Ontem, ao visitar
http://aminhatravessadoferreira.blogspot.com.br/
do Henriquamigo me deparei com uma publicação que me fez lembrar da película "Viagem à Lua" de 1902!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirVários filmes baseados na escrita de Julio Verne tive o prazer de ver em Portugal e muito aprendi, nos dias de hoje essas fições são uma realidade.
Le Voyage dans la lune, Viagem à Lua, é um filme francês do ano de 1902. Foi baseado em dois romances populares de seu tempo: Da Terra à Lua, de Julio Verne, e Os Primeiros Homens na Lua, de H. G. Wells.1 Tinha em seu elenco Victor André, Bleuette Bernon, Brunnet, Jeanne d'Alcy e Henri Delannoy.
O filme teve roteiro e direção de Georges Méliès, com assistência de seu irmão Gaston Méliès. Foi extremamente popular em sua época e o mais conhecido das centenas de produções de Méliès. Foi, provavelmente, o primeiro filme de ficção científica e o primeiro a tratar de seres alienígenas, e usou recursos inovadores de animação e efeitos especiais, incluindo a famosa cena da nave pousando no olho da "Homem da lua".
O filme do diretor Martin Scorsese, A invenção de Hugo Cabret, faz menção a esse filme.
O ultimo episodio da minisérie produzida por Tom Hanks,Ron Howard,Brian Grazer e Michael Bostick From the Earth to the Moon mostra cenas desse filme e de como possivelmente foi sua produção.
Foi escolhido um dos cem melhores filmes do século XX no ranking da The Village Voice, ocupando a posição de número 84.
É o filme mais velho presente na lista do livro "1001 filmes para ver antes de morrer", de Steven Jay Schneider.
Hoje possui domínio público, pois seus direitos autorais já expiraram.
No Internet Archive esta disponibilizada uma cópia para download sob a licença "Creative Commons license: Public Domain".
Sinopse
Tanto o livro quanto o filme narram a história de um grupo de cinco astrônomos que viajam à Lua numa cápsula lançada por um canhão gigante, onde são capturados pelos selenitas. Contudo, conseguem escapar e retornam salvos à Terra. A película incluí inúmeras experiências arrojadas com algumas das mais famosas técnicas cinematográficas como a sobreposição, fusão e a exposição múltipla de imagens.
Versão de oito minutos do filme.
Quando originalmente exibido, o filme retratava em sua cena final uma parada em celebração ao retorno dos viajantes espaciais. Até recentemente, esta cena era considerada perdida. Entretanto, um pedaço completo do filme foi descoberto na França em 2002. Não apenas uma parte inteira do filme, mas também completamente colorida à mão. Ela foi restaurada e apresentada pela primeira vez em 2003 no Pordenone Silent Film Festival.
Análise
Alguns historiadores sugerem que, embora Le Voyage dans la lune tenha usado muitas técnicas inovadoras para sua época, ele ainda apresenta um entendimento primitiva da técnica de narrativa do cinema.
Apesar de uma edição puramente funcional, eles tiveram uma escolha então incomum: quando os astrônomos pisam a superfície da Lua, o "mesmo evento é mostrado duas vezes, e de forma diferente". Da primeira vez é mostrado um choque da cápsula com o olho do "Homem da Lua"; da segunda vez eles pousam em um terreno plano. O conceito de mostrar uma cena duas vezes de diferentes modos foi experimentado posteriormente em filmes como Life of an American Fireman, de Edwin S. Porter, lançado aproximadamente um ano depois de Le Voyage dans la lune.
Alguns reivindicam que Le Voyage dans la lune seria o primeiro exemplo de filme patafísico, embora afirmando que o filme visa "mostrar a falta de lógica do raciocínio lógico". Outros ainda comentaram que o director, George Méliès, quis "inverter os valores hierárquicos da sociedade moderna francesa e mantê-los ao ridículo num motim carnivalesco". Este é considerado um elemento inerente do enredo: a história propriamente dita faz graça dos cientistas e da ciência em geral, em que a partir de sua viagem para a Lua, estes astrônomos descobrem que a face da Lua é, de fato, a face de um homem, e que ela é povoada por pequenos homens verdes.
Abraço amigo, saudações Pardalescas
O que é mais extraordinário é que ainda hoje se ponha em causa a veracidade da alunagem, caro Amigo João Paulo de Oliveira
ResponderExcluirAquele abraço!!
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMuito obrigado pelo relato circunstanciado a respeito desta película que deixou marcas indeléveis na Fascinante Arte das Imagens em Movimento!
Caloroso abraço! Saudações lunáticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirTambém considero extraordinário que ainda hoje existem pessoas que acreditam que o mundo tem 6017 anos de existência. [sic]
Caloroso abraço! Saudações racionais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP