Caros confrades/passageiros!
Torno de domínio público o grande apreço que tenho pelo meu estimado amigo Jorge Magyar,
que é comandante/mor/chefe da Casa da Memória (nunca lembro o nome
oficial, que está no organograma da Secretaria de Cultura da
municipalidade são-bernardense).
Este garboso, valoroso, tarimbado, arguto e erudito sociólogo, sempre recebe de braços abertos os cidadãos que vão pesquisar o rico acervo memorialista, que esta seção de pesquisa dispõem.
Um outro auspicioso fato merece destaque, porque o Jorge faz questão de agilizar ações, contando com a assessoria das valorosas funcionárias Camila Rodrigues Dos Santos e Maria Valeria R Rodrigues para que um sempre presente e atuante grupo, na sua maioria, composto de "batateiros", uma reunião mensal, que ocorre todas as últimas quartas-feiras do mês, no período vespertino.
Infelizmente na reunião do dia 29 a pertinaz Valéria não estava presente, porque necessita cuidados dos asseclas de Hipócrates, todavia foi brilhantemente substituída pela competente Camila, que mensalmente liga para todos os partícipes para lembrar da reunião memorialista.
Este mês os felizardos partícipes tiveram a gratíssima satisfação de conhecer a talentosa Contadora de História, a encantadora Regina, que exerce seu ofício na Bilblioteca Municipal Monteiro Lobato!
Que deleite inefável ouvir a história de um petiz inquiridor, o radiante Guilherme, brilhantemente personificado pela Regina, que estava aflito para encontrar estratégias com o escopo de auxiliar uma senhora senil e combalida, a Dona Antônia recuperasse a memória. Ela também personificou, com primor, a senhora senil!
Após a inesquecível e supimpa contação de história, a Regina instigou os felizardos partícipes memorialistas a contar um fato relevante, que deixou marcas indeléveis na existência dos espectadores outonais.
Cada partícipe segurou uma bola e emocionou os demais com o relato de suas memórias do tempo que eram petizes.
Espero que minha também querida amiga, a Doraci, que carinhosamente chamamos de
Dorinha, que é a manda-chuva/mor da Divisão a que a Casa de Memória está atrelada leia este meu relato de uma ação eficaz da municipalidade são-bernardense.
Fiz novos amigos, que são assíduos frequentadores da Conversas de Memórias.
Destaco o centenário Sr. João Gava, que no ano em curso completou 101 e todos os meses sobe a serra (ele reside em Santos) para também ser um dos felizardos partícipes! Ele é um exemplo de um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Também tenho grande apreço pelo meu conterrâneo, José Bueno Lima, Hilda Breda, Evani Belletato Moraes, Didi, Flora, Luiz Marotti, Vicente D Ângelo e sua sempre radiante esposa, a Elexina Medeiros D'Angelo e outros queridos amigos, que agora não recordo os nomes.
Por Dionísio, como é bom viver!
Caloroso abraço! Saudações magyaretes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Este garboso, valoroso, tarimbado, arguto e erudito sociólogo, sempre recebe de braços abertos os cidadãos que vão pesquisar o rico acervo memorialista, que esta seção de pesquisa dispõem.
Um outro auspicioso fato merece destaque, porque o Jorge faz questão de agilizar ações, contando com a assessoria das valorosas funcionárias Camila Rodrigues Dos Santos e Maria Valeria R Rodrigues para que um sempre presente e atuante grupo, na sua maioria, composto de "batateiros", uma reunião mensal, que ocorre todas as últimas quartas-feiras do mês, no período vespertino.
Infelizmente na reunião do dia 29 a pertinaz Valéria não estava presente, porque necessita cuidados dos asseclas de Hipócrates, todavia foi brilhantemente substituída pela competente Camila, que mensalmente liga para todos os partícipes para lembrar da reunião memorialista.
Este mês os felizardos partícipes tiveram a gratíssima satisfação de conhecer a talentosa Contadora de História, a encantadora Regina, que exerce seu ofício na Bilblioteca Municipal Monteiro Lobato!
Que deleite inefável ouvir a história de um petiz inquiridor, o radiante Guilherme, brilhantemente personificado pela Regina, que estava aflito para encontrar estratégias com o escopo de auxiliar uma senhora senil e combalida, a Dona Antônia recuperasse a memória. Ela também personificou, com primor, a senhora senil!
Após a inesquecível e supimpa contação de história, a Regina instigou os felizardos partícipes memorialistas a contar um fato relevante, que deixou marcas indeléveis na existência dos espectadores outonais.
Cada partícipe segurou uma bola e emocionou os demais com o relato de suas memórias do tempo que eram petizes.
Espero que minha também querida amiga, a Doraci, que carinhosamente chamamos de
Dorinha, que é a manda-chuva/mor da Divisão a que a Casa de Memória está atrelada leia este meu relato de uma ação eficaz da municipalidade são-bernardense.
Fiz novos amigos, que são assíduos frequentadores da Conversas de Memórias.
Destaco o centenário Sr. João Gava, que no ano em curso completou 101 e todos os meses sobe a serra (ele reside em Santos) para também ser um dos felizardos partícipes! Ele é um exemplo de um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Também tenho grande apreço pelo meu conterrâneo, José Bueno Lima, Hilda Breda, Evani Belletato Moraes, Didi, Flora, Luiz Marotti, Vicente D Ângelo e sua sempre radiante esposa, a Elexina Medeiros D'Angelo e outros queridos amigos, que agora não recordo os nomes.
Por Dionísio, como é bom viver!
Caloroso abraço! Saudações magyaretes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
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