GT - Muito obrigado, querida amiga Joan Crawford, por avisar-me que o João Paulo estava passeando de mãos dadas com a Bette Davis no Central Park e depois ele foi visto acendendo o cigarro daquela lambisgóia num bar suspeito, na Rua 77, bem próximo do Museu Americano de História Natural... Ele me paga, porque fica dizendo aos quatro ventos que sou a amada imortal dele, que sou a sua deusa das deusas, que é meu vassalo mor e fã ardoroso nº 1, mas teve a audácia de lançar olhares lânguidos para aquela sirigaita, que é nossa desafeta...
Esta noite darei um basta definitivo. Ou ele me venera por toda a eternidade ou fica com aquela Jezebel insulsa.
JP - Por Dionísio, Apolo, Afrodite e todos os demais deuses e deusas do Olimpo!
Não posso crer no que escuto.
Atiçarei os leões da Metro naquela mexeriqueira da Joan Crawford.
Ai de mim... Linguaruda, só porque a Bette Davis não a suporta está sempre pronta para maledicências.
Vou pedir o auxílio do Humphrey Bogart ou ao Spencer Tracy, porque quem sabe eles têm ideias ardilosas para me livrar deste melindroso episódio!
GT - Querida Joan Crawford, agora preciso desligar, encontro você no Metropolitan Ópera, ali na esquina da Rua 64.
JP - Max! Traga meus sais centuplicado!
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