Caros(as) confrades!
Encontrei na íntegra no YOUTUBE a inquietante película "Quanto vale ou é por quilo?", que o destemido cineasta Sérgio Bianchi dirigiu em 2005!!!! Considero esta película obrigatória, porque desvela sem titubear as mazelas que nos afligem desde a época que éramos colônia do reino distante além-mar, quando fazíamos o odioso comércio de escravos, que enriqueceu uns infames seres viventes, que tinham as bençãos da Igreja Católica Apostólica Romana... O que mais me deixa exasperado ao assistir esta imperdível película é que o brilhante cineasta, tendo como referência o imperdível conto "Pai contra Mãe", do nobilíssimo escritor Machado de Assis (1839-1908), escrito em 1898 e publicado em 1906, o adaptou para a fascinante Arte das Imagens em Movimento, e fez uma analogia com os cruciantes problemas que nos afligiam, quando vivíamos sob a égide de gananciosos colonizadores e alguns colonizados, que tinham como escopo o mercantilismo a custa de muito suor, sangue e lágrimas, com os também cruciantes problemas que enfrentamos na contemporaneidade e ficamos sem chão quando nos damos conta que nada mudou...
Preparem-se para fortes emoções...
O que nos espera?!...
LUZES!!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!! AÇÃO!!!!!
Estimado Amigo e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEmbora saiba parte da história do comércio de escravos, cujo misero comércio era apoiado pela Indigna Igreja Católita Apostólica Romana, tive a curiosidade de ver parte do conteúdo da caixa 490, do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, e fiquei sinceramente pertrubado com tudo o que me deu aver.
Esses capitães do mato eram autenticos piratas, e Dona Joana Maria da Conceição dona da charca a quem lhe foi roubado seu escravo quis fazer justiça, teve azar era negra e o Manuel Fernandes branco e o resultado foi desastrozo.
Li muito sobre a escravidão no Brasil, na América e m vários países da América latina e fiquei super chocado. Felizmente que esses tempo já passaram.
Mas infelizmente, embora em moldes diferentes continua a existir escravidão no mundo.
Imensamente grato ao meu Estimado Confrade por nos dar a conhecer essas barbaridades passadas no meu amado país.
Abraço migo
Estimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirO mais indigno nesta chaga que nos envergonha é saber que as consequências nefastas da escravidão causam, na contemporaneidade, exclusão social.
Caloroso abraço! Saudações inconformadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro professor, diante dessas cenas só nos resta a consciência de que nada mudou. Continuamos escravos e escravizados pelo sistema.
ResponderExcluirHá alguns anos deixei de trabalhar para o sistema, porque me dei conta de que era mais um instrumento dele e que só servia a ele e aos interesses politicos. Dei-me conta de que os meus ideais eram utopias.
Triste constatação de uma cruel realidade..
abços
Não conhecia professor. Vou assistir.
ResponderExcluirObrigada pela dica.
Bjs.
Cara amiga Cristina Fonseca!
ResponderExcluirComo é dificílimo ter consciência que nada mudou...
Caloroso abraço! Saudações desalentadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimada parceira de ofício Fátima!
ResponderExcluirSe você leciona para as séries finais do Ensino Fundamental ou então no Ensino Médio esta película possibilita trabalhar os conteúdos curriculares de maneira contextualizada!!
Caloroso abraço! Saudações pedagógicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Tal como a Fátima, eu também não conhecia.
ResponderExcluirVou procurar ver.
Aquele abraço
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirAproveite para assistir na íntegra nesta cópia que encontrei no YOUTUBE!!!!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP