LUZES! CÂMERA! AÇÃO!
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
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Foi uma belíssima ideia (que me deu) caro João Paulo !
ResponderExcluirVi o filme todo (já não me lembrava) !
Aqui os últimos 7 minutos e a morte !
Abraço ! :))
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Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirQue bom que apreciou a ideia!
Caloroso abraço! Saudações aschenbachianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilsutre Prof. João Paulo
ResponderExcluirDo filme que nos traz hoje à baila, o Inspector Pardal foi saber.
Morte em Veneza (título original italiano: Morte a Venezia) é um filme de 1971 dirigido por Luchino Visconti e Dirk Bogarde e estrelado por Björn Andresen. O filme é baseado no romance Morte em Veneza, publicada pela primeira vez em 1912 como Der Tod in Venedig pelo autor alemão Thomas Mann.
O protagonista, Gustav von Aschenbach, viaja para Veneza por motivos de saúde. Lá, ele se torna obcecado com a beleza deslumbrante de um adolescente polaco chamado Tadzio que está hospedado com sua família, no Grand Hotel des Bains no Lido como Aschenbach.
Enquanto o personagem Aschenbach na novela é um autor, Visconti mudou sua profissão com a de um compositor. "Jogar o papel" da música Aschenbach no filme é a música de Gustav Mahler, em particular o movimento Adagietto de sua Quinta Sinfonia, que abre e fecha o filme, e as seções de sua Terceira Sinfonia. Além desta alteração, o filme é relativamente fiel ao livro, mas com cenas agregado onde Aschenbach e um debate com músico amigo a estética degradadas de sua música, mais uma vez, este tem paralelos diretos na vida e obra de Mahler, especialmente quando Aschenbach é desempenhado um extrato de seu próprio trabalho, que, na realidade, é Adagietto do quarto movimento da Quinta Sinfonia de Mahler.
Enquanto Aschenbach tenta encontrar paz e tranquilidade, o resto da cidade está sendo tomada por uma epidemia de cólera, e as autoridades da cidade não informaram os turistas do problema por medo de eles deixarem a cidade. Como Aschenbach e os outros convidados sairam em excursão de um dia para fora do centro da cidade que finalmente amanhece sobre eles que algo está seriamente errado. Aschenbach decide sair, mas em um momento de impulso decide ficar. No entanto, ele mesmo está morrendo. Rejuvenescido pela presença de Tadzio, embora eles nunca realmente conversaram, ele visita os barbeiros que, em suas palavras, "retorna para você apenas o que foi perdido", tingimento seu cabelo preto e cinza clareamento seu rosto e vermelhidão seus lábios para tentar fazê-lo parecer mais jovem. Como ele deixa a barbearia, o barbeiro, exclama: "E agora Senhor está pronto para se apaixonar assim que lhe agrada". Aschenbach ainda continua a olhar para Tadzio de longe, este último mais consciente de que ele está sendo olhado. Na cena clímax, Aschenbach vê Tadzio sendo espancado na praia por um menino mais velho. Quando lançado, Tadzio anda longe dele sozinho em direção ao horizonte. De repente, ele se vira para olhar para Aschenbach, em seguida, virando-se para enfrentar o sol, e estica o braço em direção a ele. Aschenbach também, estende sua mão para alcançar Tadzio, e naquele exato momento, agravada pelo crescendo em Mahler Adagietto, ele morre de infecção do cólera. Algumas pessoas notá-lo desabou em sua cadeira e alertar o pessoal do hotel. Eles, então, levar o corpo Aschenbach para longe.
Abraço amigo e votos de Happr Valentim Day
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirA lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse-me que o Detetive Pardal gostou do livro e também da versão cinematográfica no viés do notável cineasta Luchino Visconti!
Caloroso abraço! Saudações viscontianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Uma das situações em que prefiro o livro ao filme.
ResponderExcluirReli o livro muito recentemente.
E lê-se quase de um fôlego.
Aquele abraço!
Caro amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirCertamente apreciaste mais ainda o livro após a reeleitura!
Caloroso abraço! Saudações leitoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP