O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

Expresso do Oriente

Expresso do Oriente

Todos a bordo

Todos a bordo

Restauração e colorização de fotografias.

Restauração e colorização de fotografias.
Caros amigos sem véus e com véus. Com muito gozo divulgo os valiosos préstimos profissionais do meu estimado amigo Reinaldo Elias, que tornou-se um tarimbado especialista em restauração e colorização de fotografias. Pelo criterioso trabalho, que envolve pesquisa e arte os preços cobrados pela restauração e colorização são módicos. Para solicitarem os valiosos préstimos profissionais entrem em contato com o meu querido amigo através do endereço eletrônico: rjelias200@yahoo.com.br Meus outonais olhos estão em água ao lembrar do já distante ano de 1962, quando minha amada e saudosa mãe me levou a uma filial das Casas Pirani, que ficava na Avenida Celso Garcia, para que seu bebezinho nº 6 fosse eternizado nesta fotografia. Embarcamos num trem de subúrbio, um reluzente trem prateado, na Estação de Santo André e desembarcamos na Estação paulistana do Brás. Lembro como se fosse hoje que levei um beliscão da minha genitora, porque eu queria a todo custo embarcar num bonde para chegar as Casas Pirani. Como eram poucas quadras de distância fomos caminhando até o paraíso do consumo. Saudades das Casas Pirani... Ontem, contei ao meu dileto amigo Gilberto Calixto Rios da minha frustração de nunca ter embarcado num bonde paulistano, que para o meu profundo desencanto teve a última linha desativada no ano de 1968, quando estávamos no auge dos nefastos e malditos anos de chumbo. No ano que fui eternizado nesta fotografia fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "Rome Adventure", aqui intitulada "Candelabro Italiano": https://www.youtube.com/watch?v=yLqfxLPga2E que assisti no extinto Cine Carlos Gomes, na condição de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas, a Dirce Zaqueu, Jô Oliveira e Maria Inês. Também no ano de 1962 minha diletíssima e saudosa cantora Maysa (1936-1977) deixava sua legião de fãs enternecida com a canção: https://www.youtube.com/watch?v=BeJHOAbkJcg Mãe, sempre te amei, amo e amarei. Saudades... Saudades... Saudades... Caloroso abraço. Saudações emocionadas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo. PS - Apesar dos pesares acho que continuo um petiz sonhador e esperançoso de um novo dia aos moldes da inesquecível personagem Scarlett O' Hara... Max, traga meus sais centuplicado.

Miniconto

Miniconto
Depois que minha neta me eternizou nesta fotografia o telefone tocou. Ao atender a ligação fiquei aterrorizado ao reconhecer a voz de Hades...

Mimo da Monika

Mimo da Monika
O que nos espera na próxima estação?

A viagem continua

A viagem continua
O quie nos espera na próxima estação?

Lambisgoia da Agrado

Lambisgoia da Agrado
Caros confrades/passageiros sem véus e com véus. A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, me surpreendeu porque não a vi trepar (nem preciso dizer que ela adora o outro significado deste verbo principalmente no presente do indicativo) no topo da locomotiva para se exibir e me ofuscar. Caloroso abraço. Saudações exibidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros. O pertinaz duende Himineu, que trabalha - com muito afinco para o Todesca - captou e eternizou o momento que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, estava reflexiva a apreciar a paisagem no vagão restaurante do Expresso do Oriente sob meu comando. Caloroso braço. Saudações reflexivas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r
Todos a bordo... A viagem continua...

Blogs todeschinianos

Blogs todeschinianos
Fonte: arqtodescadois.blogspot.com.br "Sonhei que o vagão joaopauloinquiridor.blogspot.com havia caído de uma ponte que ruíra... Mas, foi só um pesadelo..." Caros confrades/passageiros! Não me canso de divulgar os imperdíveis blogs do Todesca: arqtodesca.blogspot.com.br arqtodescadois.blogspot.com.br que são Oásis num deserto de alienação cibernética. É louvável a pertinácia deste notável, tarimbado e erudito ser vivente, que brinda seus felizardos leitores com ecléticas publicações que deixam patente sua vasta erudição e bem viver. Caloroso abraço. Saudações todeschinianas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Continuo a espera de Godot...

Continuo a espera de Godot...
Saudações dionísicas.

Saudações leitoras.

Saudações leitoras.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As investigações do Detetive Pardal - Trem Azul



Lentamente o tren foi saindo da gare, a viagem essa era estimada de 14 horas, a distância que separa a cidade de Belo Horinte e Vitória é de 650 kms, porém o tren iria parando em todas as estações, num total vinte e cinco contando com a de Vitória, para que os turistas podessem apreciar e conhecer todas aquelas historicas e bonitas terras de Minas Gerais.
O Inspector Pardal, se recolheu em sua cabine lendo atentamente a lista de passageiro e o tal anexo, onde se podia ver o nome de Celestino Barraqueiro da Cunha, alto funcionário da empresa de Dona Beleza dos Reis Aparícia, proprietária da Linha do Tren Azul, bem como muitas empresas ligadas ao café, cacao e exploração de ouro.
O Celestino trabalhava para a empresa fazia cerca de 15 anos, era casado, tinha três filhos, morfava em Belo Horizonte numa bela vivenda, levava uma vida folgada graças ao avultado vencimento que auferia, porém, e segundo informações do Chefe da Polícia Estatal, Alberto Mexias Apolinário, o Malaquias possuia uma enorme fortuna, fortuna essa suspeita, constava já da lista de suspeito do esatdo de Minas Gerais, por contrabando de ouro e de estupfacientes, mas não havia provas concretas para ser incriminado.
O Inspector Pardal tomou nota, os restantes nomes pouco ou nada lhe diziam, visto serem na sua grande maioria turista.
Volvida cerca de meia hora de viagem o tren parou, tinha chegado à estação Dois Irmãos, quando ia abrir a porta de sua cabine, viu vir em sua direção a Linda Rosa Branca do Espírito Santo, e a mando de Dona Beleza dos Reis, vinha comvidar o Inspector Pardal, bem como os restantes seus anfitriões a deslocarem-se até à cidade de Barão de Cocais, uma cidade com história cuja visita não se podia descurar.
Barão de Cocais, cidade conhecida como "Portal do Caraça" foi fundada em 29 de agosto de 1704, pelo bandeirante português
Manoel da Camara Bittencourt, que fincou a cruz de malta no local onde está construída a Capela São Benedito.
O primitivo nome de São João do Presídio Morro Grande foi dado porque o arraial nasceu no sopé de novas minas de ouro na região de Gongo Sôco.
A notícia do metal amarela abundante atraiu novos habitantes, casas foram edificadas ao longo das voltas do rio São João, surgindo o bairro dos Macacos, núcleo principal de Morro Grande.

Em 1764, teve início a construção da atual Matriz de São João Batista, primeiro projeto arquitetônico de Aleijadinho, que esculpiu em pedra-sabão a imagem de São João, em cima da porta de entrada e projetou o conjunto da tarja do arco-cruzeiro no interior da igreja. Foram necessários 21 anos para se concluir o templo, cuja fachada é uma das mais belas de Minas Gerais.
Junto à gare estava estacionado um mini autocarro que levou a comitiva até à cidade, indo a Dona Beleza e algumas das suas ajudantes, numa outra viatura.
Chegados junto à Igreja Matriz, o Inspector Pardal se separou do grupo, e sózinho foi percorrendo aquele histórico local, tendo-se cruzado com um individou de cara de rato, individuo esse que, dir-se-ia, jamais poderia desempenhar papel importante ou tornar-se proeminente em qualquer sociedade, como estava errado o pensamento do Inspector Pardal, com o iremos saber em seguida.
Sendo Barão de Cocais uma pequena cidade, o Inspector Pardal, não estava muito interessado em conhecer melhor aquele a que chamava lugarejo, quis fazer o percurso de regresso à estação pelos seus pés, no caminho de regresso e antes da sair da cidade, reparou de novo naquele individuo de cara de rato, que se dirigia para uma velha moradia tipo colonial, viu-o aproximar-se de uma janela, afastou uma cortina e espreitou cuidadosamente, o Inspector Pardal ia assistindo a tudo, escondido atrás de um frondoso tronco de uma jequitibá, reparou que o cara de rato estava desconfiado de algo, no momento em que este ia trepar ple janela para entrar na moradia, eis que dois individuos que se enontravam no passeio defronte, lhe perguntavam o que deseja, o cara de rato, os reconheceu e dali saindo correndo em direção ao mato.
O Inspector Pardal iam tomando nota de tudo, quando foi abordado por aqueles dois individuos que vigiavam a moradia, indagando junto do Inspector Pardal se conhecia o tal individuo que tinha fugido para o mato, levando consigo uma pasta que parecia conter algum objecto pesado, a resposta do Inspector foi negativa.
Os tais dois individuos tinham tomado o Inspector Pardal como um dos turistas que estavam visitando a cidade e se retiraram sem nada perguntarem, o Inspector Pardal já não quis regressar a pé até à estação regressando para junto da Igreja matriz onde se reuniu com seus anfitriões regressando depois no mesmo minibus até à estação dos Dois irmãos.
Entrados no tren se dirigiam até ao vagão bar onde tomaram uns refrescos, o Chefe da Polícia Federal se aproximou do Inspector Pardal e lhe perguntou se este tinha lido o anexo que lhe tinha enviado, junto à lista de passageiros, recebendo deste resposta afirmativa, mas sem convição alguma sobre o tal funcionário de Dona Beleza dos Reis, foi então que o Chefe da Polícia Federal lhe mostrou uma foto, foto essa que teve uma reação de espanto por parte do inspector, reação essa notada pelo Chefe Alberto Mexias Apolinário, que de seguida perguntou ao Inspetor se conhecia aquela pessoa.
A foto, que analisou mais promenorizadamente, era do tal tipo de cara de rato, que tinha visto na cidade, e disso deu conta ao Chefe Alberto Mexias.
Este ao ter conhecimento do caso revelou ao Inspector Pardal que o tipo representado na foto era o Celestino, o tal alto funcionário de Dona Beleza, ficando o Inspector pensativo, tentando imaginar o que faria aquele sujeito, com uma mala, na cidade de Barão de Cocais e tentando entrar naquele casarão colonial, havia alguma razão para o fato, mas não quis comentar com o Chefe Alberto Mexias.
Acabou de beber seu refresco e junto a uma janela do bar ia vendo os turistas que iam chegando da cidade, foi quando reparou que o tal sujeito cara de rato se encontrava entre eles e que subia para o vagão 8.
Semi escondido no mato que circundava a estação, viu o Inspector Pardal os taios dois fulanos que o tinham abordado na cidade, um deles usava um rádio transmissor e se estava comunicando com alguém, provavelmnte que se enontrava no intyerior do vagão, ficou um pouco preplexo e se retirou da janela seguindo de novo para o bar, mas ao passar junto de uma, das várias casas de banho do vagaão do bar, ouviu alghuns sons vindos da mesmas, e ali ficou prostado ouvindo a conversa.
Conversa essa que era mais nem menos a comunicação entre essa pessoa, que ira saber quem seria e os tais dois fulanos. escolheu um assento de olnde podia ver quem seria a pessoa que iria sair da casa de banho e ficou aguardando.
Volvidos alguns minutos viu sair, da casa de banho, o seu anfitrião Julio Cesarf de Morais Leite, e ao reparar na presença do Inspector, a ele se dirigiu pedindo-lhe para o acompanhar até sua cabine, pois tinhas assuntos a revelar-lhe.
O Tren começava a deslocar-lhe sobre os trilhos prosseguindo a longa viagem, a paisagem era deslumbrante e os turista ia apontando suas máquinas fotografando tudo o que lhes ia deparando.
Na cabine de seu anfitrião Julio Cesar, este o mandou sentar num confortável cadeirão junto à janela, estava pensativo e aparentava um pouco de ansiedade ou mesmo nervosismo, antes de dizer algo, pegou no telefonou e o inspector ouviu-o pedor para que lhe levassem a sua cabinte uma garrafa de caiprinha e muito gelo.
Desligado o telefenou, buscou um outro cadeirão e se foi sentar defronte do Inspector mirando-o de uma forma invulgar, olhar esse que muito queria dizer, e que o inspector tomou de aviso.
Ainda não tinham começado a conserva quie os tinha lavado até à cabine quando bateram à porta, era o barman que vinha entregar a bebida solicitada e um balde gelo e dois copos, postando tudo sobre a mesa que se encontrava junto à janela.
Quando o barman abria a porta da cabine para se retirar, eis que alguém que se encontrava no corredor dispara dois tiros em direção do Julio Cesar, mas o não atingindo, já que na altura dos disparos, o Julio se tinha debruçado para encher os copos com a caipirinha. O Inspector saltou do cadeirão e correu em preseguição do atirador, tendo tropeçado no barman indo estatilhar-se no corredor do vagão.
Não chegou a ver o rosto do atirador, mas o barman sim, quando se tentava levantar, não é que é atingindo na face com fortes pontapés dados pelo barman, não fosse a pronta atuação do Julio Cesar, que enfeixou na cara do barman dois valentes socos que o deitaram ao chão.
O Inspector com a ajuda do Julio Cesar lá se levantou, ainda um pouco combalido, reparando que junto à cabine se amontuavam alguns funcionários do Tren que para ali se tinha dirigido levados pelos sons dos disparos, bem como as ajudantas de Dona Beleza dos Reis, entre elas se encontrava a Lida Rosa Branca, que a todo o custo queria chegar até junto do inspector, sendo travada pelos funcionários do tren.
O Julio Cesar mandou afastar todo o pessoal, puxou para dentro da cabine o barman e o amarrou a sua cama, de seguida fechou, com estronto a porta da cabine ficando a sós com o Inspector, apanhando alhuns uns cubos de gelo os embrulhou numa pequena toalha e a colocou na face que tinha atingida com os pontapés do barman.
Virou-se para o barman e o estava p;ontapeando quando bateram à porta da cabine, o Inspector foi abrir, era o Fernandinho Borda -de Água, acompanhado pelo Chefe da Polícia Federal, entraram e se foram sentar na cama, não tendo impedido que o Julio continuasse a pontapear o barman .
Assim que o Cesar já cansado deixou de bater no barman, o Chefe Alberto Mexias falou, dizendo que assim que ouviu os disparos e ter visto o sujeito que os tinha efectuado foi em sua perseguição, ainda deu para o reconhecer, não o conseguiu apanhar visto este ter saltado do tren para o mato, era o tal senhor cara de rato, o Celestino.
Ficou-se assim a saber o autor dos disparos, mas não a sua causa, mas o alvo era Julio Cesar de Morais Leite, era necessário agora saber-se o porquê!...
Já mais recomposto o Inspector Pardal informou ao Chefe da Polícia Federal, que o tal sujeito, o Celestino, viajava no vagão 8, como na altura dos disparos nada trazia nas mãos para além da pistola, provavelmente teria deixado no vagão a tal mala que transportava na cidade, pois quando regressou ao tren a trazia consigo.
O Inspector levantou-se e pediu para o não seguirem, pois ia até ao vagão 8 afim de encontrar a tal mal, queria ir só para não alarmar os turistas, estes que não se tinham dado conta dos disparos.
Na cabine ficaram o Chefe da Polícia, o Julio Cesar e o Fernandinho, que começaram a intgerrogar o barman.
Minutos volvidos regressava à cabine do Julio Cesar o Inspector Pardal transportando consigo a dita pasta, não abriram visto esta estar fechada a cadeado, teriam sim que o conseguir com a ajuda de uma serra, entretando o barman ia dando informações muitos importantes sobre o Celestino que já conhecia desde os tempos da escola, mas a informação mais bombastisca foi a ter informado que no dia do assassinato do amante da Dona Beleza dos Reis Aparícia, o Celestino se encontrava no tren, viajando igualmente no vagão, acompanhado de alguns amigos, amigos esses que o barman tinha conhecvido num bar na cidade de Belo Horizonte, esses tipos, segundo disse o barman, pertenciam à seita das gasosas, seita esta que já tiknha efectuado vários assaltos a lojas e bancos da cidade, e que, segundo ele, o seu chefe era um dos funcionários da companhia de exploração de ouro, pessoal de total confiança do Celestino.
O Inspector Pardal na posse dessas informações se reuniu com o Chefe da Polícia Federal, Alberto Mexias Apolinário, tendo este entrado em contacto telefónico com o seu departamento afim de solicitar a vinda à estação de Rio Piracicaba, próxima paragem do Tren Azul, de dois peritos em balistica e criminologia, para investigarem os disparos e o calibre das munições, solicitando igualmente informações sobre a seita das Gasosas, ficando a aguardar essas mesmas informações e a vinda dos dois peritos, o Inspector Pardal na posse mala, solicitou ao revisor chefe do Tren Azul uma serra, afim de poder cortar o cadeado que fechava a mala.
Na presença do Chefe Alberto Mexias, já que o Julio Cesar e o Fernandinho tinha levado o barman para o bar, onde o continuavam a interrogar, o cadeado da mala foi cerrado e a mala aberta, para espanto do inspector Pardal e do Chefe Mexias, a mala continha 6 pacotes de cocaína com um peso total de 6 kgs, 3 barras de ouro com o peso de 200 gramas cada, 30 mil dolares norte americano, munições calibre 9 mm e alguns documentos.
O Inspector Pardal foi tomando nota de tudo o que foi encontrado na mala, sendo esta depois fechada com fita cola e colocada num dos cofres, na cabine de Dona Beleza dos Reis Aparícia, esta, através de sua empregada Linda Rosa Branca do Espírito Santo, estava já a par do que se tinha passado, e encontrava-se muito nervosa e deprimida.
O Tren seguia sua rota, dentro em breve chegariam à estação de Rio Piracicaba, o Inspector Pardal acompanhdo pelo Chefe Mexias se deslocram até ao bar, Julio Cesar e Fernandinho iam tirando do barman mais informações sobre os elementos da seita das Gasosas, segundo ele, Malaquias Freitor Cadente dos Santos, esposo de Dona Beleza dos Reis Aparícia, era um dos chefões dessa mesma seita, porém nunca dava a cara, seu braço direito era o Celestino Barraqueiro da Cunha, seu empregado de confiança.
Segundo pode apurar o Inspector Pardal, o barman, Elias Pintassilgo da Encarnação, velho amigo de do Malaquias à seita das Gasosas estava amarrado visto ser um viciado em cocaína, e como tal, tudo fazia para ter as boas graças da mesma e de seu amigo.
Volvida cerca de vinte minutos o tren Azul parou na estação de Rio Piracicaba onde se encontravam já, com suas viaturas os investigadores solicitados pelo Chefe Mexias e alguns onibus para transportar os turistas até à cidade.
O Município de Rio Piracicaba, importante pela sua riqueza mineral, ex-arraial de São Miguel de Rio Piracicaba, foi elevado a sede do município pela Lei Estadual número 556 de 30 de Agosto de 1911.
Situado na região central de Minas, na bacia do Rio Doce, o povoado teve sua origem, como tantos arraiais de Minas, na febre do ouro que empolgou e atraiu ao Sertão Mineiro, na última década do século XVII e início do século XVIII, os bandeirantes paulistas e baianos de que tanto nos falam as crônicas históricas.
O arraial de São Miguel de Rio Piracicaba, hoje Rio Piracicaba, foi fundado pelo Paulista João dos Reis Cabral, casado com D. Maria Antunes de Camargos, homem aventureiro que, deixando em São Paulo esposa e numerosa família, veio a esta região à procura de ouro. No dia 29 de setembro de 1713, assentou o seu barracamento às margens de um pequeno ribeirão, afluente do Rio Piracicaba, onde logo constatou a existência de grande quantidade de pepitas de ouro, lugar este que a partir desta data passou a chamar-se Córrego São Miguel, em homenagem ao Santo do dia. São Miguel e Rio Piracicaba que, segundo a língua Tupi/Guarani, quer dizer rio sem peixe ou peixe lustroso e negro ou "monte em que pára o peixe." Apesar dos problemas enfrentados pela população, o Município possui características de uma cidade em pleno desenvolvimento. Possui energia elétrica, abastecimento de água fluoretada, serviços telefônicos, boas escolas, comércio atuante e diversificado, estradas conservadas na zona rural e estradas pavimentadas ligando Rio Piracicaba a João Monlevade e outros municípios.
Após a saída dos turista do Tren Azul, entraram os dois investigadores munidos de uma série de aparelhos de investigação e se dirigiam para a cabine do Julio Cesar onde fotografaram todo o aposento, retirando as duas balas que se eontravam alojadas na parede junto à janela.
Nada mais podiam fazer, vistos que as analises só poderiam ser feita na sede de comando, sairam do Tren Azul levando com eles o barman, Elias Pintassilgo da Encarnação, seguindo dali para a sede em Belo Horizonte, deixando na estação num jeep à disposição do Chefe Mexias.
O Inspector Pardal na companhia do Chefe Mexias, seguiram no jeep para a estação dos Dois Irmãos, no sentido de bater toda a zona onde tinha saltado do tren, Celestino Barraqueiro da Cunha, a viagem não foi longa, paracando o jeep na estação dos Dois Irmãos e na compnahia de dois agentes policiais da cidade, seguiram a pé pela trilho do tren até ao local onde o Celestino tinha saltado do tren.
O matagal era muito denso o que ia dificultando as buscas e o andamento, o Inspector Pardal ia munido de uma catana e a cada passo ia cortando o arvoredo, quando uma cobra jararacas - bidineatus de cor verde, mais conhecida por cobra-papagaio, que sai dos ramos de uma frondosa e enorme cuiarama, obrigando o inspector Pardal a afastar-se do local e ao faze-lo tropeçou num ninho de formigas e foi cair junto de uma outra cuiarama.
Quando se tentou levantar não o conseguiu, estava só, pois o pessoal se tinha expalhado pela periferia, pegou então em seu apito, que sempre levava consigo e dele fez uso.
Momentos depois chegavam os dois agentes da polícia mais o Chefe Mexias, que o ajudaram a levanta-lo, o Inspector Pardal, a queda lhe tinha causado um entorço no pé direito, mas isso não o impediu de continuar a sua missão.
Apoiado no ombro de um dos agentes policias e munido de sua catana, ao cortar mais uns altos canaviais eis que depara, postado junto a berma da linha férrea o corpo inanimado de Celestino Barraqueiro da Cunha e junto do corpo uma pistola Walter calibre 9mm.
Estava vivo, porém inconsciente, prontamente foi solicitada ao hospital de cidade de Barão de Cocais uma ambulância, tendo o corpo sido levado para o hospital.
O Inspector Pardal na companhia do Chefe Mexias igualmente para lá se deslocaram, os médicos do posto de urgência do hospital analisando o corpo verificaram que o Celestino tinha sido sofrido uma traumatismo craniano e necessitava de ser operado.
O Inspector Pardal juntamente como o Chefe Mexias ali ficaram a aguardar.
Entretanto da sede policial informavam, via telefone, o Chefe Mexias, que após analises balisticas realizadas às balas encontradas na cabine concluiram que as mesmas era de calibre 9mm e que as estreias das mesmas era identicadas às encontradas no corpo de Hilário Proença Mola Piteira, assassinado no Tren Azul dias antes.
No Hospital Municipal Waldemar das Dores da cidade de Barão de Cocais, para onde tinha sido encaminhado Celestino Barraqueiro da Cunha, que após ter lhe terem sido tiradas algumas radiografias ao cranio, a neurologista informou o Chefe Mexias, que o Celestino tinha sofrido um traumatismo cranioencefálico e seu estado de saúde era muito grave.
Necessitava, urgentemente, de ser operado, porém o médico neurocirurgião, Renato Moreira de Almeida, se encontrava no Posto de Saúde da Família Capim Cheiroso, onde se tinha deslocado para ali realizar uma operação, como tal, de momento nada se podia fazer senão aguadar a chegada do neurocirurgião, a quem já tinham sidos solicitados os seus préstimos.
Dona Beleza dos Reis Aparícia telefonou para o Inspector Pardal afim de saber o estado de saúde de seu empregado Celestino, informando-o que seguia para o hospital sua empregada Linda Rosa Branca do Espírito Santo, levando algumas comidas e bebidas para o Inspector e para o Chefe Mexias.
O Chefe Mexias, ia fazendo alguns telefonemas para a sua sede de comando e ia tomando notas, num pequeno bloco de cor amarelada e muito amarrotado. Nesse momento uma enfermeira, cuja bata apresentava algumas manchas de sangue, informou o Inspector Pardal que o paciente Celestino não tinha resistiu ao trauma sofrido, tinha falecido minutos antes.
O Chefe Mexias telefonou para o posto de polícia de Barão de Cocais, a cujo chefe tinha já dado conhecimento do ocorrido, informando-o do falecimento do Celestino, e lhe pedia, para enviar dois agentes para irem ao hospital e ali recolherem todos os dados para o processo, mais lhe pediu que um desses agentes assistisse à autópsia que seria realizada no final desse mesmo dia, e depois lhe enviasse um relatório sobre a mesma.
Como nada ali estavam a fazer, pegaram no jeep e seguiram para o Tren Azul que se encontrava na estação de Rio Piracicaba.
Chegados ao tren se dirigiram para o salão de estar, solicitando a comparência de Dona Beleza dos Reis Aparícia, de Julio Cesar e do Fernandinho, porém a Dona Beleza dos Reis, mandou informar, através de uma das suas empregadas, que não poderia estar presente, em virtude de ter tido ao enchaqueca e ter tomados uns comprimidos que a fizeram adormecer.
A reunião foi efectuada somente com a presença dos chefões do PCC e das Cobras, que foram postos ao corrente de todo o sucedido.
O Chefe Mexias na posse de todas as informações relativas a estas duas seitas e ao envolvimento do Celestino na seita das Gasosas, e após estudos realizados pelo Inspector Pardal, tinham chegado à conclusão, que o Fernandinho Borda-de-Água dava todo o apoio à seita das Gasosas, da qual era chefe o Celestino, que controlava as casas de alterne de Belo Horizonte, bem como recebia e comercialaza droga enviada pelos Cobras, e que para além de tudo isto, colaborava com Malaquias Feitor Cadente dos Santos, que sabendo que sua esposa lhe era infiel e tinha vários amantes, lhe ia roubando ouro de suas minas e trafeicava ilegalmente, entregan do esse ouro para pagamento das drogas recebidas através da seita os Cobras.
Julio Cesar de Morais Leite, chefão do PCC estava a par de tudo e queria igualmente tirar alguns proveitos, mas em vão, foi então que junto de Dona Beleza dos Reis Aparícia, numa noite em passaram juntos na sua luxuosa casa em Belo Horizonte que lhe contou tudo o que se estava a passar.
No dia seguinte, ao ter tomado conhecimento de tudo o que se estava passando, abordou o assunto com seu esposo e o ameaçou de o matar se contiuasse a proceder daquela forma, afinal era uma senhora honrada, comerciante e industrial e não queria envolvimentos com traficantes alguns, tinha dinheiro que chegasse para levar uma vida à sua bela maneira.
O senhor Malaquias Feitor Cadente dos Santos, era uma pessoa cagaloras, embora estivesse envolvido em tudo, não tinha a coragem de dar a cara, preferia sim que o Celestino, seu amante, e empregado de sua esposa tratasse dos assuntos a seu modo, ele só queria recber o cacau e ir passando umas noites na alcova de Celestino.
Perante estes fatos e sabendo que Hilário Proença Mola Piteira seguiria no Tren Azul com sua esposa na viagem para Vitória, pediu ao Celestino para se deslocar à cidade de Pedra Corrida, e ali aguadar pela chegada do Tren Azul, afim de nele entrar e assassinar sua esposa e seu amante, para tal lhe forneceu uma pistola Walter calibre 9mm e algumas munições e uma barra de ouro com o peso de 200 gramas, ficando combinado que depois do serviço realizado, lhe entregaria 10 mil dolares norte americanos.
Este assim procedeu, seguiu para Pedra Corrida e quando o Tren Azul chegou, ali fico a aguardar que os turistas desembaracassem para se infiltrar no tren, e como o apoio do barman, Elias Pintassilgo da Encarnação, que sabendo dos hábitos de Dona Beleza, à sua cabine se dirigiu levando as suas bebidas preferidas e uma caipirinha para seui amante, foi nesse momento que a porta da cabine se abriu que o Celestino encoberto, pelo corpo do Elias, vendo Dona Beleza sentada no cadeirão e junto dela seu amante, sacou da pistola munida de silenciador e disparou quatro tiros, dois deles tenho alvejada na cabeça o amante de Dona Beleza, esta não foi atingida, visto nesse momento se ter debruçado para apanhar as suas cuecas que se encontavam no tapede, tendo as balas saido pela janela.
Após os disparos, Celestino saiu do tren, indo buscar a sua viatura que tinha deixado escondida no meio do matal e fez a viagem de regresso a Belo Horizonte, lá ia bem longe de da estação de Pedra Corrida, quando o barman telefonou para a esquadra da polícia da cidade, dando conhecimentos dos fatos.
Sendo interrogado pelos agentes policiais, somente disse que quando iam entregar umas bebidas à cabine onde se enontrava a Dona Beleza dos Reis viu um corpo no chão sagrando da cabeça e a Dona beleza desmaiada, nada mais sabia, e como tal não sendo suspeito, a polçia levou o corpo de Hilário Proença para a mogue do hospital e o assunto sido entregue à Polícia Federal de Belo Horizonte.
Nunca a boca de Dona Beleza dos Reis se abriu falando do assassinato, mesmo sido interrogada, por várias vezes pelos agentes policiais e até o Inspector Pardal na manhã que passou com ela no luxuoso hotel em Belo Horizonte, lhe tentou sacar algo, mas sem resultado.
O caso se ia complicando e ao mesmo tempo sendo descobertos autores morais do assassinato bem como reveladas as negociatas ilegais do esposo de Dona Beleza dos Reis.
Perante todos estes fatos, o Inspector Pardal, com o pretexo de saber do estado de saúde de Dona Beleza, à sua cabine se dirigiu, a jovem e atraente Linda Rosa Branca do Espirito Santo tomava conta de sua dona, que ia recuperando os sentidos, embora se encontra-se deitada, abriu os olhos, tendo deparado com o Inspector Pardal e para ele sorriu, pedindo a Linda Rosa para sair da cabine.
Sós na cabine, o Inspector Pardal a ajudou a levantar Dona Beleza, reparando então que a mesma envergava apenas uma camisa transparente podendo ver-se seus seios com os mamilios bem rijos e salientes, esta quando o Inspector Pardal a tentava levantar o puxou sobre si, caindo este sobre ela, mas aquele momento não era oportuno para fazer amor, mas sim para sacar algumas informações.
Dona Beleza dos Reis ávida de amor, tentou beijar a boca do Inspector, tendo este colocado um dedo na boca dela, e lhe dizendo que a consolaria, mas antes tinha umas perguntas para lhe fazer.
Ela acedeu, e o Inspector foi desfiado seu novelo e a cada passagem Dona Beleza ia revelando tudo, ficando o Inspector na posse de um depoimento importantissímo, depoimento esse que tinha gravado, através de uma caneta espião que levava no bolso da lapela.
Beijo-a e se retirou da cabine com a promessa que regressaria dentro de momentos.
Abriu a porta da cabine e deparou com a Linda Rosa, que tinha estado à cuca e tinha dado conta de toda a conversa travada entre o inspector Pardal e Dona Beleza dos Reis, ao ser assim apanhada de surpresa, tendo reitirar-se do local, mas foi impedida pelos fortes braços do Inspector, que pegando nela a beijou e a levou para sua cabine onde fizeram amor, ficando o Inspector a saber ainda mais alguns casos passados com o barman que traficava diamantes, e igualmente os nomes dos outros amantes de Dona Beleza dos Reis, entre eles constava o Chefe da Pólícia Federal, Alberto Mexias Apolinário e um alto dignatário político.
Satisfeito sexualmente e bem informado, ali deixou a Linda Rosa e regressou como tinha prometido a Dona Beleza dos Reis a sua cabine, tendo-a consolado e confirmado o nome de seus amantes e já agora suas preferências sexuais, Doma Beleza dos Reis tinha ficado apaixonada pelo Inspector Pardal e lhe pedia para ele não regressar à Ilha dos Amores e com ela se casa-se, já que se iria divorciar de seu esposo, o Inspector Pardar lhe respondeu que iria pensar maduramente no assunto e depois de todo aquele mistério do assassinato resolvido lhe daria uma resposta.
Diringindo-se para sua cabine, reparou que no bar se encontravam o Chefe da Polícia Federal e os chefões das seitas cavaqueando alegremente e tendo a seu lado algumas garrafas de caipirinha, não foi ter com eles, pois levava na mente o seu dever de detective.
Na cabine retirou de sua mala um pequeno aparelho o qual ligou entrando em contacto com o Inspector Chefe, António Cambeta, Director Geral da Segurança brasileira, sediada em Brasilia, ao qual relatou os fatos e à conclusão a que chegou.
É de realçar que tinha sido o Director Geral da Segurança brasileira que tinha requerido os préstimos do Inspector Pardal, sabendo que este iria investigar com todo o rigor o misterioso caso que envolvia pessoas influentes. Já o conhecia desde os tempos em que ambos frequentaram um curso de investigação avançada na Escola Superior de Polícia na cidade de Tóquio, Japão e por ele nutria amizade e muita confiança.
O Director Geral informou o informou o Inspector Pardal que nessa mesma tarde iria ter com ele levando consigo um esquadrão da polícia especial para deter todos os culpados, que ficasse no Tren Azul, e o avisa-se quando o mesmo parasse na estação do Periquito.
Eram horas de jantar, o Inspector Pardal não desejando jantar na companhia dos que foram seus anfitriões, resolveu ficar na cabine e pedir que lhe fosse servido o jantar em sua cabine.
Volvidos uns quinze minutos e estando o Inspector Pardal de novo falando com o Director Geral eis que a porta de sua cabine se abre violentamante e vê o Chefe da Polícia Federal disparando sobre ele atingindo-o no peito, sorte a sua ter en vargado um colete à prova de bala, rapido no pensamento e nas ações o Inspector Pradal, que tinha em suas mãos o aparelho com que estava falando com o Director Geral, carregou num botão e bolas bolas de fogos, de uma cano incorporado do aparelho, sairam indo atingir na cabeça o Chefe da Polícia Federal, tendo este tido morte imediata.
Logo de seguida ali estavam Julio Cesar de Morais Leite e Fernandinho Borda-de-Água, empunhando suas pistolas e sem nada indagarem apontaram sua armas em direção do Inspector Pardal, não chegaram a disparar, não tiveram tempo para tal, na sua rectaguada Linda Rosa Branca do Espírito Santo os tinha alvejado, tendo ambos tido morte imediata.
A convusão se tinha gerado, a Linda Rosa ali ficou postada não sabendo o que fazer, quando nesse entretanto chega Dona Beleza dos Reis que saca das mãos de Linda Rosa sua pistola e olhando para o Inspector, apontou a arma a sua própria testa e se suícida.
A Linda Rosa toda apavorada correu em direção do inspector pardal e o abraçou, o aparelho com tinha estado a falar com Director Geral ainda continuava ligado, este tinha ouvido os disparos, ficando a para do que se tinha passado através do inspector Pardal.
O Inspector Pardal continuava sendo abraçado pela Linda Rosa que não parava de soluçar, à porta da cabine encontravam-se as suas colegas eram três todas elas jovens e belas, que olhavam espantadas para os corpos escorrendo sangue que se encontavam no chão.
Num abrir e fechar de olhos eis que ali comparecem vários agentes da polícia especial acompanhados do Director Geral, António Cambeta, tomando conta das operações.
O Inspector Pardal ficou surpreendido com a rapidez que o Director Geral ali tinha chegado, mas foi por este informado que estava seguindo o caso, encontrando-se na redondezas, e não em Brasilia como o Inspector Pardal tinha pensado.
O misterioso assassinato do Trem Azul tinha chegado ao fim de uma forma bem trágica, assim pensou o Inspector Pardal, mas mesmo para investigadores experientes como o era o Pardal existem algumas surpresas.
E essa maioria supresa foi ver algemados Malaquias Feitor Cadente dos Santos, Frederico Pouca Tinta Emproado, alto dirigente político, alguns menbros pertencentes às células das seitas do PPC dos Cobras e da gasosa que operavam em Belo Horizonte, mas o que o mais deixou intrigado foi ver a lambisgóia do Agrado passeando pelos corredores do Tren Azul.
O Director Geral, António Cambeta agradeceu ao Inspector Pardal todo o esforço e empenho despendido para a resolução daquele complicado caso que tinha começado com um assassinato e se veio a ramificar.
Pôs à disposição do inspector Pardal um helicopetro que o levaria até à cidade de Belo Horizonte, podendo levar em sua companhia a Linda Rosa Branca do Espírito Santo, afim de lhe dar força moral e não só na sua estadia na cidade onde a conheceu e com ela foi feliz.
Assim se encerrada mais uma aventura do inspector Pardal, que nos braços de Linda Rosa Branca vai disfrutando por alguns dias de outras emoções bem mais sádias.

2 comentários:

  1. Este detective tem cá umas estórias caro Prof. João Paulo Oliveira!!
    O que é o Poirot ao pé dele?
    Um triste! :))

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  2. Caro confrade Pedro Coimbra!
    Certamente o Hercule Poirot ficaria com ciúmes do detetive Pardal!
    Caloroso abraço! Saudações criativas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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