CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
As investigações do Detetive Pardal
NSPECTOR PARDAL EM BELO HORIZONTE
O Inspector Pardal acompanhado pelos seus anfitrões Julio Cesar de Morais Leite, Fernandinho Borda-de-Água e pelo Chefe da Polícia Federal do Estado de Espiríto Santo, Alberto Mexias Apolinário, após lhes ter sido entregues os bilhetes, se dirigiram para o balcão do chek-in dos Busines Classe, onde enviaram a pouca bagagem que eram possuidores, recebenco os bordings pass, se dirigiram para o interior do espaçoso e confortável aeroporto Internacional de Salvador, Deputado Luís Eduardo Magalhães, indo até ao salão Vip, da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, onde se deleitaram com algumas bebidas, bebidas essas que muito vieram refortalecer o Inspector Pardal, bem como o forte café arábico que bebeu, deixando-o mais desperto.
Dali sairam para a sala de embarque, o vôo Azu-4118, de 2, 20 horas de duração, seria realizado através de uma aeronave Embraer 195, cujo nome de registro era Sonho Azul, vinha mesmo a calhar, pois o Inspector Pardal tinha o sonho de desvendar o assassinato no tren Azul, e para o local seguia.
Confortavelmente sentados nas cómodas cadeiras de busines classe e óptimamente servidos, por uma gentil e linda hospedeira, o vôo foi decorrendo sem ter-mos sentido torbulência alguma, estava um céu de brigadeiro, volvidas as 2.20 horas de vôo, o Embrarer 195 aterrava suavemte no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte - Confins, Trancredo Neves, mais conhecido pelo Aeroporto de Confins.
Saídos ao aeroporto nos aguardava uma limusine que nos conduziu ao Ouro Minas Hotel, onde ficámos alojados em 4 Suíte Presidencial Sênior, um luxo, as mesmas eram assim compostas:
Decoração clássica e vista espetacular para a Serra do Curral.
Menu de travesseiros com 10 opções.
Salas de jantar e estar com som stereo e CD, com mesa para 4 pessoas, sofás, TV, telefone, minibar completo.
Lavabo.
Cômoda, armário com cofre individual, maleiro e minibar completo.
Mesa de trabalho.
Dataport para instalação de fax, computador, impressora e internet.
Controle individual para ar-condicionado central.
Dock para iPhone e iPod.
TV a Cabo com controle remoto, com opção de cine privê e canais internacionais.
Telefone com discagem direta, com facilidades de viva-voz e correio de mensagens.
Área privativa de lazer composta por piscina térmica com hidromassagem, sauna a vapor e cascata, com uma deslumbrante vista para a Serra do Curral.
Luxuoso banheiro com ducha e banheira de hidromassagem, secador de cabelos, telefone, completo kit de amenidades L´Occitane, espelho de aumento e roupão.
Se o Pestana Convento do Carmo era luxuoso esta unidade hoteleira não lhe ficava atrás.
Depois de um duche bem reconfortante, e desejando jantar-mos todos juntos, nos dirigimos para a ampla e luxuosa sala de jantar do Restaurante Internacional Quinto do Ouro, onde o ambiente era delicioso. O Quinto do Ouro nos ofereceu diversas opções de entradas, massas, carnes nobres, carnes brancas e frutos do mar, além das famosas sobremesas.
Os manjares que escolhemos para o jantar foram muitos variados entre um bifão grelhado até um peixe cozido ao vapor, pratos estes bem regados com um tinto reserva alentejano, a refeição foi tomada calmamente e acompanhada por música agradável.
Com a barriga bem cheia e tendo à sua frente uma longa noite, o Inspector Pardal e seus anfitriões se dirigiram até ao Lobby Piano Bar, que ficava próximo do restaurante, onde fomos servidos, à mesa, pessoalmente pelo barman, que nos presentiou com um sortido de coquetéis fantásticos que nos alegrou ainda mais.
A boa disposição continuo, tendo o previlégio de ver e ouvir ao vivo , o famoso pianista Afonso Morato.
Cerca das 22.00 horas, como se tivesse solicitado através de uma varinha de condão, eis que se sentam ao nosso lado quatro gentins moças, tendo uma delas se dirigido ao Inspector Pardal e indagando ser o próprio ou não, vinham mandadas por sua madrinha a Senhora Dona. Beleza dos Reis Aparícia, proprietária do tren Azul, e ali estavam para nos fazer companhia, mais informando que seriam elas as companheiras de viagem que no dia seguinte se iria efectuar entre Belo Horizonte e Vitória-ES, abordo do tren Azul, no qual iria ter a honrada presença de Dona Beleza dos Reis Aparícia, que durante a a viagem nos iria dar mais promenores sobre o assassinato de seu amante, a bordo do tren Azul, na última viagem que o tren tinha efectuado até Vitória, mas que devido ao assassinato de Hilário Proença Mola Piteira, junto à estação de Pedra Corrida, a viagem foi viagem interrompida, tendo regressado a Belo Horizonte, onde a polícia federal tomou conta da ocorrência.
Informados sobre a presença daquelas moças ali naquele local e igualmente postos ao corrente da viagem que nos iria levar pelas mesmos trilhos, onde ocorreu o assassinato, por ali ficaram um pouco mais de tempo, tendo o inspector Pardal escolhido para sua companhia a moça que lhe tinha indagado ser ele em pessoa o famoso inspector,e com ela deu alguns passos de dança.
O bar ia encerrar às 23,00 horas, mas o Chefe da polícia Federal de Espiríto Santo, pediu ao pianista para ficar assim como o barman e por lá ficaram até às tantas da noite.
O inspector Pardal preferiu seguir para sua suite presidencial Sênior, acompanhado da jovem como nome tve conhecimento quando caminhavam sobre os fofos tapetes do corredor que dava para sua suite, a jovem tinha um nome bem giro, Linda Rosa Branca do Espiríto Santo, não terria mais que 25 anos, mas era uma bomba.
Embora ainda abananado da noite anterior, o Inspector Pardal não renunciou aos desejos da Linda Rosa, e com a ajuda de mais uns drinks, estava ali como um jovem, pronto para mais um combate amorso, naquele ringue com colchão à maneira.
A Linda Rosa depois de ter dado uma volta à enorme e luxuosa suite, foi até ao bar, retirando uma garrafa de conhaque de reverva Louis XIII, encheu dois copos, que calmamente foram bebendo, O inspector, mirava de alto a baixo o corpo sinuoso da Linda Rosa, dirigiu-se à sala e pôs a tocar uma música romântica muito de seu agrado, e ao som dessa dessa suave música se foi despindo, assim como a Linda Rosa, deixando à vista uns seios lindissimos e um corpo maravilhoso, muito mais belo do que o da Mary Monroe.
A piscina térmica ficava ali mesmo ao lado e nela mergulharam, entrelançando seus corpos naquela água vibrante que lhes deus ainda mais vida, e nesse encontro corporal, se mergulharam no amor. subindo e descendo ao sabor térmico e do escultural corpo da Linda Rosa, cujas pétalas se iam entregando de uma forma maravilhosa, suave e de seu corpo saindo um perfume ludibriante.
Mais uma noite igual a muitas noites passadas pelo Inspector Pardal em locais exóticos e sempre na companhia de beldades que só perdem por não serem estrelas de Hollywood.
Seria talvez quase cinco da manhã, quando os dois corpos fatigados repousaram na macia cama até ao nascer do sol.
Quando este se ergeu se pode ver ao longe seus raios pairando sobre a serra do Curral, mas o Inspectopr Pardal tinha ao seu lado uma montanha colossal que lhe pedia para ser subida e fazendo o gosto ao desejo houve mais uma secção de alpinista.
Mas tudo o que é acaba depressa, não seria o caso, visto a Linda Rosa lhe iria fazer companhia na viagem até Vitória e nesse percurso, certamente haveria de subir para cima da montanha cujos vales já conhecia.
A Linda Rosa puxou o inspector até à piscaina térmica onde ali com todo o carinho o foi massejando deixando-o de novo reconfortado e pronto para outra noite de combate, mas não foi preciso chegar à noite, visto as massagens lhe terem acendido o pifo de novo, e embalados termicamente o amor recomeçou, só terminando quando o telefone tocou, era a Dona Beleza dos Reis Aparícia comunicando que iria tomar o pequeno almoço com o Inspector Pardal no quarto de sua suite.
A Linda Rosa ao ter conhecimento que Dona Beleza dos Reis Aparícia. informou o Inspector Pardal que ela iria sair da sujite por alguns momentos afim de se preparar um chá à base de Cidrato de Sildenafi, visto que a Dona Beleza desejaria tomar um pequeno almoço com todos, isto é provar e não só, as iguarias do Inspector Pardal.
- Continua.
Inspector Pardal
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Que rico detective que foi arranjar caro Prof. João Paulo Oliveira!! :))
ResponderExcluirCaro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirO detetive Pardal é do mesmo naipe do Hercule Poirot e o detetive Columbo!!!!
Caloroso abraço! Saudações herculepoirotianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP