Caros confrades/passageiros!
Já recomendei ao Max que a instale na cabine nº 7!
Esta desvalida garota, que se chama Esther Steinbok, está muito desalentada, porque seus genitores morreram em Auschwitz... Ela não teve o mesmo final fatídico, porque quando os gestapianos prenderam seus aterrorizados pais ela estava escondida na casa de um casal de pseudo católicos, que na verdade eram incrédulos... No final da 2º Guerra Mundial ela descobriu que um tio paterno sobreviveu a carnificina e imigrou para o Brasil, fixando residência em São Paulo, mais precisamente no bairro do Bom Retiro... A Esther aguarda embarque no vagão do Expresso do Oriente e descerá em Gdansk para embarcar na longa viagem transoceânica para encontrar-se com seu tio David Steinbok, que comprometeu-se a buscá-lo no porto de Santos-SP... O que espera a garota desvalida e desalentada?!...
Esta desvalida garota, que se chama Esther Steinbok, está muito desalentada, porque seus genitores morreram em Auschwitz... Ela não teve o mesmo final fatídico, porque quando os gestapianos prenderam seus aterrorizados pais ela estava escondida na casa de um casal de pseudo católicos, que na verdade eram incrédulos... No final da 2º Guerra Mundial ela descobriu que um tio paterno sobreviveu a carnificina e imigrou para o Brasil, fixando residência em São Paulo, mais precisamente no bairro do Bom Retiro... A Esther aguarda embarque no vagão do Expresso do Oriente e descerá em Gdansk para embarcar na longa viagem transoceânica para encontrar-se com seu tio David Steinbok, que comprometeu-se a buscá-lo no porto de Santos-SP... O que espera a garota desvalida e desalentada?!...
Fonte: http://arqtodescadois.blogspot.com.br/
Quantos "casos reais" ainda haverá hoje provocados pelo holocausto ! :(((
ResponderExcluirFeridas que nunca foram curadas !
Abraço !
.
Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirAs sequelas do holocausto permanecem...
Caloroso abraço! Saudações inconformadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Uma simples pesquisa na Internet permite encontrar uma imensidão de nomes que sobreviveram ao horror nazi, caro Prof. João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirHoje e sempre, simplesmente bárbaro e arrepiante.
Aquele abraço
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEssa garota de nome Esther Stainbok a quem o Max instalou na cabine 7, com, muita sorte consegui sobreviver ao holocausto e teve igualmente a sorte de poder embarcar para o Brasil e se juntar à já grande comunidade judaica em São Paulo que em 1945, o predomlnio dos judeus no comércio da parte alta do Bom Retiro já se tornara absoluto. De fato, para os imigrantes, as perspectivas de uma vida melhor com um negócio próprio eram
muito atraentes.
No início da década de 40, a parte alta do Bom Retiro assumiu características de um enclave étnico. O ambiente era francamente judeu: sinagogas,
filmes falados e cantados em ídiche, pessoas portando barba e vestuário úpicos,estabelecimentos que comercializavam alimentos próprios consumidos pela colônia etc. Os judeus lograram assim recriar, no Bom Retiro, um ambien te mui to
favorável, seja nos negócios que prosperavam, seja em termos de sua sociabilidade,cultura ou religião.
Provavelmente essa garota foi frequentar o Colégio Gani Talmud Thorá e se realizou na vida passando a ser uma cidadã brasileira de plenos direitos.
Abraço amigo com votos que nunca mais se repita o holocausto e a estação da Luz em São Paulo continue sendo o refugio da raça judia.
São Paulo possue em imensidão de sinagogas muitas delas sitas no bairro do Bom Retiro.Sinagoga Adat Ishurum
Sinagoga Ahavat Reim
Sinagoga Kehilat Israel
Sinagoga Machzikei Hadat
Sinagoga Rabi Itzchak Elchanan
Sinagoga Talmud Thorá Lubavitch
Abraço amigo
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirAs gerações do porvir certamente ficarão em estado de comoção ao lembrarem do holocausto.
Caloroso abraço! Saudações atônitas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirAdmiro sobremaneira a pertinácia dos judeus!
Caloroso abraço! Saudações judaicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
História triste dessa menina, que embarcou no vagão 07..
ResponderExcluirQuis o destino que ela sobrevivesse, mas a um preço impagável..
Como bem disseram os amigos nos comentários anteriores, quantas meninas e meninos carregam na bagagem as cruéis lembranças desse periodo demoníaco da história da humanidade, nunca mais se repita.
Oxalá essa menina tenha sido mais feliz aqui no Brasil, agasalhada pela comunidade judaica..
Shalon!
Cara amiga Cristina Fonseca!
ResponderExcluirEsta história da garota desvalida poderia ser real...
Caloroso abraço! Saudações fraternais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP