Caros confrades/passageiros!
Ontem, tive a gratíssima satisfação de assistir a imperdível película "Flores raras"!
Por Dionísio, não consegui conter a emoção ao ficar enternecido com a magnífica atuação da atriz Glória Pires.
A reconstituição dos anos 50/60 está primorosa.
O cineasta Bruno Barreto nos brindou com uma película, que deixará marcas indeléveis na Fascinante Arte das Imagens em Movimento.
Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Até breve...
João Paulo de Oliveira
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Seria bom se o filme também viesse para cá, mas cada vez mais parece que só estreiam nos cinemas os esperados grandes sucessos, como os com super heróis dos filmes norte-americanos (e do último do super homem não gostei de todo).
ResponderExcluirCara confrade Gábi!
ResponderExcluirTenho certeza que você apreciaria sobremaneira esta película!
Caloroso abraço! Saudações glorianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirMaravilhoso filme e encantado fiquei em saber que adoro.
A relação entre a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) e a paisagista brasileira Lota de Macedo Soares (1910-1967) é o tipo da história que pede para ser contada. Além do romance entre duas mulheres criativas, inteligentes e ousadas, e seus naturais choques pessoais e culturais, surge aí a possibilidade de um retrato de época do efervescente Brasil do início dos anos 1950 e 1960, atropelado pela ditadura militar, e tantos outros temas, comportamentais e políticos, que poderiam caber num filme.
"Flores Raras", o filme do diretor Bruno Barreto que tenta dar conta de alguns aspectos dessa fascinante história, tem alguns trunfos a seu favor, o principal deles a presença de duas atrizes experientes e carismáticas: a brasileira Glória Pires para o papel de Lota e a australiana Miranda Otto como Elizabeth.
Se o filme tem alguma carga de emoção, isto se deve sobretudo à entrega das duas intérpretes que, não raro, superam as limitações de um roteiro irregular, que passou por várias mãos - primeiro Carolina Kotscho, depois Matthew Chapman e Julie Sayres, tendo como ponto de partida a biografia de Carmem L. Oliveira, "Flores Raras e Banalíssimas", que inspirou o título do filme.
Incomoda, especialmente, uma inadequação da direção das atrizes, que se observa particularmente em Glória Pires, em alguns momentos, transformando a impetuosidade e energia de sua Lota numa caricatura de masculinidade forçada.
Sai-se melhor Miranda Otto para encarnar a delicadeza instável da poeta, sofrendo de alcoolismo e depressão e que vai desabrochar no Brasil sua personalidade literária mais profunda, vencendo, enquanto vivia aqui, seu primeiro prêmio importante, o Pulitzer, em 1956.
O filme apresenta uma figura menos conhecida, e o terceiro vértice de um triângulo amoroso, a norte-americana Mary (Tracy Middendorf). Companheira de Lota, ela era ex-colega de Elizabeth na Universidade de Vassar. A poeta vem visitá-la, em 1951, no auge de uma crise pessoal. É aí que Lota se apaixona por Elizabeth, iniciando-se uma relação que duraria quase 20 anos.
Abraço amigo desta cida de Macau onde regressei ontem à noite, mas irei dentro de dias de novo para Bangkok.
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMais uma vez tive a prerrogativa de contar com os valiosos préstimos do Detetive Pardal!
Reitero meus votos de ótima estadia no reino do Sião!
Caloroso abraço! Saudações bishopianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
ResponderExcluirEstive a ver o trailer e fiquei com vontade de ver mais do filme e de saber mais da história verídica que está na sua base.
Gosto de ver a actriz Glória Pires a trabalhar e com certeza que aqui não será excepção.
Quanto ao post que me indicou há alguns minutos atrás, de facto não me tinha apercebido da sua publicação... mas agora que o vi confesso-me um bocado chocada!
Beijinhos raros... tal como as flores
(^^)
Cara confrade Afrodite!
ResponderExcluirTambém aprecio ver as atuações da atriz Glória Pires.
O nosso querido amigo Pedro Coimbra também ficou chocado ao se deparar com as irmãzinhas do Convento das Redentoras Humilhadas!
Caloroso abraço! Saudações angelicais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP