Caros confrades/passageiros!
Considero os "campos santos", como dizia minha saudosa mãe, um espaço público privilegiado e riquíssimo para pesquisadores que apreciam sobremaneira cultuar a memória e não deixar cair no esquecimento aqueles seres viventes que deixaram de existir e deixaram marcas indeléveis entre nós, no âmbito familiar e público.
Cada jazigo que visito, no sepulcrário de Vila Euclides e outros, como por exemplo, o que visitei na cidade paulista de Pirassununga, no fatídico dia 18 de maio do ano em curso, para cumprir o triste dever de ser um dos partícipes que acompanharam o sepultamento da Dona Olga, que considerávamos como se fosse da família, me deparo com jazigos, que são fontes instigadoras para aprofundarmos - posteriormente - sobre o modo de vida daqueles que ali têm depositados seus despojos mortais, como ocorre no "campo santo" de Pirassununga, onde foi marcante a participação dos seus cidadãos da Revolução Constitucionalista de 1932 e muitos jazigos atestam este fato histórico.
Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
A arte funerária que, muito sinceramente, não aprecio.
ResponderExcluirGrande abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirO fascínio da amizade são nossas predileções que nem sempre estão na mesma sintonia de outrem, todavia este fato não abala a amizade.
Caloroso abraço! Saudações apreciativas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver