Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Fonte da fotomontagem: Gloria Policano.
Caros confrades passageiros.
O maior erro da vida da Kay foi deixar de ser cantora do meu bar para viver com o fazendeiro Matt Calder e seu filho Mark, porque ela não aguentou seis meses de vida em comum com o Matt, tendo em vista que além de padecer de ejaculação precoce, chulé exacerbado, ronco, flatulência noturna, urinava da janela do quarto com pontaria no terreiro.
Pobrezinha da Kay, porque tinha que estrangular e depenar galinhas, buscar água no rio, ordenar vacas, arar o campo, adubar a plantação de hortaliças...
Fiquei jubiloso quando a vi adentrar radiante e sensual no meu bar a pedir o antigo emprego de volta.
Claro que aceitei - sem titubear - e Kay foi muito feliz comigo, porque não padecia dos males que afligia o parvo do Matt e, para seu gozo mor, tinha constantes orgasmos múltiplos.
O Matt até que implorou para que a Kay retornasse à fazenda, mas ela disse que estava muito feliz em ser cantora do meu bar e viver comigo com constantes orgasmos múltiplos.
Caloroso abraço. Saudações cinéfilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
prof Joao Paulo
ResponderExcluirgostei de ler sobre a viagem que D. Pedro II fez à Europa e partilho consigo :
http://www.raulmendessilva.com.br/brasilarte/temas/destaque2.html
Cara Amiga Angela.
ResponderExcluirGrato pela partilha.
Como sabes venero a memória do meu amado Imperador Dom Pedro II (1825-1891), que teve a desgraça e morrer no exílio.
Caloroso abraço. Saudações pedrolianas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Então foram só vantagens para ela. :))))
ResponderExcluirAquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirCom certeza.
Caloroso abraço. Saudações vantajosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.