Caros confrades passageiros!
A última vez que tive a prerrogativa de ir ao
Teatro, numa matinê de quinta-feira, às 16 horas, foi no ano de 1986,
quando fui em muito boa companhia (saudades...) assistir a peça "O Tempo
e os Conways", que estava em cartaz no Teatro Aliança Francesa, onde a notável atriz Beatriz Segall personificou - com brilhantismo - a Sra. Conways!
Infelizmente as matinês, no dia e horário acima apontados não tornaram rotina no mundo dionísico paulistano.
Nas décadas de 70, 80 e 90, do século passado, ia em média 15 vezes por ano ao Teatro.
Na contemporaneidade se vou duas vezes ao ano é um acontecimento digno de destaque...
Ontem tive a gratíssima satisfação de assistir a imperdível peça "A ÚLTIMA SESSÃO", no horário descrito anteriormente, em cartaz no Teatro Frei Caneca.
Tive a grata satisfação de rever três parceiras de ofício, também aposentadas, que são membros da diretoria do SINESP - Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo...
A fascinante Arte das Imagens em Movimento me fascina, todavia o mundo dionísico causa-me frêmitos inefáveis, porque cada apresentação é única e não será encenada novamente da mesma forma, como ocorre no escurinho do cinema.
Sou fã de carteirinha da minha conterrânea, a grandiosa atriz Sônia Guedes, que inaugurou o Teatro Municipal de Santo André com a peça "A GUERRA DO CANSA CAVALO", no ano de 1971 e, depois, nos brindou com peças também memoráveis, como por exemplo, "MIRANDOLINA", "MUMU, A VACA METAFÍSICA" e tantas outras.
Ela juntamente com os outros talentosíssimos atores e atrizes com tarimba de décadas, sob a égide de Dionísio, me deixou tão envolvido com o enredo que quando me dei conta o espetáculo terminou, após 90 minutos de duração.
Que emoção indescritível quando toca o 3º sinal e a seguir as cortinas abrem e esquecemos, naquele período de encenação, das atribuições e atribulações do cotidiano, bem como dos nossos traumas, angústias e frustrações, porque os projetamos nos personagens, brilhantemente personificados pelos tarimbados atores em cena.
Caloroso abraço! Saudações dionísicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Infelizmente as matinês, no dia e horário acima apontados não tornaram rotina no mundo dionísico paulistano.
Nas décadas de 70, 80 e 90, do século passado, ia em média 15 vezes por ano ao Teatro.
Na contemporaneidade se vou duas vezes ao ano é um acontecimento digno de destaque...
Ontem tive a gratíssima satisfação de assistir a imperdível peça "A ÚLTIMA SESSÃO", no horário descrito anteriormente, em cartaz no Teatro Frei Caneca.
Tive a grata satisfação de rever três parceiras de ofício, também aposentadas, que são membros da diretoria do SINESP - Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo...
A fascinante Arte das Imagens em Movimento me fascina, todavia o mundo dionísico causa-me frêmitos inefáveis, porque cada apresentação é única e não será encenada novamente da mesma forma, como ocorre no escurinho do cinema.
Sou fã de carteirinha da minha conterrânea, a grandiosa atriz Sônia Guedes, que inaugurou o Teatro Municipal de Santo André com a peça "A GUERRA DO CANSA CAVALO", no ano de 1971 e, depois, nos brindou com peças também memoráveis, como por exemplo, "MIRANDOLINA", "MUMU, A VACA METAFÍSICA" e tantas outras.
Ela juntamente com os outros talentosíssimos atores e atrizes com tarimba de décadas, sob a égide de Dionísio, me deixou tão envolvido com o enredo que quando me dei conta o espetáculo terminou, após 90 minutos de duração.
Que emoção indescritível quando toca o 3º sinal e a seguir as cortinas abrem e esquecemos, naquele período de encenação, das atribuições e atribulações do cotidiano, bem como dos nossos traumas, angústias e frustrações, porque os projetamos nos personagens, brilhantemente personificados pelos tarimbados atores em cena.
Caloroso abraço! Saudações dionísicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirSerá para dizer que é um felizardo, já que da minha parte o último teatro em que assisti, foi em Portugal, teria eu por volta dos meus 16 anitos.
Tenho saudades desses tempos e das belas revistas que tive o prazer de ver.
Veremos se a Lambisgoia, essa desgraçada que tudo sabe e tudo vê, não faça alguma peça e lá tenha eu que entrar em cena.
Abraço amigo, votos de ótimo fim de semana, Amanhã se comemora por cá o ano novo tailandês 2557.
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirDesejo-lhe um ótimo Ano Novo!
Caloroso abraço! Saudações renovadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento