Caros confrades/passageiros!
"Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo."
José Saramago
José Saramago
Em meados da década de 80, do século passado, quando meu filho, o Fernando Henrique de Oliveira,
era petiz (ele chegou à luz neste maltratado e fascinante mundo no ano
de 1979), costumava levá-lo a concertos no Teatro de Cultura Artística,
bem como para assistir peças de teatro, como por exemplo, "A Revolta do
Perus", da lavra do saudoso dramaturgo,
escritor e poeta paulistano, Carlos Queiroz Telles (1936-1993), onde
tivemos a satisfação de conhecer a competente jornalista da TV Cultura,
Teresa Cristina de Barros, que também levava sua filha para assistir o
espetáculo.
Nesta época eu morava na cidade paulista do Guarujá, onde meu filho e filha nasceram e não tinha máquina rodante...
Quando subia a serra com meu filho embarcávamos numa máquina rodante coletiva da empresa Ultra S/A, na Rodoviária do Guarujá, que naquele época ficava na rua Santo Amaro e quando chegávamos à Estação Jabaquara do metro paulistano, depois do embarque, descíamos numa estação do centro velho.
Nestas ocasiões costumava colocar meu filho nos ombros e flanava pelas ruas do centro velho para chegar nas edificações que apresentavam eventos culturais.
Como dizia o nobilíssimo escritor luso, José Saramago (1922-2010), estes momentos parecem que estão suspensos na minha combalida memória.
Naquela época não tínhamos as fantásticas tecnologias da contemporaneidade, bem como o hábito corriqueiro de fotografar até quando éramos sujeitos a flatulência.
Saudades... Saudades... Saudades...
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Nesta época eu morava na cidade paulista do Guarujá, onde meu filho e filha nasceram e não tinha máquina rodante...
Quando subia a serra com meu filho embarcávamos numa máquina rodante coletiva da empresa Ultra S/A, na Rodoviária do Guarujá, que naquele época ficava na rua Santo Amaro e quando chegávamos à Estação Jabaquara do metro paulistano, depois do embarque, descíamos numa estação do centro velho.
Nestas ocasiões costumava colocar meu filho nos ombros e flanava pelas ruas do centro velho para chegar nas edificações que apresentavam eventos culturais.
Como dizia o nobilíssimo escritor luso, José Saramago (1922-2010), estes momentos parecem que estão suspensos na minha combalida memória.
Naquela época não tínhamos as fantásticas tecnologias da contemporaneidade, bem como o hábito corriqueiro de fotografar até quando éramos sujeitos a flatulência.
Saudades... Saudades... Saudades...
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
raço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Parece que a flatulência era uma brincadeira desportiva.
ResponderExcluirTambém por cá houve desse heróis.
Quando os pais acompanham os filhos nesses eventos culturais a vida torna-se mais amena e os laços afectivos reforçam-se.
Caro confrade luís Coelho!
ResponderExcluirAcrescento as suas pertinentes considerações que também é obrigação dos pais adentrar os filhos no fascinante e interminável do mundo do conhecimento.
Caloroso abraço! Saudações aprendizes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Ficam as memórias para sempre, Amigo João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirGrande abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirO que seria das nossas existências sem as reminiscências!
Caloroso abraço! Saudações viventes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!