CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Compositor: Gustav Mahler (1862-1911) - Sinfonia nº 5
Caros(as) confrades!
O notável compositor Gustav Mahler nos deixou belíssimas e enternecedoras sinfonias, que certamente emocionarão as gerações do porvir!
Quando ouço esta sinfonia meus outonais olhos ficam marejados, porque a única certeza absoluta que tenho é que um dia incerto e não sabido (será hoje?) minha insulsa existência cessará...
Por que há existência quando poderia não haver nada?
Max!!!!!!!!... Traga meus sais centuplicado, porque o show deve continuar!!!!!...
PS - Fiquei emocionadíssimo com o envio do enternecedor poema e comentário, que o meu estimado confrade e amigo António enviou-me!!! A seguir o transcrevo:
"MACAU BANGKOK O MAR DO POETA disse...
Quando recordo quem era
Da juventude que possuía
Fica a saudade e a quimera
E do amor que sentia
Foi tempo da juventude
DE UM AMOR MAL AMADO
ONDE PERDI A VIRTUDE
E POR TI FUI ABANDONADO
Tinha um sonho de esperança
E muito amor no coração
Perdi por fim a confiança
Mas são tempos que já lá vão
Parti como soldado
Nesta minha louca aventura
E a macau fiquei ligado
Com muito amor e ternura
Da música que havia em ti
Nenhuma nota ficou
A melodia saiu de mim
Só a recordação não apagou
Fostes talvez a minha primeira sinfonia
Com os acordes desafinados
Faltand0-lhe a harmonia
Dos aCordes mal efectuados
Foste a lua minguante
Sem luar para irradiar
Fostes uma núvem errante
Que meu coração viu passar
Fostes verso, sem rima e sem balada
Uma abstrata pintura
Uma sinfonia inacabada
Que no ar já não perdura
Fostes a minha ilusão
E o meu primeiro amor
Porém, atraiçoas-te meu coração
O feriste causando dor
Fostes o amor da minha vida
A minha forte paixão
Nessa juventude vivida
Perdido, sem ajuda nem compaixão
Fostes a luz que se apagou
Quando de évora saí
Corrente que o vento levou
Desligando-me de ti
Foste a dama que sonhava
O meu amor alentejanado
Fostes a ave que piava
No ombro de teu namorado
Fostes a dama que eu queria
Mas a paixão essa acabou
E os acordem sem sintonia
Fui tudo o que restou
Foi uma amor passageiro
Mas verdadeiro e sem igual
Teve o condão de ser o primeiro
vivido em portugal
musica essa que em mim findou
outra balada fui ensair
e novo amor despertou,
na ásia o vim encontrar
A SINFONIA CONTINUA PORÉM
SEMPRE AFINADA E COM CONDÃO
ATÉ DEUS ME LEVAR PARA O ALÉM
TENHO ESTE AMOR NO CORAÇÃO
A música sempre nos embala e amacia o coração, muitos de nós, só através de momentos menos felizes nos inspiramos para compormos belas melodias.
Adoro música clássica, ouvinda ao cair da noite, criando em mim um bem estar indescritível.
O meu muito obrigado pelos vídeos que postou o meu estimado Confrade Prof. Joâo Paulo.
PS Desculpe ter postado essa minha sinfonia, foi parte de minha vida, essa foi a primeira que a vida compos.
Um abraço Amigo
06 Dezembro, 2010 12:55"
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Quando recordo quem era
ResponderExcluirDa juventude que possuía
Fica a saudade e a quimera
E do amor que sentia
Foi tempo da juventude
DE UM AMOR MAL AMADO
ONDE PERDI A VIRTUDE
E POR TI FUI ABANDONADO
Tinha um sonho de esperança
E muito amor no coração
Perdi por fim a confiança
Mas são tempos que já lá vão
Parti como soldado
Nesta minha louca aventura
E a macau fiquei ligado
Com muito amor e ternura
Da música que havia em ti
Nenhuma nota ficou
A melodia saiu de mim
Só a recordação não apagou
Fostes talvez a minha primeira sinfonia
Com os acordes desafinados
Faltand0-lhe a harmonia
Dos aCordes mal efectuados
Foste a lua minguante
Sem luar para irradiar
Fostes uma núvem errante
Que meu coração viu passar
Fostes verso, sem rima e sem balada
Uma abstrata pintura
Uma sinfonia inacabada
Que no ar já não perdura
Fostes a minha ilusão
E o meu primeiro amor
Porém, atraiçoas-te meu coração
O feriste causando dor
Fostes o amor da minha vida
A minha forte paixão
Nessa juventude vivida
Perdido, sem ajuda nem compaixão
Fostes a luz que se apagou
Quando de évora saí
Corrente que o vento levou
Desligando-me de ti
Foste a dama que sonhava
O meu amor alentejanado
Fostes a ave que piava
No ombro de teu namorado
Fostes a dama que eu queria
Mas a paixão essa acabou
E os acordem sem sintonia
Fui tudo o que restou
Foi uma amor passageiro
Mas verdadeiro e sem igual
Teve o condão de ser o primeiro
vivido em portugal
musica essa que em mim findou
outra balada fui ensair
e novo amor despertou,
na ásia o vim encontrar
A SINFONIA CONTINUA PORÉM
SEMPRE AFINADA E COM CONDÃO
ATÉ DEUS ME LEVAR PARA O ALÉM
TENHO ESTE AMOR NO CORAÇÃO
A música sempre nos embala e amacia o coração, muitos de nós, só através de momentos menos felizes nos insporamos para comprmos belas melodias.
Adorou música clássica, ouvinda ao cair da noite, criando em mim um bem estar indescritivel.
O meu muito obrigado pelos videos que postou o meu estimado Confrade Prof. Joâo Paulo.
PS Desculpe ter postado essa minha sinfonia, foi parte de minha vida, essa foi a primeira que a vida compos.
Um abraço Amigo
Estimado confrade e amigo António!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado por nos brindar com esta enternecedora poesia, que sua brilhante verve externou e nos dá a prerrogativa de também vibrarmos com amores vividos num tempo, que nunca, jamais, em tempo algum, voltará!
Caloroso abraço! Saudações emocionadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP