Caros confrades/passageiros!
Esta imperdível película, intitulada aqui "Infâmia", que estreou na Fascinante Arte das Imagens em Movimento em 1961, nos deixa propensos a refletir como uma maledicência maldosa pode ter consequências funestas.
Esta é a segunda versão cinematográfica da peça teatral da lavra de Lilian Helmann. A primeira é de 1934. Nesta primeira versão para a Sétima Arte, por conta do código de censura da época, a história foi adaptada em torno de um triângulo amoroso heterossexual.
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse-me que devo aumentar os honorários do Detetive Pardal, porque graças as suas preciosas e irretocáveis investigações os confrades/passageiros, deste vagão do Expresso do Oriente, ficam bem informados sobre a publicação em foco!
Consegui encontrar no Youtube a película com legendas em português!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEste emocionmte filme dramatico me fez pensar se a Lambisgoia do Agrado não teria feito parte do elenco.
The Children's Hour é um filme de 1961, dirigido por William Wyler e baseado em peça teatral homônima de Lillian Hellman, que roteirizou sua obra para o cinema. Uma aluna problemática de uma escola particular para meninas acusa duas professoras por lesbianismo. As consequências desse ato são trágicas.
Em uma escola particular para meninas da Nova Inglaterra, uma aluna rica, mimada e despeitada, Mary Tilford (Balkin), é castigada após ter sido pega em uma mentira. Pressionada pela avó, uma das matriarcas da cidade, ela acusa as duas professoras que dirigem a instituição, Karen Wright (Hepburn) e Martha Dobie (MacLaine), de manterem um relacionamento lésbico. Segundo ela, Martha estaria com ciúmes do relacionamento de Karen com o Dr. Joe Cardin (Garner), médico da cidade. A avó acredita na menina e tira-a da escola.
A notícia espalha-se como rastilho de pólvora e, em poucos dias, a escola fica às moscas. O médico é despedido do hospital por apoiar as professoras. As duas decidem então abrir um processo por calúnia que chega às primeiras páginas dos jornais de todo o país e transforma a vida das professoras em um inferno.
Mãe de Rosalie (Sally Brophy) descobre um cache dos itens roubados, incluindo a pulseira Maria usou para chantageá-la, entre os pertences de sua filha, e as duas meninas são questionados. Sra. Tilford descobre que a história era uma invenção e visita os dois professores. Ela pede desculpas por suas ações e assegura-lhes, se o caso for reaberto tribunal, eles não só será inocentado de todas as acusações, mas vai ser bem compensados pelos problemas que ela causou. Sentindo os danos às suas vidas não pode ser desfeita, Karen se recusa a aceitar o pedido de desculpas.
Depois, ela fala brevemente a Marta sobre o seu futuro, e sugere ir a algum lugar bem longe, para começar uma nova vida juntos. Marta diz a Karen que preferia falar sobre isso na parte da manhã e Karen sai de casa para dar um passeio. Em sua ausência, Martha se enforca. Em seu funeral, Karen vai embora sozinho, enquanto Joe a observa de longe.
Um final infeliz, um drama que faz chorar os espectadores, será que a Lambisgoia viu esta bela e forte pelicula?
Abraço amigo saudações gratificantes
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirEstá é uma das películas diletas da lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, porque todas as vezes que a assiste novamente chora copiosamente... A Agrado sabe muito bem o real significado da palavra discriminação.
Caloroso abraço! Saudações tolerantes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Prof. João Paulo de Oliveira,
ResponderExcluirSempre que vejo Audrey Hepburn fico encantado.
Não é preciso mais - só vê-la tem esse efeito sobre mim.
Que mulher deslumbrante, que ser humano fascinante!!
Aquele abraço e votos de bfds!!
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirQue minha amada imortal, a inigualável atriz Gene Tierney (1920-1991), não me escute, mas também cultuo sobremaneira a maneira da inesquecível atríz Audrey Hepburn (1929-1993)!
Caloroso abraço! Saudações hepburnianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Este, não cheguei a ver ! Duas atrizes fantásticas ! A Audrey, por quem me "apaixonei", creio que em "Férias em Roma" (A Princesa e o Plebeu") com o Gregory Peck e a Shirley, já com aqueles olhos tão característicos !:))
ResponderExcluirEntretanto, já vi uma grande parte deste ! :)))
Abraço !
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Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirSeu comentário deixa patente que a inesquecível atriz Audrey Hepburn tem uma legião de fãs na contemporaneidade!
Caloroso abraço! Saudações audreyanas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP