CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
terça-feira, 8 de novembro de 2011
As investigações do Detetive Pardal - Trem Azul
O Tren Azul saíu da gare de Belo Horizonte, marcava o relógio 13.005 horas, e lentamente inicou a sua longa viagem até Vitória, além do Inspector Pardal, seguiam Dona Beleza dos Reis Aparícia, os chefões do PCC e das Cabras, senhores Julio Cesar de Morais e Fernandinho Borda-de-Água, o Chefe da Polícia Federal, Alberto Mexias Apolinário, Linda Rosa Branca Flor do Espírito Santo, este seu nome completo, suas colegas de ofício, empregadas de Dona Beleza dos Reis, um vasto número de funcionários e muitos turísticas.
O tren Azul era composto por 12 vagões qual deles mais luxuoso, porém os vagões 1 a 5 estavam resevados o uso exclusivo de Dona Beleza Reis e seus convidados, o vagão 6 servia de restaurante aos restantes passageiros, no vagão ficava situado um moderno bar, os restantes vagões serviam de salões de viagem com gabines dormitórios, mas vejamos as fotos mais amiudadamente, para ficar-mos com uma ideia do mesmo.
Vagão 1 sala de estar com bar, exclusivo de Dona Beleza Reis
Vagão 2 sala de estar dos convidados de Dona Beleza Reis
Vagão 3 sala de estar de suas ajudantes, era neste belo vagão que seguiam Linda Rosa Branca Flor e suas colegas
Vagão 4 restaurante, privativo de Dona Beleza Reis
Vagão 5 dormitório privativo - usado somente para seus convidados
Vagão 6 destinado a passageiros VIPs
Vagão 7 restaurante dos passageiros VIP
Vagões 8 - 9 e 10
Vagão 11 - classe turística
Vagão 12
Agora que se ficou a conhecer a composição do Tren Azul, iremos então entrar no assunto principal desta viagem, que é devendar e descobrir o assassinato de Hilário Proença Mola Piteira, assassinato esse que ocorreu semanas atrás, a bordo do Tren Azul, quando se encontrava na gare da estação de Pedra Corrida.
O Inspector Pardal como já se referiu, seguia com seus anfitriões no soberbo vagão 4, tendo solicitado ao Chefe da Polícia Federal, para que, após o almoço, providencia-se para que lhe fosse entregue uma lista detalhada dos passageiros que seguiam no Tren Azul.
Pouco mais se falou, a barriga estava a dar horas, já tinha escolhido seus paratos perdilectos, deixaram pois o vagão 3 e se dirigiram para o vagão restaurante onde lhes foi servido o almoço, bem regado com uma vasta gama de castas de vinhos desde os alentejanos aos famosos Bordeaux.
Embora o Inspector Pardal se sentisse um pouco cansado e como sono, ali permaneceu bebendo uns copitos de café e aguadando pela lista de passageiros.
Como tinha ficado combinado, volvida cerca de meia hora o Chefe da Polícia Federal, Alberto Mexias Apolinário, lhe entregava a lista solicitada, vindo anexo à mesma, algumas informações sobre a identidade de uns passageiros suspeitos entre eles constava um alto funcionário da companhia de Dona Beleza dos Reis Aparícia, quem o conhecimento desta efectava a viagem, no Tren Azul até Vitória.
- Continua -
Abraço amigo do Inspector Pardal
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Prezado detetive Pardal!
ResponderExcluirO trem azul é muito luxuoso!!! Vou continuar acompanhando as investigações...
Caloroso abraço! Saudações inquiridoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP