CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Estupro em 1833.
Clique em cima do documento histórico para visualizar melhor a sentença proferida.
Caros(as) confrades!
Meu dileto articulista dos articulistas e Mentor J. Morgado enviou-me recentemente este precioso documento histórico, tendo como fonte o Instituto Histórico de Alagoas, que nos dá conta da sentença proferida pelo Exceletíssimo Juíz de Direito Manoel Fernandes dos Santos no longínquo dia 15 de outubro de 1833, mandando capar o súdito sergipano Manoel Duda por tentar fornicar com a mulher de Xico Bento sem o seu consentimento. O intrigante na sentença é que o nome da súdita do Império, sob regência, não é mencionado, como se ela fosse "propriedade do marido", o tal de Xico Bento. O hilário na sentença proferida é que o Meritíssimo Juíz declara que o réu era tão perigoso que poderia meter (uiii) medo até nos homens, se não fosse decepado seu órgão copulador!!!!... Como será que foi o modo de vida do súdito sergipano Manoel Duda depois de capado?!... Será que foi cantar no coro da Igreja?!... Fico fascinado com estes preciosos documentos históricos, que nos desvelam, sem vaselina, o modo de vida dos nossos antepassados!!!!...
Max!!!!!... A Agrado ficou exasperada com a sentença do Juíz, porque se ela tivesse vivido no tempo do súdito sergipano Manoel Duda e o tivesse conhecido, depois que ele foi capado, não poderia oferecer os seus disputadíssimos agrados da Agrado, que são conhecidos até nos confins do Deserto de Gobbi!!!!...
Max!!!!!... Traga meus sais centuplicado!!!!...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário