Caros confrades/passageiros!
Jamais esquecerei este caloroso abraço, que me fez lembrar da inesquecível película "Noites Brancas"...
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirO Detective Pardal passou um dia bem cultural, e de tudo o que fui e gravou com sua camera irá narrar.
Ao chegar a casa e tendo visto o filme que jamais esquecerá aqui vai o meu abrço amigo, divulgando esta famosa película russa.
Noites Brancas (em russo: Белые ночи) é uma obra do escritor russo Fiódor Dostoiévski. O livro que mais aproxima Dostoiévski do romantismo, foi escrito em 1848, antes de sua prisão.
Como personagem central se tem o Sonhador, que em uma das noites brancas da capital São Petersburgo apaixona-se por Nástienka. Nesta obra, diferentemente de outras, em que a preocupação social é a diretriz para o enredo, desta vez encontramos um Dostoiévski romântico, lúdico. O personagem principal, que ao contrário das versões teatrais e cinematográficas, não tem nome, vaga errante pela "noite branca" de São Petersburgo.
"Noite branca" refere-se a um fenômeno comum na Europa em que, mesmo com o Sol se pondo ele permanece um pouco pouco abaixo da linha do horizonte,deixando a noite clara, causando uma atmosfera onírica. Um encontro casual muda completamente a vida do até então solitário protagonista: conhece a ingênua e também sonhadora Nástienka, que aos prantos, espera aquele a quem um ano antes tivera prometido o seu amor.
Ao longo das quatro noites seguintes, o protagonista se apaixona pela moça e conhece a sua inusitada história: Nástienka vive atada com um alfinete à saia da avó cega e ao lado da criada surda. Quando um novo inquilino chega a sua casa, ela vê a possibilidade de escapar de sua solidão. O misterioso homem um dia deixa a casa, prometendo que voltaria depois de um ano, quando tivesse condições de casar-se com ela. Quando o protagonista encontra Nástienka na ponte sobre o rio Nieva, estamos exatamente no dia marcado para o reencontro. Mas nenhum dos três personagens pode prever o que o destino preparou para eles. Essa obra teve várias adaptações para o teatro. No Brasil, recentemente , Débora Falabella e Luís Artur, foram dirigidos por Yara de Novaes.
No cinema, a obra de Dostoiévski recebeu a adaptação do diretor italiano Luchino Visconti, com Marcello Mastroianni e Maria Schell; Le Notti Bianche (1957),que recebeu o Leão de Prata no Festival de Cinema de Veneza, tem trilha sonora assinada por Nino Rota, compositor preferido de Federico Fellini. A São Petersburgo do século 19 é transportada para uma Livorno construída no Teatro 5 de Cinecittá. O roteiro é assinado por Suso Cecchi d'Amico. A TV brasileira também assistiu a uma adaptação da obra de Dostoiévski; Noites Brancas foi exibida como um especial em 1973 na Rede Globo, com Francisco Cuoco e Dina Sfat nos papéis principais, sob a direção de Oduvaldo Viana Filho.
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMais uma vez o sempre destemido Detetive Pardal nos brindou com um relato pormenorizado deste inesquecível livro do notável escritor russo, bem como sua versão cinematográfica e televisiva!
Caloroso abraço! Saudações dostoievskianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEmbora o dia tinha sido atarefado em visitas culturais, que irei postar em meu parco blog, tenho sempre tempo para assitir a algumas pelicas memoraveis que jamais irei esquecer, graças as seus óptimos préstimos informativos e não só.
Abraço amigo
Saudações culturais
PS - Passe pf. pelo O Mar do poeta e depois verá, os posts da cultura ficam para amanhã.
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirJá visitei o Mar do Poeta! Reitero meus votos de pronto restabelecimento!
Caloroso abraço! Saudações vigorosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Eu não diria que se devesse instituir a prática do "abraço", mas já seria acérrimo defensor de um "olá" e um sorriso quando nos cruzássemos na rua com qualquer desconhecido !
ResponderExcluirEstamos a caminhar para uma sociedade em que os próprios habitantes de um prédio de apartamentos nem sequer se conhecem ou raramente trocam um cumprimento mais amistoso !
Habitualmente, não passa de um "Bom-dia" balbuciado, o que é pena ! :((
Abraço, João Paulo ! :))
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Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirResido num prédio de apartamentos e ocorre exatamente o que você relatou.
Caloroso abraço! Saudações amistosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirÉ bem verdade o que o nosso amigo Rui da Bica afirma, porém por cá é bem diferente, todos se cumprimentam, com o bom dia e simpáticamente muitos perguntas Sek Jó fan mei? já comeu seu arroz! um cumprimento oriental muito amigavel e simpático. Os meus vizinhos e não só quando me vêm dizem Kam Sin Sam (Senhor Cambeta) Chou Sam - Bom dia.
Costumes e cultura bem diferentes para melhor.
Abraço amigo
O nosso Amigo Cambeta já deu conta do cumprimento típico por estas bandas.
ResponderExcluirUma particularidade interessantíssima que me captou a tenção logo que cheguei a Macau.
Não é curioso?
Aquele abraço!!
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirQue bom saber a respeito deste cumprimento oriental!
Caloroso abraço! Saudações orientais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirMuito bom saber que vocês vivem num local onde as pessoas são amistosas!
Caloroso abraço! Saudações amigáveis!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP