Caros confrades/passageiros!
É de praxe o periódico "Diário do Grande ABC" publicar as missivas enviadas pelos leitores no máximo em três dias, quando isto não ocorre é porque não a avaliaram pertinente para publicação.
Isto posto, não considerei ético o posicionamento do periódico em não tornar de domínio público o equivoco que cometeu na reportagem que o historiador e doutorando, Renato Alencar Dotta, concedeu ao Diário, limitando-se a pedir desculpas de maneira privativa, conforme atesta o teor da missiva eletrônica que recebi do editor de política, que transcrevo a seguir:
"Boa tarde, professor.
Eu, como editor do caderno de Política, averiguo o ocorrido para, posteriormente, enviar-lhe uma resposta mais embasada.
Mas, desde já, peço desculpas pelo equívovo e reitero compromisso de não mais cometê-lo.
Transmita, por favor, nossa lamentação e também nossas sinceras desculpas ao historiador Renato Alencar Dotta.
Na certeza de sua compreensão,
Roberto Silva
Editor de Política"
não tornando de domínio público o equivoco cometido.
Este posicionamento é típico daqueles que veem a notícia como instantânea e descartável e fadada ao esquecimento, desconsiderando-a como fonte de pesquisa.
Fico cá a divagar quantas reportagens tiveram o mesmo equívoco e o leitor - posteriormente - não foi informado.
Caloroso abraço! Saudações desapontadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
É de praxe o periódico "Diário do Grande ABC" publicar as missivas enviadas pelos leitores no máximo em três dias, quando isto não ocorre é porque não a avaliaram pertinente para publicação.
Isto posto, não considerei ético o posicionamento do periódico em não tornar de domínio público o equivoco que cometeu na reportagem que o historiador e doutorando, Renato Alencar Dotta, concedeu ao Diário, limitando-se a pedir desculpas de maneira privativa, conforme atesta o teor da missiva eletrônica que recebi do editor de política, que transcrevo a seguir:
"Boa tarde, professor.
Eu, como editor do caderno de Política, averiguo o ocorrido para, posteriormente, enviar-lhe uma resposta mais embasada.
Mas, desde já, peço desculpas pelo equívovo e reitero compromisso de não mais cometê-lo.
Transmita, por favor, nossa lamentação e também nossas sinceras desculpas ao historiador Renato Alencar Dotta.
Na certeza de sua compreensão,
Roberto Silva
Editor de Política"
não tornando de domínio público o equivoco cometido.
Este posicionamento é típico daqueles que veem a notícia como instantânea e descartável e fadada ao esquecimento, desconsiderando-a como fonte de pesquisa.
Fico cá a divagar quantas reportagens tiveram o mesmo equívoco e o leitor - posteriormente - não foi informado.
Caloroso abraço! Saudações desapontadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Tem nome de santo :))
ResponderExcluirAquele abraço!
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirSó pode ser santinho do pau oco.
Caloroso abraço! Saudações retificadoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Caro Prof
ResponderExcluirSegredos de Editores de Política!
Um abraço
Beatriz
Cara confrade Beatriz de Bragança!
ResponderExcluirEste equívoco fez-me lembrar do personagem Hamlet, da lavra do nobilíssimo escritor inglês, William Shakespeare "Há algo de podre no reino da Dinamarca".
Caloroso abraço! Saudações veladas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento do bem viver