Lembrei da película " The Garden of Allah" aqui intitulada "O Jardim de Alá" de 1936!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Não me recordo de ter visto o filme, Amigo João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirE, se não me recordo, o mais natural é que não o tenha visto mesmo.
Aquele abraço!!
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirVeja se você encontra em DVD.
Caloroso abraço! Saudações dietrichinas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirUm belo filme que me recordo de ter visto em Macau e que muito admirei, a história é real e linda.
O Jardim de Alá (1936) é um filme dramático feito pela Selznick International Pictures, dirigido por Richard Boleslawski e produzido por David O. Selznick. O roteiro foi escrito por William P. Lipscomb e Lynn Riggs, baseado no romance de 1905 de mesmo nome por Robert S. Hichens. O romance de Hichens tinha sido filmado duas vezes antes, como filmes mudos feitos em 1916 e 1927. O filme é estrelado por Marlene Dietrich e Charles Boyer com Basil Rathbone, C. Aubrey Smith, Joseph Schildkraut, John Carradine, Alan Marshal, e Lucile Watson. A trilha sonora é de Max Steiner.
Foi o segundo filme a ser fotografado em três-strip Technicolor ganhando um Oscar honorário para a cinematografia. Os locais de filmagem estavam em Buttercup, Califórnia, e Yuma, Arizona.
O Monge trapista Boris Androvski (Charles Boyer) sente uma enorme pressão por ter que manter seus votos como um monge, por isso ele foge de seu mosteiro. No entanto, ele é o único que sabe a receita secreta do famoso licor do mosteiro, uma receita passada de uma geração de monges para o outro. Enquanto isso, a herdeira Enfilden Domini (Marlene Dietrich) é recém-libertada de sua própria prisão de cuidar de seu pai, falecido há pouco e também busca o frisson do deserto Norte Africano para nutrir sua alma.
Androvski e Domini encontram-se, e se apaixonam e se casam, depois que os noivos são levados para o deserto escaldante, nessa viagem um adivinho local lhe leu a sina cuja previsão era que iriam ter imensa felicidade, mas teria um fim triste. Domini tem conhecimento do passado de Androvski como monge.
Quando uma patrulha perdida de legionários franceses encontra o seu caminho para o acampamento, Boris lhes oferece umas bebidas e um deles reconhece o licor que ele é servido e a verdade vem à tona, Boris teve um sentimento de culpa e decide voltar para o mosteiro, separando-se de sua esposa.
Em Portugal, igualmente um monge trapista inventou um licor, licor esse muito famoso, cujo nome é licor de Merda, e segunda a lenda esse monge nunca casou mas tinha Harem de 60 mulheres, dizem até que esse licor é afrodisico, mas nunca saiu do convento.
Em Portugal chuguei a provar esse licor e a lenda não engana, faz mesmo levantar o pau.
Segundo descobriu o Inspector Pardal, essa irmandade das irmãs sem calcinhas tiveram origem nesse covento do monge do licor de Merda.
Abraço amigo, e já agora não diga à bisbolheteira da Lambisgóia senão lá vai encomendar algumas caixas desse licor.
Votos de óptimo fim de semana.