Centro de Memória de São Bernardo do Campo-SP

Caros(as) confrades!
No dia 11 tive a grata satisfação de comparecer ao Centro de Memória de São Bernardo do Campo-SP para uma reunião com os descendentes de um combatente da Guerra do Paraguai, o Sr. João Batista de Almeida (dizem que ele foi filho do padre Tomás Inocêncio Lustosa), com o escopo de ver a espada do combatente, em poder do Centro de Memória, que foi doada pela família do Sr. Almeida, em 1970, ao então Prefeito Aldino Pinotti. Foi uma reunião muito agradável, porque além dos familiares do combatente, estavam presentes: o chefe do Centro de Memória, o Sr. Jorge Joaquim Magyar, a Sra. Ida Lobracci, o renomado jornalista Ademir Medici, o Sr. Walter Adão Carreiro, o Sr. Waldemar Casagrande e outras senhoras que infelizmente não anotei os nomes, que são descendentes do Sr. João Batista de Almeida, o Sr. Vicente Carlos D'Angelo e a equipe de reportagem da TV Metodista. Esta reunião foi possível graças a matéria alusiva, que o jornalista Ademir Medici publicou na sua imperdível Coluna Memória, publicada diariamente no periódico Diário do Grande ABC, desde 1987, sobre a participação do Sr. João Batista de Almeida na Guerra do Paraguai, que até o momento é o único morador da Região do Grande ABC (composta de 7 municípios: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), que temos conhecimento de ter participado naquela maldita carnificina. Também tento descobrir se o meu bisavô paterno, o Sr. José Pedroso de Oliveira (21/9/1846-13/2/1906) foi combatente, porque minha saudosa tia Noêmia de Oliveira Fabrini, viveu lá em Piraporinha, na atualidade um bairro pertencente ao município de Diadema-SP, um período da infância com sua avô, a Sra. Leopoldina Maria Fagundes de Oliveira, que lhe dizia que seu marido, quando era solteiro, lutou numa grande guerra. Apesar de não ser graduado em história tenho comichão por pesquisa histórica e genealogia, porque para entendermos nosso modo de vida na contemporaneidade é preciso conhecer circunstancialmente o passado. Fico a divagar se meu bisavô paterno, o Sr. José Pedroso de Oliveira, algum dia imaginou que a região de sua morada, então escassamente povoada, teria mais de 100 anos após o seu óbito aproximadamente 2.500.000 de habitantes!!!!!...