CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
sábado, 17 de outubro de 2009
Um violinista no telhado!!!!!....
Tem películas que lembro até do cinema que assisti!!!... Este imperdível filme "Um violonista no telhado" assisti no Cine Gazetinha, da Avenida Paulista, nos idos anos de 1971, com meus amigos Ricardo Abdulmashi, Arnaldo Baldow, André Domingues Ferreira e Hirokazu Kono (nunca mais os vi, que saudades deles!!!...)do antigo I.E.E. João Ramalho, em São Bernardo do Campo-SP!!!!... Utilizando a linguagem musical o cineasta Norman Jewison não nos deixa indiferentes a saga do judeu Tevye, sua família e a comunidade da aldeia russa Anatevka, no período de fermentação da Revolução Russa de 1917. Aprecio sobremaneira o judaísmo... Nesta película mais uma vez ocorre a diáspora, porque são obrigados a deixar sua amada aldeia Anatevka, por conta do novo regime!!!... Os números musicais são supimpas!!!... Meus outonais olhos sempre ficam marejados, quando revejo as cenas musicais: do casamento, da despedida da filha de Tevye, que embarca num trem com destino aos confins da Sibéria, atrás do seu amor que foi preso e mandado para lá, do repúdio do Tevye, porque uma das filhas casou com um cristão (que horror!!!!...) e a final!!!!!... O que seria da minha insulsa existência sem as películas?!!!!!...
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Boa noite Menino.
ResponderExcluirPelo seu belíssimo relato, o filme parece bastante instigante.
Realmente há filmes, assim como livros mais antigos,que nunca se perdem,são relíquias que devem ser lembrados,lidos e relidos,sempre.
Abraçosssssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.