Caros confrades/passageiros!
No meu tempo de petiz, além de desempenhar com zelo e
presteza o papel de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas,
considerava um folguedo aprazível ficar de cócoras em cima do escovão e uma das
minhas irmãs puxava de lá para cá e de cá para lá com o escopo de deixar o
assoalho da sala lustroso!
Enquanto isto lembro que ouvíamos no rádio canções, como por
exemplo: "Filme Triste" e a "Festa do Bolinha":
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Saudades... Saudades... Saudades...
Caloroso abraço! Saudações memorialistas/familiares!
Até breve...
Estimado Confrade e Ilsutre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirQuantas saudades escondidas em seu terno coração
Felizamente eu nunca executei esse arduo trabalho, mas o vi fazer por inúmeras vezes por minha saudosa mãe.
Essa profunda cañção me dará por certo gratas recordações.
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Eu ontem fui a festa
Na casa do Bolinha
Confesso não gostei
Dos modos da Glorinha
Toda assanhada
Nunca vi igual
Trocava mil beijocas
Com Raposo no quintal...
Porém pouco durou
Aquela paixão
Pois, Bolinha com ciúmes
Formou a confusão
Aninha tropeçou
E os copos derrubou
E a casa do Bolinha
Num inferno se tornou...
Bolinha provou
Que é ciumento prá chuchu
E que não gosta da Lulu
Bobinha que por ele
Ainda chora...
Com tanto pão
Dando bola no salão
Luluzinha foi gostar
Logo de um Bolão...
Abraço amigo e votos de um óptimo domingo em sua amada cidade.
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirO que seria das nossas existências sem as reminiscências?!...
Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento