Fotos: Roberto Nunes Vieira.
Caros confrades passageiros.
Senta que lá vem história, como diz minha estimada amiga Juju Ferreira.
Caros amigos.
Apesar de ser agnóstico, tive uma experiência inexplicável, na memorável tarde do dia em curso, porque ao ser um dos milhares de felizardos visitantes da Exposição em foco no Itaú Cultural, quase no final da visitação, quando adentrei num espaço que poderia ser considerado uma linha tênue do palco e da coxia, senti um calafrio, que deixou minha garganta seca, ao supor que ouvi a voz inconfundível da inesquecível e nobilíssima atriz Cacilda Becker (1921-1969):
CB - JP, sei que por motivos alheios a sua vontade não deu continuidade a sua carreira de ator amador, que teve início no ano de 1972, por conta da iniciativa do seu amigo e colega dos bancos escolares, Vasni Sanches, no então grupo de teatro do I.E.E.João Ramalho, porque tenho certeza seria um conceituado ator profissional, mas aqui no Olimpo até as asseclas da Cassandra são suas fãs porque - além de ser um ator nato - você é também um escritor talentoso, pupilo de Baco, Afrodite e Bocage.
JP - CB, não acredito no que meus outonais e caquéticos ouvidos
- que precisam de aparelhos auditivos - ouvem com interferências.
CB - JP, independentemente da sua deficiência auditiva leve, reitero que você tem talento, fiz questão de aproveitar um interstício das minhas apresentações eternas no Olimpo para alertá-lo que deve ter muita, mas muita cautela, com as detestáveis e inaceitáveis maledicências correntes nas coxias cibernéticas - contra sua pessoa - promovidas por aqueles(as) que morrem de inveja, porque você tem como lema ser um vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
JP - CB, muitíssimo obrigado pela deferência em deixar-me ciente do ranço vigente nas coxias cibernéticas... Acho que esta inesquecível canção vem bem a calhar:
O que me espera na próxima parada?
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de inconformismo.
Caloroso abraço. Saudações intolerantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Apesar de ser agnóstico, tive uma experiência inexplicável, na memorável tarde do dia em curso, porque ao ser um dos milhares de felizardos visitantes da Exposição em foco no Itaú Cultural, quase no final da visitação, quando adentrei num espaço que poderia ser considerado uma linha tênue do palco e da coxia, senti um calafrio, que deixou minha garganta seca, ao supor que ouvi a voz inconfundível da inesquecível e nobilíssima atriz Cacilda Becker (1921-1969):
CB - JP, sei que por motivos alheios a sua vontade não deu continuidade a sua carreira de ator amador, que teve início no ano de 1972, por conta da iniciativa do seu amigo e colega dos bancos escolares, Vasni Sanches, no então grupo de teatro do I.E.E.João Ramalho, porque tenho certeza seria um conceituado ator profissional, mas aqui no Olimpo até as asseclas da Cassandra são suas fãs porque - além de ser um ator nato - você é também um escritor talentoso, pupilo de Baco, Afrodite e Bocage.
JP - CB, não acredito no que meus outonais e caquéticos ouvidos
- que precisam de aparelhos auditivos - ouvem com interferências.
CB - JP, independentemente da sua deficiência auditiva leve, reitero que você tem talento, fiz questão de aproveitar um interstício das minhas apresentações eternas no Olimpo para alertá-lo que deve ter muita, mas muita cautela, com as detestáveis e inaceitáveis maledicências correntes nas coxias cibernéticas - contra sua pessoa - promovidas por aqueles(as) que morrem de inveja, porque você tem como lema ser um vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
JP - CB, muitíssimo obrigado pela deferência em deixar-me ciente do ranço vigente nas coxias cibernéticas... Acho que esta inesquecível canção vem bem a calhar:
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de inconformismo.
Caloroso abraço. Saudações intolerantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Porque raio há gente com tanto rancor no coração, Amigo João Paulo de Oliveira?
ResponderExcluirEssas pessoas poderão alguma vez ser felizes??
Tenho sérias dúvidas.
Aquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirSão pessoas peçonhentas e mal amadas.
Caloroso abraço. Saudações azedas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.