Caros confrades passageiros.
Estou exasperadíssimo, porque ontem, na calada da noite, meliantes violaram o jazigo da Família Fabbrini, ao furtarem uma belíssima e valiosa obra de arte alusiva ao Bom Jesus, único exemplar no Cemitério-Museu de Vila Euclides a representar Jesus sentado e reflexivo. Quem me avisou do ato ilícito foi o atuante construtor sepulcral Iran Miudinho, que de pronto enviou-me foto da violação sepulcral.
Assim que soube do infausto acontecimento avisei meus primos da Família Fabbrini. A informação da administração do sepulcrário é que a família deve registrar Boletim de Ocorrência de furto, através da internet, mas a atual matriarca da família, a Silvia Fabbrini, tentou o registro, mas foi indeferido, sob a alegação de que este delito merece uma investigação circunstanciada e deve ser registrado numa Delegacia de Polícia mais próxima.
Na semana passada foi furtado um vaso do jazigo do meu avô paterno o Sr. João Paulo de Oliveira (1885-1947).
Minhas saudosas tias, Carmem Pedroso Fabbrini (1909-2001) e Noêmia de Oliveira Fabbrini (1916-2001), sempre me diziam que o sogro delas, o Sr Fabrízio Fabbrini, teve a triste incumbência de tornar-se permissionário do jazigo da sua família no ano de 1928, quando sua amada genitora partiu. As minhas amadas e saudosas tias também diziam que os irmãos Fabbrini, em meados da década de 60, decidiram se cotizar para construírem o imponente jazigo, acrescido da belíssima obra de arte furtada.
Consegui encontrar fotografias que eternizaram momentos do Dia de Finados, do ano passado, onde tive a satisfação de encontrar meus queridos primos, Maria Anita, que carinhosamente chamarmos de Marina, Carlos Fabrini, Cristina Patriarca e o Fabricio Patriarca.
Sei que é um incômodo registrar um Boletim de Ocorrência numa Delegacia de Polícia, mas é a única forma factível para que a polícia possa iniciar as investigações.
Até as luminárias que foram instaladas - recentemente - no entorno da Capela foram furtadas.
O que me deixa aturdido é que o jazigo da família Fabbrini está localizado no entorno da Capela...Esta nova onda de furtos começou a ocorrer na semana passada. Caloroso abraço. Saudações amuadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Estou exasperadíssimo, porque ontem, na calada da noite, meliantes violaram o jazigo da Família Fabbrini, ao furtarem uma belíssima e valiosa obra de arte alusiva ao Bom Jesus, único exemplar no Cemitério-Museu de Vila Euclides a representar Jesus sentado e reflexivo. Quem me avisou do ato ilícito foi o atuante construtor sepulcral Iran Miudinho, que de pronto enviou-me foto da violação sepulcral.
Assim que soube do infausto acontecimento avisei meus primos da Família Fabbrini. A informação da administração do sepulcrário é que a família deve registrar Boletim de Ocorrência de furto, através da internet, mas a atual matriarca da família, a Silvia Fabbrini, tentou o registro, mas foi indeferido, sob a alegação de que este delito merece uma investigação circunstanciada e deve ser registrado numa Delegacia de Polícia mais próxima.
Na semana passada foi furtado um vaso do jazigo do meu avô paterno o Sr. João Paulo de Oliveira (1885-1947).
Minhas saudosas tias, Carmem Pedroso Fabbrini (1909-2001) e Noêmia de Oliveira Fabbrini (1916-2001), sempre me diziam que o sogro delas, o Sr Fabrízio Fabbrini, teve a triste incumbência de tornar-se permissionário do jazigo da sua família no ano de 1928, quando sua amada genitora partiu. As minhas amadas e saudosas tias também diziam que os irmãos Fabbrini, em meados da década de 60, decidiram se cotizar para construírem o imponente jazigo, acrescido da belíssima obra de arte furtada.
Consegui encontrar fotografias que eternizaram momentos do Dia de Finados, do ano passado, onde tive a satisfação de encontrar meus queridos primos, Maria Anita, que carinhosamente chamarmos de Marina, Carlos Fabrini, Cristina Patriarca e o Fabricio Patriarca.
Sei que é um incômodo registrar um Boletim de Ocorrência numa Delegacia de Polícia, mas é a única forma factível para que a polícia possa iniciar as investigações.
Até as luminárias que foram instaladas - recentemente - no entorno da Capela foram furtadas.
O que me deixa aturdido é que o jazigo da família Fabbrini está localizado no entorno da Capela...Esta nova onda de furtos começou a ocorrer na semana passada. Caloroso abraço. Saudações amuadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Um acto desprezível.
ResponderExcluirComo o que roubaram é uma peça única (ou quase), ela pode aparecer dentro de pouco tempo noutro cemitério vizinho. Mas se a obra de arte for valiosa, pode ir para muito longe, até para um antiquário...
Caro amigo, em qualquer caso espero que recuperem o objecto roubado em pouco tempo.
Prof. João Paulo, tenha um bom fim de semana.
Abraço.
Caro amigo Jaime Portela.
ResponderExcluirComo bem dissestes um ato desprezível.
Grato pela solidariedade.
Agradeço e retribuo os auspiciosos votos.
Caloroso abraço. Saudações inconformadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.