CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
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Pela 5ª ou 6ª vez vi esta noite um "filme noir" (a cores) com uma cópia da Verónica Lake.
ResponderExcluirCara confrade Ematejoca!
ResponderExcluirVocê também acha estranho ver a inesquecível atriz Verônica Lake numa fotografia colorida?!...
Caloroso abraço! Saudações lakeianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. Joao Paulo,
ResponderExcluirVeronica Lake, nome artístico de Constance Frances Marie Ockelman (Brooklyn, Nova Iorque, 14 de Novembro de 1922 - 7 de julho, 1973) foi uma atriz norte americana famosa por seus papéis de mulher fatal em filmes noir com Alan Ladd durante os anos 40.
Atriz americana, nascida Constance Frances Marie Ockleman no Brooklyn, Nova Iorque, em 1919 (em sua autobiografia afirma ter sido em 1922). Mudou-se para Hollywood com a mãe e o padrasto em 1938 e conseguiu seu primeiro papel no cinema no ano seguinte, usando o nome Constance Keane. Em 1941 passou a se chamar Veronica Lake e assinou contrato com a Paramount. Medindo pouco mais de 1m50, formou par romântico com o também baixinho Alan Ladd nos policiais Alma Torturada (1942), Capitulou Sorrindo (1942) e A Dália Azul (1946). Encarnou uma bruxa na comédia romântica Casei-me com uma Feiticeira (1942), dirigida por René Clair. Fez diversos filmes de baixa qualidade e teve sua carreira praticamente encerrada em 1949. Voltou às telas em 1966, num filme de suspense. Sua última aparição no cinema aconteceu no medonho filme de horror Flesh Feast (1970), no qual vive uma cientista e assina como produtora executiva. Faleceu três anos depois, em Burlington, Vermont, vítima de hepatite, aos 53 anos.
Dos muitos filmes em que participou só vi uma das suas películas, A HORA DO AMANHECER, filmada em 1944, ea dorei.
Esta película passou nos cinemas em Évora tinha eu os meus 15 anos, adorei.
Abraço amigo
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirReitero meus agradecimentos por mais este relato circunstanciado a respeito da inesquecível atriz Verônica Lake!!!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
BOA NOITE...
ResponderExcluirESTOU ASSISTINDO O PROGRAMA DO SILVIO SANTOS E ELE FEZ UMA CITAÇÃO SOBRE VERONICA LAKE, DIZENDO QUE SUA FILHA PATRICIA ESTAVA COM UM PENTEADO QUE LEMBRAVA O DE VERONICA, A QUAL DEIXAVA O CABELO NA METADE DO ROSTO. FIQUEI CURIOSA DE SABER QUEM ERA ELA E ENTREI NESTE SITE...MUITO LINDA MESMO!!! ELE ATÉ IRONIZOU QUE SOMENTE OS MORTOS CONHECERAM ELA, DEVIDO A ÉPOCA EM QUE ELA VIVEU...MAS ELE LEMBRA MUITO BEM DELA!