Caros confrades/passageiros!
Agradeço os costumeiros e valiosos préstimos fotográficos do meu querido amigo Gilberto Calixto Rios,
que gentil e prontamente atende meus rogos ao clicar este reles
escrevinhador outonal, bem como caquético professorzinho primário e
coordenador pedagógico aposentado, quando somos partícipes de eventos
culturais.
Ontem não foi diferente, porque é de sua lavra várias fotografias, que registram a visita dos felipetes ao Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba nº 1316, no bairro paulistano do Brás.
A suntuosa e centenária edificação serviu de hospedagem e triagem dos imigrantes, que foram obrigados a deixarem seus países de nascença, em busca de melhores condições de vida na nossa amada Pátria, que ainda tem palmeiras e sabiás (não sei até quando...) e aqui fincaram raízes, contribuindo sobremaneira para a nossa pujança.
Depois de cumprir esta função precípua – a hospedaria - transformou-se em Museu e teve esta finalidade suspensa para reformas durante alguns anos. No mês passado foi novamente entregue a população – restaurado - e com o escopo de perpetuar a memória dos Imigrantes. As instalações ficaram a contento, todavia como bem observou o confrade/memorialista Marcelo, a maior parte dos objetos expostos no Museu não é composta de objetos da época que recebia levas intermináveis de Imigrantes, mas sim são apresentados de maneira virtual.
Fico cá a divagar, bem como ter incontáveis vieses sobre o modo de vida dos imigrantes, bem como deve ter sido dificílimo a adaptação num país muito distante dos locais que o viram chegar à luz.
Fiquei com a impressão que a nova fase do Museu da Imigração tem outro foco diferente de como estava estruturado antes da restauração.
Caloroso abraço! Saudações imigratórias!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Ontem não foi diferente, porque é de sua lavra várias fotografias, que registram a visita dos felipetes ao Museu da Imigração, localizado na Rua Visconde de Parnaíba nº 1316, no bairro paulistano do Brás.
A suntuosa e centenária edificação serviu de hospedagem e triagem dos imigrantes, que foram obrigados a deixarem seus países de nascença, em busca de melhores condições de vida na nossa amada Pátria, que ainda tem palmeiras e sabiás (não sei até quando...) e aqui fincaram raízes, contribuindo sobremaneira para a nossa pujança.
Depois de cumprir esta função precípua – a hospedaria - transformou-se em Museu e teve esta finalidade suspensa para reformas durante alguns anos. No mês passado foi novamente entregue a população – restaurado - e com o escopo de perpetuar a memória dos Imigrantes. As instalações ficaram a contento, todavia como bem observou o confrade/memorialista Marcelo, a maior parte dos objetos expostos no Museu não é composta de objetos da época que recebia levas intermináveis de Imigrantes, mas sim são apresentados de maneira virtual.
Fico cá a divagar, bem como ter incontáveis vieses sobre o modo de vida dos imigrantes, bem como deve ter sido dificílimo a adaptação num país muito distante dos locais que o viram chegar à luz.
Fiquei com a impressão que a nova fase do Museu da Imigração tem outro foco diferente de como estava estruturado antes da restauração.
Caloroso abraço! Saudações imigratórias!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Um local a visitar quando for visitar São Paulo.
ResponderExcluirAquele abraço e votos de boa semana!
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirTerei grande satisfação de ser seu cicerone!
Caloroso abraço! Saudações paulistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Caro Prof
ResponderExcluirObrigada por divulgar uma parte da história do Museu.
Parabéns ao seu amigo pela magnífica reportagem fotográfica,quer do interior quer do exterior.
Um abraço
Beatriz
Cara confrade Beatriz de Bragança!
ResponderExcluirFolgo saber que gostou de conhecer o Museu da Imigração!
Caloroso abraço! Saudações migratórias!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver