"Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
Para satisfazer a sua curiosidade aqui vai a narração verídica de mais um episódio de minha vida, no caso concreto entre mim doente internado no hospital governamental de Macau e uma Madre Fanciscana.
Era um jovem bonito e atraente, tal como pode verificar pela foto enviada em anexo, faltavam apenas 4 meses para terminar a comissão de serviço militar em Macau e regressar a Portugal, quando recebi, através de familiares, informações sobre o comportamento da minha namorada, que vivia com minha tia em Lisboa, mas o deixou de lá morar para se juntar com um fulano, tendo sido encontrada por um irmão meu no Parque Eduardo VII com esse tipo, fazendo amor.Essas notícias me transtornaram imenso, ainda lhe escrevi para saber o que se passava, mas até aos dias de hoje nunca recebi qualquer resposta.Triste pela perda do primeiro amor que tive, comecei a meter-me nos copos e todos os dias, depois do serviço apanhava a camada, quer dizer me embriagava. Passei mal emocionalmente e talvez fisicamente, pelo que tive que recorrer aos serviços médicos militares, cujo médico que me assistiu me mandou baixar ao hospital governamental para fazer exames ao fígado.Como tinha o posto de Sargento, fui internado num quarto de 2a. classe, que tinha somente duas camas, por essa altura em Macau, o hospital governamental tinha três classes, a 1a. para os Oficiais e gente graduada, a segunda para os de posição intermédia e a terceira para a malta em geral.No hospital quem tomava conta das enfermarias eram madres franciscanas, a Madre que trabalhava na enfermaria de medicina geral era natural de Shangai, de origem portuguesa, jovem e muito linda, mas igualmente mandona.As madres, por eu ser português, gostavam muito de mim e estavam sempre em meu redor dando-me todo o carinho e uma alimentação especial, incluindo vinho tinto rsrsrs.Fis todos os exames médicos e nada me encontraram, como tal deveria ter alta e regressar ao quartel, mas a Madre Pia, lá falou com o médico, que seria, mais tarde meu padrinho de casamento, para eu ficar mais duas semanas para recuperar e assim foi.Porém numa manhã essa Madre entrou no meu quarto e fechou a porta à chave trazendo numa das mãos uma algária, mandou que eu me despi-se e pegando no meu pénis me enfiou a algária no pénis, ainda lhe perguntei para que servia aquilo já que eu não sofria de incontinência urinária nem tinha problemas na bexiga, mas ela, depois de retirar a algária, com um pano humido me limpou os genitais e logo deseguida embocou fazendo um valente broche, surpreendido fiquei fiquei mas ainda mais surpreendido fiquei, quando ela levantou as vestes e saltou para cima de mim cavalando a seu prazer até que lá me vim rsrsrs, e foi assim durante algumas manhãs, ela era mesmo boa a foder e tinha uma par de marmelos, mamas, bem giras e giras, ela era jovem, teria talvez uns 28 ou 29 anos.As criadas desconfiadas com o que se passava todos os dias no meu quarto, começaram a lançar boatos que eu andava a comer a madre e dessa fama e proveito não escapei.Porém um dia baixou ao hospital um cabo do exercito sendo internado na enfermaria de terceira classe, esse cabo era um latagão e a Madre fez com que ele passa-se para um quarto de segunda classe, e deve ter repetido a mesma dose com ele deixando-me em paz, deve ter gostado mais da ferramenta dele rsrsrs.Esse cabo poucos dias depois teve alta do hospital, e no quarto onde tinha estado passou a ser ocupado por um português funcionário das Finanças cuja esposa tinha falecido ainda à pouco tempo. A Madre lá engraçou com ele e com ele se amantizou deixando de ser Madre e indo com ele para Portugal.Lá em Portugal, por razões que desconheço, deixou esse senhor e se amantizou com um antigo colega meu da Polícia Marítima e Fiscal de Macau e com ele viveu até ele falecer, na altura que se juntou com ele, já ele era uma pessoa entrada nos anos, e sendo ela ávida em fazer sexo, por certo lhe enfeitou bem a cabeça.Resumo da história, os médicos e todo o pessoal que trabalhava no hospital do governo diziam à boca cheia que eu era o comilão das Madres, um dia fui consultado por uma médica chinesa e ela me perguntou se conhecia esta ou aquela Madre e eu lhe respondi com toda a verdade, bem, essa médica veio a engraçar comigo e passamos a namorar essa médica. Foi a pessoa com quem casei no ano de 1968 e é a minha esposa.Mas havia uma outra Madre, esta espanhola, Madalena seu nome, que trabalha nos quartos de primeira classe e que foi apanhada a ter relações sexuais com o Bispo de Macau, grandes Franciscanas, ou melhor grandes fudelhonas rsrsrsr, que fazendo mérito à sua Ordem não pertenciam às Humilhadas, mas sim à outra Ordem das sem Calcinhas rsrsrs.Segundo diziam as criadas todas as semanas o Bispo a visitava e ficavam fechados num quarto de primeira, não só o Bispo como vários padrecos cá da urbe.Mas tenho uma outra história ainda mais rocambolesca passada a bordo de uma avião, numa viagem que efectuei de Vancouver para Hong Kong, que na próxima oportunidade contarei. Eu escrevi essa passagem, terei que ver onde a coloquei, mas digo-lhe que é uma sessão fantástica de fazer amor no ar rsrsrsr.Abraço amigo, e por favor não conte à Lambisgoia do Agrado senão ela por cá me aparece quando menos espero."
São as fraquezas do gênero humano..Mais um motivo para se repensar sobre a hipocrisia que reina há décadas, dentro da Igreja Católica.
ResponderExcluirEsta história contada e vivida pelo amigo Antonio Cambeta é mais um testemunho disso.
A cada dia sou mais cética sobre as instituições religiosas e seus seguidores.
abços.
abços
Cara confrade Cristina Fonseca!
ResponderExcluirEstou de pleno acordo com suas sensatas considerações!
Caloroso abraço! Saudações reveladoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Amigo e Ilustre Prof. João Paulo.
ResponderExcluirSerá para dizer uma Ordem Franciscana-Militar, onde as madres sabem cavalgar, embora não sejam de cavalaria sabem montar e de que maneira.
Abraço amigo e vosots de óptimo fim de semana.
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirReitero meus agradecimentos por ter me autorizado a publicar a história que me contou!!!
Agradeço e retribuo os auspiciosos votos!!!
Caloroso abraço! Saudações reveladoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP