Caros confrades/passageiros!
Não é possível esquecer as primorosas atuações, na Fascinante Arte das Imagens em Movimento, da inesquecível atriz Anna Magnani (1908-1973)!
Meu dileto Detetive Pardal trará daqui a pouco um relato pormenorizado a respeito desta nobilíssima atriz, que deixou marcas indeléveis na Sétima Arte!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Vi muitos filmes seus ! Uma atriz extrordinária que não precisou de um "palminho de cara" nem de um "belo corpo" para mostrar o seu valor como grande intérprete !
ResponderExcluirAdmiro este tipo de atrizes que valem pelo seu talento !
Abraço !
.
Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirSeu de pleno acordo com seu pertinente comentário!
Caloroso abraço! Saudações magnanianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirSentado no topo da casa, rodeado de selva e numa paz e tranquilidade impar, ao abiri o pc e verificar o nome desta deusa da setima arte, o Inspector Pardal não perdeu tempo e foi saber tudo sobre a Anna, que viu por algumas vezes na tela.
Anna Magnani nasceu em Roma a 7 de março de 1908 e faleceu em Roma a 26 de setembro de 1973 foi uma atriz italiana, uma das maiores de seu tempo, a primeira atriz estrangeira ser premiada com o Oscar de Melhor Atriz pela Academia de Hollywood e considerada por seus pares como o maior talento da interpretação dramática desde Eleonora Duse.
Magnani trabalhou com os mais importantes diretores do cinema italiano e era reconhecida internacionalmente por seu rosto expressivo, seu talento dramático e sua forte personalidade.
Começou a carreira ainda no cinema mudo mas teve seu primeiro papel importante em Teresa Venerdì em 1941, dirigida por Vittorio De Sica.
A consagração internacional viria com Roma, Cidade Aberta em 1945, dirigida por Roberto Rossellini por quem se apaixonaria e viveria um tumultuada história de amor, que terminou quando ele conheceu a também atriz Ingrid Bergman e a abandonou.
Ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Veneza em 1947, e em 1955 se tornou a primeira estrangeira a ganhar o Oscar de melhor atriz por sua interpretação em A Rosa Tatuada, filme baseado na obra de Tennessee Williams, em que interpretou uma viúva siciliana que morava nos Estados Unidos, em um típico bairro italiano, e que reverenciava neuroticamente a memória do marido.
Há incerteza sobre seu parentesco Magnani e local de nascimento. Algumas fontes afirmam que Magnani nasceu em Roma para Marina Magnani. No entanto, o diretor de cinema Franco Zeffirelli, afirma tê-la conhecido bem, afirma em sua autobiografia que Magnani nasceu em Alexandria, Egito, filha de uma mãe italo-judia e pai egípcio, e que "só mais tarde ela se tornou romana, quando sua avó a trouxe do Egito, foi viver numas das favelas de Roma. Magnani sempre negou que tinha nascido no Egito, afirmando que sua mãe se casou no Egito, mas retornou a Roma. Em uma entrevista filmada, disponível na Internet, Magnani insistiu em que ela nasceu em Roma, especificamente à Porta Pia, e não sabia como a história de seu nascimento egípcia começou. Sua educação formal durou apenas até aos 14 anos, quando ela se matriculou em uma escola francesa em Roma. Lá, ela aprendeu a falar francês e tocar piano, que ela mais tarde usou esses dotes habilmente. Ela também desenvolveu uma paixão por atuar de assistir as freiras encenar sua peça de Natal.
Ela era uma "criança normal frágil com um desamparo de espírito", que afetou seus avós que mimado-la com comida e roupas. Enquanto crescia, ela se sentiu mais à vontade em torno de "mais terrenas" companheiros, muitas vezes, fazer amizade com o "garoto mais difícil no bloco". Esta característica transitadas em sua vida adulta, onde proclamou: "Eu odeio respeitabilidade. Dá-me a vida das ruas, das pessoas comuns ".
Aos 17 anos, ela passou a estudar na Royal Academy Eleanora Duse de Arte Dramática em Roma por dois anos. Para se sustentar, Magnani cantava em boates e cabarés levando a ser apelidada de "a italiana Édith Piaf". No entanto, seu amigo, o ator Micky Knox, escreve que ela "nunca estudou interpretação formal", e começou sua carreira no início de salas de música italiana cantando músicas romanos. "Ela era instintiva", escreve ele. "Ela teve a capacidade de chamar as emoções à vontade, para mover uma audiência, para convencê-los a vida no palco foi tão real e natural como a vida em sua própria cozinha
Anna Magnani morreu vítima de um câncer de pâncreas.
Aqui fica uma pequena referência desta admiravel actriz.
Abraço amigo saudações matinais
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMesmo de férias, numa distante aldeia do reino do Sião, o Detetive Pardal está sempre de prontidão para novas investigações!
Caloroso abraço! Saudações inquiridoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP