raimundo Lopes e dirigida por Waldemar de Moraes e Reynaldo Boury.
Ficou a saber imensas coisas, mas não fará como a Lambisgóia, pois se a sua eterna amada Gene soubesse de sua paixão por Judy! Nunca tive coragem de dizer para a Judy, digo Luci, que era perdidamente apaixonado por ela... O sentimento dela em relação a mim era de amizade e como eu era muito tímido nunca tive coragem de dizer-lhe o grande amor que sentia por ela...
Ok, fiquemos por aqui com esta eterna REDENÇÃO que muito apreciei de ver.
Abraço amigo
Trama
Fernando Silveira, um jovem médico, chega à cidade de Redenção e desperta paixão em três moças: Lola; a malvada Marisa, filha do prefeito Juvenal; e a filha do sapateiro Carlo, Ângela, com quem se casa. Paira uma dúvida: será Fernando mesmo um médico? Depois, com a morte de Ângela, ele passa a conviver com as armações de Marisa.
Curiosidades
Redenção mantém ainda hoje, quarenta anos depois, o recorde de novela no ar por mais tempo na televisão brasileira. Foram vinte e quatro meses e dezessete dias, perfazendo 596 capítulos. Há produções que ultrapassaram esse número, como Chiquititas e Malhação, mas não no formato tradicional, ininterrupto, já que as temporadas trocavam os elencos e os enredos, não havendo uma continuidade da trama, caso de Redenção.
Marcou definitivamente o ator Francisco Cuoco na pele do galã que arrebata o coração das mocinhas mas que pode ter um caráter dúbio, e a aura o acompanharia em trabalhos posteriores.
Foi em Redenção que se deu o primeiro transplante de coração no Brasil! Dona Marocas morreria na passagem para a segunda fase da novela mas, temendo uma queda na audiência, já que a fofoqueira era uma das mais populares personagens, a direção da emissora resolveu que ela não poderia morrer. Assim, o Dr. Fernando transplanta um coração novo e ela sobrevive[2].
Redenção teve a primeira cidade cenográfica da teledramaturgia brasileira. No município de São Bernardo do Campo, na área onde hoje fica a Cidade da Criança, a TV Excelsior reproduziu uma cidadezinha do interior.
Theo De Faria participou do elenco de apoio em Redenção.
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirA lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse-me que o Hercule Poirot está enciumadíssimo, porque o Detetive Pardal desvela tudo com apenas algumas pistas!
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP