Caros confrades passageiros!
Sou um felizardo, porque na década de 80, do século passado, me deparei com o exemplar deste precioso livro numa banca de livros usados (sebo), que ficava na Praça da República, na capital paulista, que foi comercializado a preço de "banana", na moeda da contemporaneidade não passava de R$ 4,00.
No final da década de 60 eu era frequentador assíduo da Biblioteca Municipal de Santo André, que nos dias em curso chama Nair Lacerda, quando ainda era na rua Coronel Alfredo Fláquer, antes da construção da Avenida Perimetral.
Naquela época tinha a carteirinha de empréstimo de livros e retirava em média um livro por semana para ler em casa.
Lembro como se fosse hoje...
Uma vez retirei o livro "A CIDADE QUE DORMIU TRÊS SÉCULOS". Este livro tem um mapa colado na última página. Quando devolvi o livro a zelosa bibliotecária, que não lembro nome, me acusou formalmente de ter arrancado o mapa. Fiquei estupefato, porque não cometi este ato ilícito. Meu saudoso pai (1919-1997) deixou momentaneamente de exercer seu ofício de taxista no Ponto de Táxi Senador (anteriormente ficava ao lado do Cine Carlos Gomes) para ser notificado que seu filho era um meliante, que deveria ter o nome encaminhado ao DEOPS (exagero meu). Meu saudoso pai me deu uma sova memorável, o que era raríssimo acontecer...
Caloroso abraço! Saudações doloridas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Sou um felizardo, porque na década de 80, do século passado, me deparei com o exemplar deste precioso livro numa banca de livros usados (sebo), que ficava na Praça da República, na capital paulista, que foi comercializado a preço de "banana", na moeda da contemporaneidade não passava de R$ 4,00.
No final da década de 60 eu era frequentador assíduo da Biblioteca Municipal de Santo André, que nos dias em curso chama Nair Lacerda, quando ainda era na rua Coronel Alfredo Fláquer, antes da construção da Avenida Perimetral.
Naquela época tinha a carteirinha de empréstimo de livros e retirava em média um livro por semana para ler em casa.
Lembro como se fosse hoje...
Uma vez retirei o livro "A CIDADE QUE DORMIU TRÊS SÉCULOS". Este livro tem um mapa colado na última página. Quando devolvi o livro a zelosa bibliotecária, que não lembro nome, me acusou formalmente de ter arrancado o mapa. Fiquei estupefato, porque não cometi este ato ilícito. Meu saudoso pai (1919-1997) deixou momentaneamente de exercer seu ofício de taxista no Ponto de Táxi Senador (anteriormente ficava ao lado do Cine Carlos Gomes) para ser notificado que seu filho era um meliante, que deveria ter o nome encaminhado ao DEOPS (exagero meu). Meu saudoso pai me deu uma sova memorável, o que era raríssimo acontecer...
Caloroso abraço! Saudações doloridas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Caro Prof
ResponderExcluirEsta não foi uma recordação muito feliz!
Uma semana muito alegre e sem nenhuma injustiça.
Um abraço
Beatriz
Cara confrade Beatriz de Bragança!
ResponderExcluirAgradeço os auspiciosos votos e também desejo-lhe uma ótima semana!
Caloroso abraço! Saudações reminiscentes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento