CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Profamigo e casto Confrade
ResponderExcluirBatem leve, levemente
fazem um grande chinfrim
Batida mais impotente
justiça, olho por dente:
só me acontecia a mim
Com um pedido de desculpas ao Augusto Gil, poeta que escreveu a Balada da Neve, de que aqui deixo uns versos:
Batem leve, levemente
como quem chama por mim
Será chuva, será gente?
Gente não, certamente
e a chuva não bate assim
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
- Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Caro confrade e amigo Henrique Antunes Ferreira!
ResponderExcluirGraças a você, que nos brindou com este tocante poema, vou para os domínios de Morpheu mais esperançoso em sonhar com minha amada imortal, a inesquecível atriz Gene Tierney!!!
Caloroso abraço! Saudações tierneyanas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Quase a desvendar o mistério Prof. João paulo Oliveira?
ResponderExcluirA casa é muito bonita.
Aquele abraço
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirO nosso amigo Henrique antecipou-se pois ia enviar esse poema.
Quem Bate? é um ilustre professor, visitando sua santa cidade e recordando belos momentos nela vivida.
Penso que essa bonita casa era por seus familiares utilizada e isso nos tocam imenso.
Abraço amigo
Ô de casa, quem bate? Quem bate sou eu
ResponderExcluirSou eu amigo que venho pedir-lhe abrigo
Ô de casa, quem bate? Quem bate sou eu
Sou eu amigo que venho pedir-lhe abrigo
Cheguei tarde no barraco, o incidente aconteceu
Fui acendê o fugão de querosene, exprudiu
Incendiou, queimou tudo que era meu
Falado:Êta negão o que houve?
Negão vou te contá:
Cheguei de fogo no barraco e fui acendê o fogão de
Querosene
E catabum, exprudiu
Tá vendo negão, tá sempre de fogo
E cada vez mais acontece isso
Abraço amigo
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirA casa apresentada é para despistar!!!
Caloroso abraço! Saudações antigas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirReitero que a casa é para despistar, porque meus amados e saudosos entes queridos sempre visitavam uma destas cidades por motivos religiosos!
Grato pelo poema!!!
Caloroso abraço! Saudações poéticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP