Caros(as) confrades!
A visita que fiz a histórica cidade metropolitana de Santana de Parnaíba, deixou-me propenso a refletir sobre minha insulsa existência, porque ao flanar por aquelas seculares ruas, lembrei-me que daquele local partiam as Bandeiras sertão adentro, nos já distantes séculos XVI, XVII e XVIII,disseminando doenças, além das carnificinas que dizimaram incontáveis nativos... Não podemos negar que devemos a extensão continental do nosso território, graças aos Bandeirantes, todavia esta conquista aconteceu a custa de muito suor, sangue e lágrimas... No meu já distante curso primário, os Bandeirantes eram apresentados como heróis, garbosos e trajados para enfrentar as intempéries do território desconhecido, mas o fato real foi exatamente o contrário, porque os Bandeirantes enfrentam condições hostis, sem indumentária adequada e motivados pela cobiça exacerbada...
Também ao visitar uma cidade que promove um Evento religioso, fiquei mais inquieto ainda, porque quanto mais tento tornar-me crédulo, mais incrédulo fico, tendo em vista que não encontro respostas para o vazio que permeia minha insulsa existência... O que me espera?!...
Max, nada melhor do que agir como a inesquecível personagem Cecília, da película a "Rosa púrpura do Cairo", para suportar os percalços que a vida me impôs: Vou divagar e procurar esquecer os males que me afligem adentrando na fascinante Arte das Imagens em Movimento...
Retire da minha videoteca a película "O sétimo selo", porque estou me sentindo o próprio personagem Antonius Block...
Max, também retire da minha videoteca a inquietante película "Nattvardsgästerna", que no nosso idioma chama-se "Luz de inverno"!!!!!!...
Calma, você ainda encontrará um caminho para todas as suas indagações,lembre sempre:se você está aqui é porque Deus tem algo importante a fazer por você.
ResponderExcluirBeijossssssss.
Caríssima amiga Ana Célia de Freitas!
ResponderExcluirSerá?!...
Caloroso abraço! Saudações inquiridoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP