Caros confrades/passageiros!
Morei na cidade paulista de Guarujá de 1977 a 2002.
Apesar das praias que me encantam, fiquei desencantado, porque minha residência de lá foi violada por asseclas dos irmãos metralhas reiteradas vezes, mesmo quando residia na Vila Maia...
Nos dias em curso visito a cidade, que viu meus filhos chegarem à luz, como se fosse turista - evidentemente - com todas as cautelas para não ser mais uma vez vítima de meliantes.
Apesar das praias que me encantam, fiquei desencantado, porque minha residência de lá foi violada por asseclas dos irmãos metralhas reiteradas vezes, mesmo quando residia na Vila Maia...
Nos dias em curso visito a cidade, que viu meus filhos chegarem à luz, como se fosse turista - evidentemente - com todas as cautelas para não ser mais uma vez vítima de meliantes.
Ainda não consegui vender minha residência de lá...
Caloroso abraço! Saudações amedrontadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirAo contrário de Si eu vivo e continuarei a viver, até Deus me chamar, junto ao mar, felizmente minha casa não foi visitada pelos irmãos metralhas e tão pouco por essa intriguitas e sabechona da Lambisgóia, como tal vejo o nascer do sol todos os dias, sempre pronto para poder navegar nestas calmas águas que me rodeiam e por vezes saboreando as rosquinhas tão deliciosas confecionadas por essa grande senhora Hermenegilda, que com seu belo recheio me faz crescer água na boca, porém água terá na mangueira o bombeiro Godofreco, mas no coração dela poisará o Pardal sempre que ela desejar rsrsr.
Abraço amigo
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirAprecio sobremaneira quando você menciona os personagens de minha lavra!
Caloroso abraço! Saudações divagadoras!
Até breve,,,
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Caro Prof
ResponderExcluirAqui como aí ,todo o cuidado é pouco.
Fui a um supermercado ,perto de casa e achei estranho faltarem tantos produtos.Foi-me dito que nunca mais seriam vendidos.Perguntei por outro,mais propriamente pinhões e responderam-me que,ao chegar à caixa registadora,teria de os pedir. Quando quis saber o motivo,disseram-me que era por causa dos furtos.No pomar tradicional junto de casa,a dona contou-me que o supermercado fora atacado,bem como todos os clientes que lá se encontravam. Por isso lá estava um Polícia,em vez de um segurança.
E o que mais por aí virá?!!!
Saudações
Beatriz
Caro confrade Beatriz de Bragança!
ResponderExcluirLastimo saber que também no reino distante além-mar os meliantes não dão trégua.
Caloroso abraço! Saudações cautelosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento