Caros confrades/passageiros!
Ontem,
ao observar a imensidão do mar, tendo como ponto de referência a parte inferior do Morro do Maluf, que
fica entre as praias das Pitangueiras e Enseada, no município de
Guarujá-SP, fiquei cá a divagar como é fascinante ter conhecimento que
cataclismos cósmicos e acontecimentos aleatórios possibilitaram que a
água nas formas líquida, sólida e gasosa fossem mantidas de maneira
abundante no nosso planeta, aliada a outras condições
que deram origem a vida na Terra de maneira exuberante, que em
determinadas situações catastróficas quase se extinguiu, mas retornou
vigorosa possibilitando o surgimento de outras formas de vida devido a
evolução.
Na última Idade do Gelo, segundo pesquisas científicas irrefutáveis, era possível aos homens pré-históricos, conhecidos também como caçadores-coletores ou pescadores-coletores, caminharem até a Ilha da Moela.
Por que há existência quando poderia não haver nada?!...
Na última Idade do Gelo, segundo pesquisas científicas irrefutáveis, era possível aos homens pré-históricos, conhecidos também como caçadores-coletores ou pescadores-coletores, caminharem até a Ilha da Moela.
Por que há existência quando poderia não haver nada?!...
A resiliência da humanidade…
ResponderExcluirQue se passará com o nosso amigo António Cambeta que não tem aparecido?
Casto confradamigo
ResponderExcluirOs mistérios cada vez são menos. O homem, na sua ânsia da descoberta está a chegar a metas que eram impensáveis uns anos atrás. O conhecimento torna-se cada vez mais vertiginoso, acompanhando a comunicação.
O teu contemplar a imensidão do mar, como dizes, estás a participar na análise da vida, do decorrer do tempo, dos milhões de anos luz a que se encontram outros sistemas estrelares. Outras vidas? Quiçá...
Bom, umas perguntas comezinhas: e qual o motivo por que deixaste de deslocações à nossa Travessa? Tratei-te mal? Ofendi-te? E quanto ao textículo? E?, e? e?
Abç
Henrique
Cara confrade Catarina!
ResponderExcluirEstamos sempre a enfrentar novas situações adaptativas.
Espero que tudo esteja bem com o nosso estimado amigo António Cambeta!
Caloroso abraço! Saudações evolutivas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Henriquamigo!
ResponderExcluirDeixei de visitar o seu espaço cibernético, porque fiquei sem entender sua atitude em excluir, sem nenhum aviso prévio e explicações, a publicação alusiva ao tributo que prestei a inesquecível Anne Frank. Convém enfatizar que a publicação excluída tinha 20 comentários.
Caloroso abraço! Saudações constrangidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caríssimo Amigo João Paulo
ResponderExcluirFui verificar o que terá passado quanto a essa infeliz ocorrência – e não posso explicar o que terá estado no desaparecimento da tua excelente crónica sobre Anne Frank (o que aliás foi reconhecido e encomiado por diversos comentadores, aos quais, meu querido Amigo, em devida hora respondeste). Vae victis!...
Como sabes, vivi uma boa parte da minha vida profissional a tentar escrever para os leitores, mas, afinal, muitíssimas vezes que o fiz – foi, desgraçadamente, para a…Censura. Isso implicava, como também sabes, uma situação muito difícil que me levou, inclusive, a ser objecto dos ”carinhos políticos” da PIDE/DGS, a tenebrosa polícia política do chamado ”Estado Novo” do Salazar. Vivia-se então uma ditadura!
Daí que, natural e obviamente, considere a Censura um crime que impede as pessoas de exercer a sua liberdade de expressão. Não seria eu – a não ser demitindo-me de mim próprio - que iria cortar o que quer que fosse, muito menos um texto que eu publicara. A fazê-lo (o que não fiz), rasgaria a minha própria maneira de ser e tornar-me-ia indigno de quem me lesse, de quem comigo colaborasse e, finalmente de mim mesmo. E seria, em resumo, repudiaria a Liberdade e a Democracia que desde sempre defendi e pratiquei.
Sem conseguir descortinar a anomalia (e partindo do princípio de que não terei cometido mais uma burrice informática), vou enviar um email ao Blogger exigindo que me deem resposta justificada para o que aconteceu. Assim que a tenha, dar-ta-ei aqui no teu blogue, para que tu – em primeiro lugar – e os que te acompanham – possas então pronunciar-te sobre o que infelizmente terá sucedido. Se acaso não tiver resposta, de igual maneira te informarei,
É o que posso, de momento, dizer-te. Acentuo e sublinho que nunca, mas nunca cometeria esse crime. E, por fim, mesmo sem me sentir culpado, peço-te desculpa pelo incómodo que te causei. E, com a humildade necessária, também te peço o envio de um novo texto – se o quiseres fazer. Muito obrigado. Vou, ainda, tentar recuperar o original do teu artigo sobre a Anne Frank para o republicar. No entanto, e como homem prevenido vale por dois, solicito-te que me reenvies, se o quiseres e o puderes fazer, desse original, pois… a sorte prega-me (nos) partidas que…
Grande abraço
Henrique Antunes Ferreira
PS – Sendo o motivo deste texto muitíssimo grave, obviamente não utilizei a ironia que tanto gosto de utilizar
Henriquamigo!
ResponderExcluirTambém peço-lhe desculpas por não tê-lo informado da exclusão do tributo a Anne Frank logo que constatei o ocorrido. Dei-me conta agora - mais serenamente - que mesmo que inadvertidamente a tenha excluído não foi por dolo.
Envio-lhe, com muita satisfação, o solicitado.
Agora vamos aos folguedos:
Se eu descobrir que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, está envolvida nesta tramoia a jogarei da janela da cabine nº 5, do vagão do Expresso do Oriente sob meu comando.
Caloroso abraço! Saudações solucionadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
PS - Aproveito o ensejo para informá-lo que aprecio sobremaneira suas ironias!
Nada que seria (será??) o que teríamos (teremos) se perdermos a água, se a destruirmos com o estamos a fazer.
ResponderExcluirGrande abraço e votos de boa semana!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirAdorei essa sua maravilhosa foto olhando o mar e com pensamento muito vasto, o mundo é ainda um grande mistério.
Quantas noites andando eu embarcado me embebia em pensamentos sobre este mundo maltratado onde vivemos mas nunca cheguei a ter conclusão alguma sobre como tudo acenteceu, só sei que o mundo é be,o e belo é nele irmos vivendo.
Abraço amigo
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirA nossa relação deletéria com o meio ambiente certamente ocasionará um futuro inóspito para os seres vivos.
Caloroso abraço! Saudações ambientalistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirQuanto mais a ciência `tenta desvendar os mistérios cósmicos mais nos damos conta que nada sabemos sobre a vastidão cósmica!
Caloroso abraço! Saudações existencialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP