Caros confrades/passageiros!
Recentemente o Todesca publicou no seu imperdível blog http://arqtodesca.blogspot.com.br a preciosa fotografia acima, que captou e eternizou uma cena de um logradouro público da cidade de Madri em 1953! Nem preciso dizer que divaguei sobremaneira...
Será que as distintas senhoras, que aparecem de braços entrelaçados, estavam a caminho do cinema para assistirem a película "Él" aqui intitulada "O Alucinado", que o nobilíssimo cineasta Luís Buñuel nos brindou em 1952?!...
LUZES!!!!!!!!! CÂMERAS!!!! AÇÃO!!!!!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo
ResponderExcluirTenho uma vaga ideia de ter assitido a este dramatico filme, nos meus tempos de criança.
Penso que essas senhora indo de braço entrelaçado não iam assitir ao filme, mas sim, se dirigiam para o clube MACUMBA, onde o cineasta Luís Bunuel era frequentandor assiduo, que o diga a Dona Miquelina que nos seus belos tempos por lá andou a roçar a bunda.
Com ciúmes ficou a Lambisgoia pois nessa altura ainda andava de coieuros rsrsrs.
Abraço amigo
O Alucinado é a história de um ricaço que se apaixona pela noiva de um amigo e termina por se casar com ela. A seguir ele é dominado por um ciúme doentio da esposa, o qual evolui para um incômodo quadro de paranóia. No papel de Gloria, o objeto de paixão e obsessão do protagonista, a atriz Delia Garcés lembra muito a saudosa Vivien Leigh. Com uma performance soberba de Arturo de Córdova no papel-título, Luis Buñuel retrata uma ótima espiral de auto-destruição que só não é mais contundente por não ter ido um pouco mais longe nos rompantes possessivos do protagonista. Obviamente, isso se justifica pela época em que o filme foi realizado – o que não diminui em nada seu valor dramático
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirTenho certeza que foi a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, que lhe contou sobre o passado da minha amiga, a Dona Miquelina!
Caloroso abraço! Saudações buñuelianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
É curioso que, ao ver agora o Arturo de Córdova me lembrei de imediato de um dos primeiros filmes que vi e muito me impressionou. Era "Deus lhe Pague", a história de um milionário que se vestia de mendigo e ia todos os dias para a porta da igreja pedir esmola e por cada uma ele dizia : Diós se lo pague!
ResponderExcluirFoi um filme que nunca esqueci, não sei porquê !... :)))
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Estimado amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirO ator Arturo de Córdova (1908-1973) também atuou na película brasileira "Mãos Sangrentas" em 1955.
Caloroso abraço! Saudações cordovaianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP