Caros confrades/passageiros!
Se eu estivesse no reino distante alén-mar, mais precisamente na Invicta, como também é carinhosamente chamada a cidade do Porto pelos seus habitantes, não perderia de jeito nenhum esta película antoniana!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Infelizmente, não vou poder ir ! Sei que vou perder uma bela oportunidade ! :(((
ResponderExcluirVou pelo menos tentar ver o filme (dos bons tempos do cinema italiano), embora perdendo a palestra !
:((
Abraço ! :)))
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Caro amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirResta o consolo de poder rever esta imperdível película no Youtube com legendas em espanhol.
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo
ResponderExcluirO Deserto Vermelho é um filme de 1964, o nono filme dirigido por Michelangelo Antonioni, o primeiro na cor.
É a primeira colaboração com Carlo Di Palma como diretor de fotografia eo oitavo e último com John Fusco como o autor da trilha sonora.
Juliana, esposa de Hugh, um gerente industrial, está deprimido e preocupado, e seu sentimento de insatisfação e inadequação, que tem empurrado para a beira do suicídio, continua inabalável, ajudado pela ausência e alienação do marido de uma modernidade sem significado real.
O engenheiro Corrado Zeller, um amigo e colega Ugo, parece ser o único capaz de penetrar no mistério e isolamento enfrentado por Juliana, que não ganhou nenhum benefício de sua estada temporária em uma clínica psiquiátrica após a tentativa de suicídio, que, nos diálogos, a referência é sempre chamando-o de um acidente.
O filme progride lentamente, em uma seqüência de acontecimentos diários, aparentemente sem importância, mas visto através do filtro da sensibilidade de Giuliana, onde a realidade, a partir do qual ela se sente acidentado, esconde algo terrível e errado.
Saída com um grupo de amigos do casal torna-se uma oportunidade para destacar a distância entre Giuliana e um contexto que não lhe pertence, porque eles são muito mesquinho e estúpido.
A doença aparente do pequeno filho de Julian, o que coloca alarme excessivo na mãe, mas acaba por ser uma tentativa de atrair a atenção e não ir para o jardim de infância, desencadeia mais uma crise do protagonista, que, em desespero , vai para Corrado, deixando para a Patagônia.
Mesmo Conrad, com quem Julian acaba traindo o marido, depois que um relatório feito de olhares e acenos, incapazes de ajudá-la, porque, por sua vez, é incapaz de se adaptar à realidade que o rodeia, a partir do qual escapa viajar continuamente.
O filme termina com um último aspecto do contexto industrial no qual ele está ligado. Juliana, agora se demitiu, ele deixa com seu filho ou filha.
Abraço amigo cá desta Invicta cidade de Macau.
Caro amigo António Cambeta!
ResponderExcluirReitero que é sempre gratificante contar com seus valiosos préstimos em publicar a resenha da película em foco neste vagão do Expresso do Oriente!
Caloroso abraço! Saudações cinematográficas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP